quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Saúde, Paz e Alegria para 2009.

Está chegando mais um ano. Como de costume vamos fechando a cortina de um passado recente e começando um novo espetáculo. Na verdade a vida é um descortinar de bons preságios, onde a pessoa sempre acredita que, o que está por vir sempre será melhor. É bom pensar assim. De nada adianta buscarmos consolo num mundo desproporcional em suas riquezas e vantagens, entendendo seja melhor cada um ter seu norte buscando a felicidade por muitos outros caminhos. Felicidade não é só o dinheiro, como no caso conquistar mais amigos, pessoas que tem outros atributos, que fazem a questão de um abraço, do telefonema, do contato mostrando a simpatia que eleva a figura humana. Claro, existe o momento da competição. Aliás, a vida é uma competição diária, mas o que seria de nos, se não tivéssemos uma mão amiga em um momento certo, com palavras adequadas quando de algum insucesso, nesta luta de gigantes e anões onde aparecem figuras que reinam querendo passar outros para trás. A vida não é isso. Me ocupo neste momento na lembrança da frase de um dos mais famosos personagens da vida real, Charles Chaplin, que disse "que a vida é muito bonita para passar com insignificância" Portanto, minha gente, o aprendizado continua , e aproveito o momento para desejar a todos que participam do meu mundo diário, a realização de sonhos pensados, que vejam a vida sempre com o céu irradiando a paz necessária aos homens de boa vontade e tenham Jesus Cristo em seus corações, ele que é meu ídolo. Saúde, Alegria e um bom ano a todos.
Certo ou errado?

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

São Silvestre.

Quem idealizou a corrida de São Silvestre, a mais importante prova de rua do atletismo brasileiro, foi Cásper Líbero que por muitos anos comandou o mais lido jornal do Brasil, a famosa A Gazeta Esportiva, com seu slogan "Se a Gazeta não deu, ninguém sabe o que aconteceu". Cásper quando esteve em Paris em 1924, viu tal prova realizada a noite, onde os corredores corriam com tochas iluminadas, e instalou a partir de 1925 a prova pelas ruas da cidade de São Paulo, coisa que acontece até os dias de hoje. Amanhã teremos a sua 84ª edição, No começo somente os atletas brasileiros participavam, isto ocorreu até o ano de 1945, quando se estabeleceu abertura do território onde a partir de então os ganhadores das provas foram os convidados de todas as partes. Uruguaios, Chilenos, Belgas, Portugueses, Argentinos, enfim, hegemonia esta quebrada em 1980, quando o pernanbucano José João da Silva, com a camisa do São Paulo, que venceu também em 1985, dava ao torcedor brasileiro melhores esperanças no cenário do atletismo, prejudicado sempre pela falta de apoio. Claro, que nos dias de hoje notamos diferenças enormes, contando com a simpatia financeira de grandes empresas, e com isso facilitando sobre maneira o crescimento do esporte em nosso país. Muitos gostariam de saber quem foi o São Silvestre, e pesquisando cheguei a ter conhecimento de ter sido ele um papa que lutou bravamente para ver os cristãos ter reconhecido a sua didática e credo com apoio do Império Romano. Voltando ao cenário da corrida que tem ínício e fim na avenida mais linda da paulicéia, a Paulista, bem de fronte a Fundação Cásper Líbero, teremos amanhã os 15 quilometros complicados nesta prova com subidas e descidas, tendo o atleta que cuidar no meio do caminho com alto desgaste não só na temperatura, como ao longo da corrida e, principalmente na Av. Brigadeiro Luís Antônio, na subida mais longa e que antecede os quase 500 metros da Av. Paulista. Na verdade a Corrida de São Silvestre passou a ter um interesse maior quando a TV Globo, fez deste evento uma grade esportiva e ao mesmo tempo algumas polêmicas ao mexer no horário da prova, antes a noite quando todos passavam a virada do ano pregado na corrida e vendo o tempo chegar para um novo ano e idéias futuras. Seria tempos modernos, mas o charme desta prova sempre foi a noite, como na prova em Paris quando Líbero, trouxe ao Brasil.

Certo ou errado?

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Vai sobrar pouco no mercado futebolístico nacional.

A não ser o Paraná Clube, que trouxe mais do que uma dezena de jogadores para 2009, a verdade em relação ao Atlético e Coritiba, a coisa anda um pouco parada, fruto da dificuldade de encontrar o atleta necessário na posição adequada, financeiro também, e com isso a demora de se encaixar num mercado nacional mais ágil do que em outras temporadas. Acompanhando por internet, nessa altura é que sente-se a falta do noticiário abrangente com a força do rádio esportivo em férias, notamos as mudanças dos jogadores nos clubes num momento exato para as negociações, com dirigentes dos principais clubes esquecendo a janela internacional, aliás, será escassa nesta ano pelo problema financeiro agravante em todo o mundo. A dupla Atletiba esperando pelo processo do campeonato doméstico, não investindo nada agora, terá de cara a dificuldade da Copa do Brasil, e por consequência quando for aos "empréstimos e compras" lá pelo mês de Abril/2009, trocará gato por lebre. Posso estar redondamente enganado, entendo que no lado do Furacão com a presença do técnico Geninho, depois daquele sofrimento final, a tal base ficou condicionada a tentativa de se recuperar alguns jogadores e que baseado neste conceito, dificilmente chegarão vários personagens a compor o elenco neste início de temporada. Por outro lado, o Verdão Coxa Branca, que esperou demais para encontrar um técnico, não do gosto da atual diretoria, terá que aguardar o pronunciamento do mesmo, para dizer do que precisará. O tempo vai passando e a bomba com certeza vai estourar mais a frente, até por que a impressão que me passa, é que o plano financeiro debilitado com custos exagerados nesta temporada, coloca-os neste momento com um pé no freio lembrando que neste próximo ano será o do centenário, não podendo fazer nenhum tipo de vexame. Com isso vamos nos acostumando a ficar atentos, pois, os torcedores das equipes da Capital não vão aceitar mais um ano ruim nas suas participações.
Certo ou errado?

domingo, 28 de dezembro de 2008

A melhor tática foi da Holanda.

Terminada a Copa do Mundo de 1974, jogada na Alemanha, o país que mais encantou no jogo coletivo foi o da Seleção da Holanda. Comandado por Rinus Mitchel, tendo jogadores de bom nível técnico e de inteligência, a consagrada seleção de cor alaranjada revolucionou plano tático se utilizando de um projeto de basquetebol, onde todos praticamente atacavam e defendiam ao mesmo tempo. Mais o que mais chamava atenção era o momento de um adversário quando tinha o domínio da bola, se surpreendia com a chegada de três a quatro atletas holandeses, dificultando todo seu trabalho de iniciação de jogada. Quando da passagem do brilhante jogador uruguaio pelo Coritiba F.C., Pedro Rocha, em algumas oportunidades conversamos sobre esquemas táticos e suas diferenças, classificado por ele, que na partida que jogou contra o time de Rinus, não conseguiu de forma alguma desenvolver seu futebol, pela maneira totalmente diferente de atuar de um time adversário, dizendo inclusive, que ficara em torno de 30 minutos sem pegar na bola. Muito bem. Passado a Copa da Alemanha, ainda como atleta do Verdão, procurei assimilar algumas vantagens a respeito desta tática fenomenal e que pegou a todos de surpresa, principalmente, Zagallo, técnico da Seleção Brasileira que perdeu para esta mesma Holanda por 2x0 em Dortmund. A conclusão é que seria impossível, afinal o clima de disputa de uma Copa do Mundo sendo no máximo de 7 jogos, sem deslocamentos, proporcionaria um descanso na prática deste esquema, preparado somente para esses jogos. No Brasil praticar esse futebol, com o continente que temos, somados a muitas viagens e com os desgastes inerentes no transporte, temperatura de cada lugar, o esquema passaria a ser suicida. O único time que adotou alguns posicionamentos, defensivo e ofensivo, foi o do Internacional com o técnico Rubens Minelli. Se perguntarmos aos experientes estudiosos da matéria, com certeza terão os mesmos argumentos, ainda mais que esta mesma Seleção Holandesa, foi vice na Alemanha como também, na Argentina em 1978. Agora que seria merecido um título, não há menor dúvida, pois, continuo acreditando que Rinus e seu grupo de atletas deixaram alguma coisa bonita de ser vista no futebol.
Certo ou errado?

sábado, 27 de dezembro de 2008

Vem aí o Mundial em Curitiba.

A entrevista que fiz com o vice-governador do Estado do Paraná, Sr. Orlando Pessuti e que está registrada em nosso site no dia 3 de dezembro, com imagem e tudo, falamos muito a respeito da Copa do Mundo 2014. Depois da boa conversa, onde comentamos outros assuntos a respeito da política estadual e federal, saí do Palácio das Araucárias convencido de que a cidade de Curitiba seria uma das convidadas a ser uma das sub-sedes neste mundial de futebol. Nunca é demais salientar que a participação de muitas autoridades políticas colaboraram neste processo que no meu entendimento só precisava de uma pessoa com diálogo aberto e franco, no caso do Pessuti, no apoio relevante inclusive da bancada federal do nosso Estado. Enfim , com todos unidos por esta causa, agora é esperar pela definição e mãos à obra. Claro, que todas as sub-sedes terão verba governamental para o crescimento e exigências nas melhorias nas praças que serão estabelecidas. O dinheiro virá para obras que darão sustentação no progresso a essas comunidades na evolução natural da própria necessidade, estabelecendo com isso que a passagem de uma Copa em um país tem um reflexo extraordinário, sem contar com a força do nosso continente em relação ao turismo, que terá uma abrangência na visibilidade mundial, onde nem todos os turistas possuem uma cultura devida. Claro, que para o estrangeiro, a cidade do Rio de Janeiro já tem uma divulgação por seu território de bonitas praias, um carnaval que o mundo todo conhece e que reflete na alegria de um povo como o carioca. Agora, sem o comparativo, entendo que para nós curitibanos que aos poucos vai mostrando que vale a pena ficar alguns dias por aqui, vendo uma cidade limpa, com execelentes restaurantes, com bons hotéis e um Estado que tem a encantadora Cataratas do Iguaçú. Podem ter certeza que após o evento ganharão todos, independentemente, dos resultados em campo.
Certo ou errado?

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Filosofia da vida.

Tenho notado que para se ter uma crônica diária vai muito também pela lado do espírito que te eleva no psicológico ou que da mesma forma derruba. Vai muito do seu momento, pois, nem sempre vem o assunto que te protege na própria abrangência dos fatos, facilitando as coisas no desenvolvimento do texto. Devo dizer-lhes que a data natalina, ou mesmo o crepúsculo de mais um ano vivido, dá um toque de posicionamento dos momentos exercidos ao longo da temporada, com o fechamento dos quesitos conquistados ou traçar outros caminhos para melhorar as coisas à frente. Como dizem os sábios, saber viver é uma relíquia, e só vamos descobrir com o passar do tempo. Verdadeiramente a tal experiência vem com o passar dos anos, nos acertos e erros , diferentemente da primavera que tem seu momento adequado pela natureza. Sim, vivemos lado a lado com a inteligência da natureza, mas ela é sempre esperada com o passar dos meses, e nós de outra maneira, movidos pela intuição chegamos em mais um final de ano, graças a Deus, mas vulneráveis as emoções cultivadas as vezes sacudindo a própria saúde, onde cada um tem seu destino traçado . Portanto sinto que nesta época do ano as pessoas se desarmam, interiormente, trazendo consigo um sentimento que transcende o espírito emotivo onde chegam a chorar até em vendo filmes natalinos. Há quem diga fosse bom viver todos os dias assim, acho até compreensível pensar, mas desde os primórdios fomos instruídos a lutar por um ideal e nos encaminhar como um pobre mortal.
Certo ou errado?

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Paixão pelo rádio.

Sabe-se lá o que é 50 anos, praticamente sem ter um domingo para estar com a família, vivendo a alegria de poder informar milhares de ouvintes, rodada a rodada dos principais campeonatos e, em especial, quando do auge da Loteria Esportiva onde todos esperavam por suas informações precisas, através da sua querida Rádio Clube Paranaense no Grande Placar Esportivo B2, que criou, deixou e deixará na história do radio brasileira. A comunicação esportiva está de luto com a perda de Oldemar Kramer. Mesmo mostrando uma saúde debilitada nos últimos meses, jamais deixou de participar do seu ambiente com que se afinava, utilizando-se do cabedal de conhecimento de tantos anos na área, colaborando com satisfação à outras emissoras fora do seu eixo, afinal, no Estado do Paraná todas as informações passavam somente pela força das ondas curtas da PRB2 em todo Brasil, no que se sentia valorizado. Poucos souberam como Kramer, valorizava seu quadro informativo, passando a ser o personagem mais do que importante em uma transmissão esportiva. Muitos tentaram, parando pelo caminho, mas só ele ficou por 50 anos atrás de um microfone, fazendo a diferença de uma equipe. Com tudo isso contado, por quem trabalhou ao seu lado, por alguns anos pela famosa Equipe Positiva, sempre o admirei pela satisfação de trabalhar num prefixo da sua paixão. Da casa para o estúdio foi na verdade uma ligação permanente, sem nenhuma preocupação financeira, pois, nunca precisou do rádio neste aspecto, mas a tristeza lhe consumiu quando a emissora mais tradicional do Paraná tirou do ar a programação esportiva mais antiga , por pessoas inábeis, incompetentes, sem nenhuma amor a arte, pessoas que nunca vivenciaram este trabalho e que injustamente o mandou para casa. Como ninguém tira o legado, saiba Oldemar, como carinhosamente lhe chamavam alguns companheiros, você deixa para todos a sua forma simples no trato e demonstração de capacidade e amor ao rádio. Como você disse dias atrás, estou próximo de ver novamente o Lombardi Júnior, seu grande ídolo.
Certo ou errado?

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

O mercado não está para peixe.

Enquanto se confirma um mercado de jogadores mais para nacional do que internacional, assunto que foi destacado nesta coluna a tempos atrás, no que acho melhor o trato das coisas e, não só viver no sonho nababesco, vejo para 2009 um futebol brasileiro mais fortalecido. Sempre utilizando como paradigma o time do Morumbi, as contratações realizadas foram efetuadas com atletas do nosso cenário futebolístico e se sair alguma transação para fora, será mínima, e a enxurrada que se verificava com grandes transações está cedendo ao mercado financeiro em geral notabilizado pela falta de recursos. Agora, fica para o dirigente se aperceber disso e ver o que lhe agrada num projeto que deve ser estabelecido, pois, a frente tudo será mais complicado onde não se terá mais a disposição bons jogadores no meio do caminho. O próprio empresário, que fazia o que bem entendia, sentindo que o mercado não está para peixe, terá que ser mais rápido para colocar seu "astro", e com isso estará aberto a bolsa de atletas negociáveis. Aos clubes fica o alerta, precisando mais do que nunca de seus profissionais da área, inclusive, oscultando o técnico, com a finalidade de errarem o mínimo possível e evitarem um peso no orçamento, pois, o custo será maior no fim da estrada. Claro que tudo que se faça com antecedência facilitará a vida do clube para não correr o risco de não se fortalecer e perder o bonde da história. Trazer público para o estádio não é só com trabalho de marketing, muito mais com o complemento de um bom time e grandes vitórias estabelecendo com isso maiores arrecadações. Sem muita perda de tempo, o melhor seria ter consciência antecipada para esta crise de dinheiro no mundo, vai se valer o dirigente de conhecimentos e de entendedores no assunto, nunca se esquecendo do trabalho de base que voltará a ser reconhecido por aqueles que abandonaram nas negociações a torta e a direita de futuros talentos.
Certo ou errado?

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Pesquisa ainda é o assunto.

A tal pesquisa feita continua dando o que falar. Muito bem, alguns aceitam outros não, agora o mais importante é, queira ou não, acompanhar de forma gratuita como foi exposto e projetar um trabalho mercadológico e lutar pelo princípio básico de cada um, ou seja, olhar para seu próprio nariz. Buscando sintonizar melhor noto que deveria também ser feita uma exposição de fatos e conceitos para se chegar nos números oferecidos. Vejam os senhores, a praça de São Paulo, onde concentram as melhores equipes do futebol brasileiro, tem uma população quase que em torno de 1o vezes mais do que a cidade de Curitiba, só que o publico presente nos estádios as vezes chega a ser menor, porque a capacidade de lotação é diminuta em relação a população. Vejo que nossas torcidas tem tido melhores participações, pois, quando um estádio como Couto Pereira tem um público de 35 a 40 mil , deveria ter em São Paulo um estádio para capacidade de 350.000 torcedores, claro, de forma impossível. Portanto, partindo do pressuposto que cada um tem que ver o seu lado, o que importa mesmo é trazer permanentemente o seu público pensando no custo benefício para abertura dos portões através de bons espetáculos e contando sempre com boas equipes, que com certeza não faltarão adeptos ou torcedores. A conclusão que se faz, independentemente, de aceitar ou não os tais números dessa pesquisa, é trabalhar de forma inteligente e buscar fechar a grade de participações cada vez melhores.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Festa em todos os lados.

Sem poder conciliar a tudo e a todos, vamos cumprindo agenda dentro da possibilidade, afinal perder penalti e uma boa conserva não é de se jogar fora. Quero dizer aos amigos e contemporâneos da bola do C.A. Juventus, do querido bairro da Moóca, sem poder estar presente, imagino a festa ralizada no encontro de uma geração extraordinária de talentosos jogadores, na famosa rua Javari, para uma pelada regado ao churrasco. Sei que perdi uma grande chance de conviver com gente da melhor espécie, jogadores que fizeram época num futebol romântico que está a distancia. Desculpe Lelo, meu parceiro de anos do meio campo juventino, tenho certeza que há de compreender, você que tem a estima de todos e a capacidade de reunir a galera. Também abraços a este formidável jogador Negreiros, ídolo coxa, que barbarizou com sua técnica, colaborando muito com a fase de títulos do verdão, desde a cidade de Santos convidando-me para acompanhar o jogo final do ShowBol, entre o Peixe e o Flamengo, com vitória do time da Vila, onde colabora como técnico. O que dizer da confraternização entre imprensa santista e diretores no jogo tradicional no CT santista. Mas, nem tudo foi perdido. Neste último sábado, no Circulo Militar, tive a satisfação de estar reunido com várias pessoas, num churrasco muito bem administrado pelo Fuzzeto, com variações nas conversas falando, primeiramente do Coritiba, depois do Coritiba e para finalizar do Coritiba F.C. Vai ter gente assim para gostar do Verdão. Em um determinado momento chegam Renato Scarpin (brilhante ator curitibano com participações em várias novelas brasileiras ao lado da Giselle que comanda a edição do Jornal da Cidade pela TV Bandeirantes. Pensei, agora vou falar de teatro, TV. Nada disso, o assunto continuou Coritiba F.C. Não é por nada mais esse site, A Voz do Coxa, do amigo Albano, começa fazer história. Obrigado pelo carinho de todos, boas festas e, vamos seguindo em frente nessa arte de fazer amigos.
Certo ou errado?

domingo, 21 de dezembro de 2008

Amostragem da Paraná Pesquisa.

Para quem convive com o mercado de números, excelente a pesquisa realizada pela Paraná Pesquisa de Murilo Hidalgo, transcrito pela Gazeta do Povo em todo o Estado do Paraná, quanto as diferenças das torcidas da nossa Capital e "estrangeiros" que estão tomando conta nestes últimos anos. Por trabalhar em comunicação e exercer diariamente locução esportiva, através dos tempos engajado na busca do sucesso de audiência, sempre estudei este lado mercadológico, e confesso que nada me surpreende nesses números por ter uma base de conhecimento. Se tinha uma idéia, hoje me convenço por este brilhante trabalho, onde foram pesquisadas 68 cidades e sabedores todos, que é muito repartido nosso Estado pela influência de paulistas, gaúchos, mineiros e cariocas, e que as equipes do Coritiba, Atlético e Paraná, exercem a sua maior força local como também na região metropolitana. Daí para o interior, a diferença é gritante perdendo em grande escala no norte, norte-pioneiro, sudoeste e até no sul da nossa fronteira. Buscar motivos, daria para escrever um livro, constatado pela própria etnia e formação cultural que é relevante em Curitiba, diferentemente, de outras praças. Um dos fatores levantados é a baixa do nosso futebol com uma queda vertiginosa, tecnicamente dizendo, distante de grandes resultados na busca de conquistas nacionais. No jeito da convivência curitibana, não tão fácil para quem chega mas com o tempo não sai daqui nem por decreto, na capital residem 52% são de fora, passando a dimensão local numa prova contundente de mudanças que deverão ser tratadas com estratégias para um melhor desenvolvimento futuro em todas as áreas de atuações. No caso do futebol, como o tempo já foi perdido, o melhor é concentrar forças locais e que os dirigentes possam ter profissionais mais adaptados em defender um projeto se utilizando dos números oferecidos pelo melhor instituto de pesquisa em nosso Estado.
Certo ou errado?

sábado, 20 de dezembro de 2008

Mestre Brandão.

Quando estava por terminar sua gloriosa carreira de técnico, falo de Oswaldo Brandão, já sem muita pretensão e cansado de tanto falar com jogadores, dirigentes, imprensa e de treinar time de futebol, passou a querer comandar tudo, inclusive, pintar vestiários, cuidar da grama, alimentação dos atletas, enfim passou a fazer tudo. Foi uma época que não se tinha departamentos adequados e, principalmente, a qualidade do uniforme, a bola, a medicina esportiva, enfim, mesmo assim foi um vitorioso. Lembram-se do título paulista do Corinthians em 1977, depois de 23 anos na fila e o que falar da excelente equipe do Palmeiras de 72, 73. Quando estava como técnico da Seleção Brasileira de Futebol, aliás poucos falam, ganhou o título do Bi-Centenário nos Estados Unidos em 1976, onde tive a oportunidade nessa excursão de ter longas conversas, já citando os nomes de Falcão, Zico, Dinamite, como astros à frente no futebol brasileiro no que foi constatado. Lançou no futebol vários grandes jogadores. Seu carinho com jogadores era imenso, como da mesma forma era exigente. Na verdade nunca foi considerado um grande estrategista, mas tinha um poder de aglutinação incrível. Em 1973, no então Belfort Duarte, o Palmeiras com sua máquina comandada pelo maestro Ademir da Guia veio jogar contra o Coritiba F.C., que vivia um esplendor coletivo espetacular e como respeitava e muito o técnico Tim, ao término do jogo em 0x0, ainda no gramado vindo em minha direção argumentei que ele com aquele baita time jogara na retranca. Aí respondeu: Queria moleza! Não deixei o Eurico e Zeca descerem, fechei com Dudu, Luís Pereira, Nelson Coruja e Da Guia, deixando a frente Leivinha e César Maluco, ou você queria espaço para meterem a bola para o Abatiá. Fala para o "velho" que hoje não funcionou a arataca. Papo gostoso de um tempo de grandes jogadores. O meu texto termina com essa lembrança e que tem tudo a ver com o Émerson Leão, acredito verdadeira cópia do ex-técnico Brandão, na última entrevista que deu no programa Arena da Sportv.
Quem não conta dinheiro, conta história.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Boas Festas.

Paraná Clube lança o Ninho da Gralha.

O que era uma debandada de jogadores para o mundo, parece-me que está começando a ficar mais restrito. O noticiário de trocas de jogadores está mais para o processo nacional e o que se sabe é que poucos atletas se mandaram e muitos jogadores estão ficando por aqui, somente mudando as cores das camisas. O Tricolor do Morumbi já contratou 5 profissionais da bola e todos jogando no Brasil, servindo no exemplo que coloco neste comentário que na verdade é bem salutar. Tomando por base a estrela do nosso futebol, que é a organização clubística do São Paulo F.C., vamos imaginado as dificuldades das equipes brasileiras de menor potencial, que são muitas, o caminho que deva ser tomado sem infringir no aspecto financeiro, que passa a ser o grande entrave nesta história. De repente algumas mudanças na Lei Pelé, no que achamos necessário por vários aspectos, dá a oportunidade ao clube um fôlego para investir com mais atenção na base e não perdendo o conteúdo no processo natural do aprendizado. Se anteriormente, o jogador com apenas 16 anos estava livre, depois de todo aparato de atenção, acredito que com alterações nesta Lei dará mais apoio ao clube revelador e a possibilidade maior no que tange futuramente as negociações. Notícias alvissareiras aparecem no caso do Paraná Clube, que sempre foi um clube com força em sua base, e que estava distante deste processo, está inaugurando hoje em Quatro Barras, mercê de um acordo terceirizado, o Ninho da Gralha, com toda conjuntura no apoio parfa surgimento de vários craques no futuro.
Certo ou errado?

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

No Coritiba quem contrata é o Presidente do Conselho?

Agindo de maneira totalmente diferente, o técnico Ivo Wortmann colocou a imprensa, quando da sua apresentação de retorno ao Coritiba F.C., uma mea-culpa a respeito de sua saída descontrolada no período que trabalhou no Coritiba em 2000, alegando deslumbramento na carreira e cositas mas, provando que nunca estive errado, vejam a coluna anterior, dos erros que não contabilizou quanto as críticas endereçadas e por isso das moedas arremessadas pela torcida. Feitas as suas declarações, se desculpando com todos, o importante agora é o seu trabalho. Como disse, anteriormente, mais maduro e experiente na difícil missão de comandar um time de futebol, o que se espera é que Wortmann não incorra nos mesmos erros nas mudanças constantes que fazia no elenco passado, deixando a própria torcida preocupada a cada partida. Com a imaturidade dos dirigentes atuais, pois, sabiam de antemão que não ficariam com o técnico Dorival, aliás, deveria ter saído no momento que disse não continuar mais no clube, os próprios resultados de sequência provaram isso, nos antecipavam a dimensão da dificuldade desta diretoria em ouvir permanentemente um não de muitos treinadores. Portanto, com clareza dos fatos onde até o presidente do Conselho Deliberativo, Tico Fontoura, participou dessa negociação de retorno do técnico Ivo, cada vez mais entendo menos quem comanda o departamento de futebol e o clube. Estou como os companheiros da comunidade Voz do Coxa, do Albano, a respeito do Halilla e Jameli. Acho que a fila tem que andar.
Certo ou errado?

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Não tem tu, vais tu mesmo Ivo Worthmann.

Para quem buscou técnicos como Parreira, René Simões, Adilson Batista, Hélio dos Anjos, só de lembrança, a diretoria do Coritiba F.C., num rasgo de falta de memória e por não ter outra solução, partiu "celeremente" para a contratação do técnico Ivo Worthmann, o último de uma escala de aceitação geral da galera. Enfim, vamos ver novamente este técnico gaúcho de frente, acreditando que tenha melhorado muito o seu conceito de futebol, não exagerando nas modificações de jogo para jogo e não "fugindo" com outras propostas vantajosas, deixando para trás qualquer trabalho inicial, levando os dirigentes a uma preocupação constante. É claro, que para escrevermos a respeito, é só lembrar os fatos acontecidos anteriormente, coisa que dificilmente viria a esquecer, pelo prejuízo dado ao clube que apostou em seu trabalho de noviciado, pegando o primeiro "trem", largando a tudo e a todos. Comento este assunto até porque sei que muitos torcedores que estavam presentes na partida contra o Cruzeiro, dias após sua saída do Verdão, além de ter perdido o jogo, ainda lhe jogaram moedas sendo criticado por sua traição. Os tempos são outros, mas carater não se modifica. Falando ainda de algumas passagens, estive anos atrás em Porto Alegre para receber um prêmio em uma famosa festa, na oportunidade os melhores jogadores que envergaram a camisa de número 5 do futebol brasileiro, estavam extraordinários jogadores, inclusive Ivo Worthmann, foi o único que não veio cumprimentar-me, aborrecido pelas críticas que fizera a ele em programa de rádio no sul do país. Como não houve elegância da sua parte em entender que seu procedimento foi totalmente contrário a instituição, visando naquela oportunidade mais seu aspecto pessoal e financeiro, fico na espreita que tenha mudado para melhor, colaborando com um grupo de dirigentes que acredita muito em Papai Noel.
Certo ou errado?

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Keirrison falou, tá falado.

Dá até impressão que ninguém liga para o caso, que entendo como sério, a entrevista realizada pelo companheiro, Róbson de Lazarri, da Gazeta do Povo, a respeito das críticas feitas pelo atleta Keirrison contra os atuais dirigentes do Coritiba F.C. Chego acreditar que fosse na administração anterior, o alarido seria infernal, pois, a condução de assunto foi dimensionado pelo jogador , chegando a dizer que não estava entendendo o procedimento do clube, quanto a o que foi tratado algum tempo, onde tentam desestabilizar o procedimento em campanha jurídica para ganhar os trocados que foram perdidos ao longo da temporada. Na verdade o que se sabe é que o Keirrison e seus procuradores querem o término do contrato, que vai até meados de abril/2009, e com isso os dirigentes ávidos por esta receita de sobra dos 20%, em torno de R$ 1.500.000,00, perdem por sua consequência. Como o jogador estará livre, o desespero fez com que a diretoria atirasse para todos os lados, como querendo provar alguma substância que não existe, por um contrato muito bem elaborado. Bonito mesmo é a lealdade do atleta com seus pares, defendendo-os com sobriedade e dando noção exata de um apoio incondicional recebido quanto ainda dava seus primeiros chutes no Mato Grosso, e que apostaram em seu futebol, pagando alto por um jogador em início de carreira e que veio ao Coritiba F.C., por suas indicações e muito bem recebido pelo ex-presidente Gionédis e sua diretoria. Esta diretoria passada abriu-lhes as portas com os acertos naturais na porcentagem que foi exigido na oportunidade pelo clube. O que mais aborrece Keirrison é a maneira como estão levando este caso com prejuízo em sua imagem local que, indiscutivelmente, é clara em outros estados do Brasil. Enquanto isso os torcedores alviverdes ficam a esperar pelo técnico que ainda não apareceu, e também das coisas no departamento da base, pois, o clube não ganhou nada nesta temporada. E vem aí a festa do Centenário.
Certo ou errado?

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Entrevista com Vice-Governador do Estado do Paraná.

Entrevista com o Vice-Governador do Estado do Paraná Orlando Pessuti, realizada em 03 de dezembro de 2008, no Palácio das Araucárias.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Cadê o técnico, Presidente?

Diria neste momento que o Coritiba F.C., que sonhou com alguns técnicos e perdeu todas as paradas, fica praticamente sem uma grande opção, a não ser um profissional do acaso para iniciar sua trajetória do centenário, num ano que será totalmente diferente para seus dirigentes. Podem ter certeza que o Campeonato Paranaense será uma pedreira onde o Atlético virá de forma diferente e, colocaria também o Paraná Clube nesta roda, já que estas equipes viveram as ágrurias de uma péssima temporada, nós dando uma convicção que serão muito mais adversários. Começo dizendo pelos técnicos, Geninho e Comelli, com a experiência do sofrimento das últimas rodadas do certame brasileiro, virão calejados e com moral perante suas diretorias que, inteligentemente, entenderam as importantes nas suas continuidades, no que estão corretamente certos. Com o noticiário informando que não houve no mercado muitas mudanças nos comandos técnicos, o cerco está se fechando e passa o Verdão a correr contra o tempo, justamente dificultando o seu tão sonhado ano especial. Na verdade com o passar do tempo as pessoas vão mostrando se estão preparadas para a missão a que vieram, notando ainda que seja com antecedência, que o Coritiba F.C., passou o ano de aprendizado do seu presidente, pois, alguns diretores são macacos velhos e de péssimas gestões, deverá agir com outros tipos de explicações para não se perder e afirmar que iria disputar Libertadores da América, que teria um grande time de futebol, e com o passar do tempo, foi mudando o foco quanto a construção do novo estádio, e se contentar com a vaga da Sul-Americana que até o Atlético conseguiu mesmo na penúria técnica que viveu. Como muitos perguntam que tipo de técnico deverá ser contratado, acredito que os melhores já estão empregados e o duro mesmo agora é acertar na loteria. Para finalizar, o Vasco da Gama acaba de contratar o técnico Dorival Jr. para o campeonato carioca e Série B/2009. Engraçado de tudo isso é que contra o Vasco da Gama, o Coritiba F.C., fez uma péssima partida e perdeu por 2x0. Vocês se lembram disso?
Certo ou errado?

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Que bom fazer amigos.

Já dizia o filósofo contemporâneo que amizade é uma das grandes compensações da vida. Com o passar dos anos vemos que vale a pena curti-la, principalmente, quando se está distante, e esse mês de dezembro que mexe muito com sentimento natalino e de festas de fim de ano, os convites vão chegando e vamos abrindo nossa agenda para colocar o papo em dia. Felizmente com essa maluquice da internet, muitos tem se manifestado em nossa página e com isso vamos nos entretendo. Aqui na capital paulista, falamos com Walter Pastorello, um dos mais conceituados diretores da Petróleo Ipiranga, preocupado com seu Palmeiras e muito ligado as cores palestrinas, perguntava-me sobre o interesse do time da Turiassú, em Carlinhos Paraíba e Maurício. Até passei acreditar no caso do Maurício, em se tratando de que o passe desse atleta pertence ao Irati de Sérgio Malucelli, e onde todos por aqui sabem da ligação forte do Luxemburgo com o dirigente Iratiense. Outro grande personagem desta lista, onde ao lado do Cleber Hidalgo passamos o início da tarde, foi com o Vice-Presidente do Bradesco, Antônio Bornia, mostrando-se sempre interessado pelas coisas do Estado do Paraná, sua origem é Astorga, onde começou seu bonito caminho até chegar ao posto maior desta instituição, coxa branca por excelência, e que em meus tempos de jogador de futebol foi conselheiro do clube. Na verdade o dia foi curto, pois, nem deixavamos a Cidade de Deus, o telefone toca e do outro lado da linha, Toni Marquetti, que jogou ao lado de Jair da Costa, Servilio, Sílvio, Ocimar e Nilson Borges, da boa Portuguesa de Desportos, nos convidando a participar, do seu programa com seus companheiros inseparáveis, Antônio Baltazar e Zini, terminando tudo isso na Pizzaria do Luca no bairro da Lapa. Isso é só o começo, pois, agora mesmo pela manhã, Lelo da administração do Juventus, foi também excelente jogador, convidando-nos a dar uma chegada na famosa Rua Javari, onde por certo encontrarei alguns altletas contemporâneos. E dá-lhe almoço, falando dos tempos em que se jogava bem futebol mas não se ganhava nada em termos de dinheiro. Não paro por aí, pois, amanhã na casa do reporter Altieres, ao lado dos famosos locutores Adriano(irmão) e Altieres Barbiero (pai), uma confraternização pela nova equipe de rádio que está se formando no prefixo 106,9, com seus estúdios na Av. Paulista, a Radio Expressão Fm, que entrará com programação esportiva na 1ª rodada do Paulistão. Na 2ª feira , entrega dos prêmios aos melhores profissionais do meio esportivo, no comando da Aceesp, de Ricardo Capriotti culminado na 3ª feira, na sede do Palmeiras, no Parque Antartica , lançamento de mais um livro de Orlando Duarte, decano da imprensa brasileira. Com certeza teremos mais convites a frente. Agradeço de coração todas as cortesias. O que o futebol e o rádio produz é impressionante.
Quem não conta dinheiro, conta história.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Fenômeno volta a mídia.

O assunto aqui na capital paulista é sobre a contratação do Ronaldo Fenômeno por parte do Corinthians Paulista, dando com isso mais um plus para o próximo estadual. A verdade é que o maior goleador de todas as Copas do Mundo, mesmo que vindo de três cirúrgias, tem o carinho do povo brasileiro, que espera dele não só, no meu entendimento, sua atuação de jogar bem futebol, e sim jogar futebol. Não quero entrar no mérito da sua contratação, entendendo ser uma grande jogada de marketing do time paulista, pois, com toda certeza para que o Fenômeno volte a ter aquele pique extraordinário, precisará de muitos complementos na ordem física. Partindo do lado motivacional a mexida foi grande. Acompanhando vários comentários a respeito existe por aqui a um comparativo baseado na vinda do Adriano , o Imperador, quando o São Paulo deu a ele todo suporte necessário para praticar bem seu futebol. Acho difícil esta comparação, até porque Ronaldo está afastado dos campos alguns meses, longe de qualquer atividade prática, e que terá uma demora acentuada. Mas que mexeu, mexeu. O diretor de futebol São Paulino, Marco Aurélio Cunha, polêmico por natureza, já estilingou os dirigentes alvinegros, dizendo que o Corinthians está copiando o Tricolor do Morumbi. Com isso equipes como Palmeiras, Santos, um pouco mais distante, terão que correr atrás de outros personagens e outras idéias partindo do pressuposto que um time vindo de uma 2ª divisão não poderia neste momento sair a frente dos seus mais diretos concorrentes. Por isso que o futebol paulista é o melhor de todos.
Certo ou errado?

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Dezembro é o mês do planejamento.

O mês de dezembro é o momento da reflexão dos dirigentes dos clubes em conhecer os prós e contras da temporada. Para que saibam todos os preparativos para ano seguinte é determinado e definido em propostas estabelecidas, cada um com seu organograma de trabalho , baseado sempre no plano orçamentário. Analisando mais nosso campo de observação com as equipes da capital Paranaense, por saber que cada clube terá uma idéia, pelas diferenças das séries A e B, a recomposição dos fatos e números não será uma tarefa fácil como muitos apregoam, pois, cada um trabalhará com uma base realizada no próprio ano. Vejam bem, o Paraná Clube, lutou sempre no limite da sua condição técnica, chegando em alguns momentos seus torcedores perdendo a paciência onde o caminho trilhado seria para a terceirona. No final das contas ficou de bom tamanho sua permanência na 2ª divisão, usando de sinceridade do jeito como as coisas andam pela Vila Capanema, ficará por um bom tempo. Por que? Cadê o dinheiro. Onde estão os jogadores da base e qual dinheiro para contratar. Difícil não acham. Já o Atlético Paranaense, com mudanças radicais, agora com outro comando, principalmente no futebol, a exigência das sociais para melhoria do futebol praticada em campo, será o tema principal para o ano, onde terá o Furacão de buscar as conquistas que ficaram para trás num ano que ninguém gostará de lembrar . Iniciar com o técnico Geninho em 2009 já será um ganho considerável. Para o Coritiba F.C., fica reservado o ano do centenário, claro, especial que tanto sua atual diretoria vem creditando como histórico nas realizações do seu marketing e também de um time mais forte para a próxima temporada. Na verdade para toda essas atribuições, vem aquele assunto que martelo algum tempo, como estão ou estariam os orçamentos para 2009. O departamento financeiro tem que ser ouvido, pois, é de lá que saem as prerrogativas para não haja conflitos de posicionamentos. Das equipes aqui comentadas só o Verdão não conseguiu um técnico para seu comando e com isso, consequentemente, atrapalhará a condução inical da sua pré-temporada.
Certo ou errado?

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Ordem do dia - Melhorar o futebol.

Agora é mãos a obra. Foi melhor assim com bate chapa onde os atleticanos mostraram uma determinação importante com interesse em algumas modificações que por certo acontecerão. Posso assegurar-lhes que em nenhum clube no Brasil num momento como este encontramos um universo de quase 3 mil eleitores com 70% de sócios participando da vida do clube de forma democrática. Não seria bom até para os vencedores, pois, a situação com Geara e Malucelli venceu com diferença enorme, quando existia a dúvida quanto a impugnação da chapa de oposição. Convém dizer que são merecedores de elogios os Srs. Fanaya e Henrique de Faria onde sabiam de antemão que dificilmente venceriam esta eleição mas se propuseram a colaborar colocando seus importantes nomes para o bate chapa de forma alvissareira. Com esta vitória, mesmo contando com a presença do experiente do Petraglia, ouvi atentamente que muitas coisas serão modificadas dentro do futebol que estagnou alguns tempos, onde coube o discurso de maiores atenções ao time no campo. Alguns podem achar que o último resultado em campo deva ter colaborado com a vitória da situação, não para nós, depois das entrevistas do companheiro Remi Tissot pela Rádio Difusora, no domingo antes do jogo, com os ilustres rubro negros como Enio Fornea, Alexandre Khoury, Mario Celso e outros consolidando seus votos de continuidade neste projeto de muitos anos. Também registro a presença do brilhante vice-governador, Orlando Pessuti, na cabine da emissora na Arena, dando inclusive um resultado antecipado ao Atlético em 3x0. Claro que a força política atleticana favoreceu o ganho, no que agora todos esperam pelos futuros resultados. Na verdade depois de 33 anos sem eleições no clube valeu a pena para que todos entendam que a vida do clube segue e os personagens passam. Como todos disseram ontem na sede, foi a vitória da democracia.
Cero ou errado?

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Aplausos para Muricy e Geninho.

Dizem que técnico não ganha jogo. Digo que ganha título. Hoje nos principais jornais do Brasil a reverência é para Muricy, técnico São Paulino, que com o resultado na cidade de Gama, conquista para o Tricolor de São Paulo o Hexa-Campeonato, sendo que na sua carreira extraordinária está levando o Tri-Campeonato para casa, além do que lhe tiraram quando técnico do Internacional. É impressionante a escalada deste rapaz, com jeito simples, correto em suas atitudes, enfezado nas entrevistas, sabendo usar bem a mídia, inclusive, em alguns momentos se desculpando. Está aí um personagem com um futuro desenhado ao melhor estilo do seu professor, mestre Telê Santana. Do outro lado da ponta, festejando um título de permanência na elite do futebol brasileiro, outro brihante técnico de futebol, Geninho, mais do que consagrado pelos torcedores atleticanos, conseguindo tirar o time do caminho de uma 2ª divisão, com toda sua capacidade de aglutinador, na vitória contundente em cima do Flamengo por 5x3 em Arena plenamente lotada. Cada um ao seu estilo, na coincidência de também torcedores de seus clubes, aliás, Muricy praticamente começou sua carreira de jogador no São Paulo, assim como Geninho, goleiro em tempos idos por outras equipes, mas se consagrando como o melhor técnico do Furacão em todos os seus tempos. Qual o profissional neste mundo do futebol tem seus nomes ovacionados por toda uma galera, como de Geninho na Baixada e Muricy no Bezerrão. Que sejam eles as melhores mostragens de contéudos necessários, neste estágio do futebol brasileiro sem a utilização de bravatas, mas condicionado por simplicidade no trato das coisas do esporte, e ao mesmo tempo o respeito necessário a outros colegas de profissão. Ao Muricy e Geninho, minhas considerações, pessoas as quais conheço bem, o pedido na continuidade de propósitos sérios em uma profissão tão vulnerável onde os alguns dirigentes os utilizam como álibis de seus negócios. Bom técnico é aquele que reverte situações difíceis em campo e extraordinário o que ganha títulos.
Certo ou errado?

domingo, 7 de dezembro de 2008

A liminar definiu o bate chapa.

A chapa de oposição do Atlético que tem no comando os Srs. Fanaya e Henrique de Faria conseguiu, de forma natural, uma liminar que estará proporcionando uma bate chapa amanhã, na sede da Água Verde. Acredito que tenha ficado de bom tamanho, afinal desde 1975 que o clube não tinha uma movimentação "democrática" deste tamanho, afinal, estará em jogo muitas mudanças com novas idéias e iniciativas. Agora, vejo que no meio desta eleição existe um grande pormenor, ou seja o resultado desta tarde na Arena em que o Furacão estará jogando contra a equipe do Flamengo. Todos sabem que tanto uma equipe como outra, mesmo em pontas diferentes, o interesse pelo jogo passou a ser de transcendental importância. Comentando o lado atleticano, a dúvida é como será o comportamento daquele com direito a voto, em torno de 3.300 sócios, em estabelecer simplesmente a mudança com novos ares no clube ou esperam pelo resultado de vitória ou derrrota no compromisso de logo mais. Com comportamentos diferentes, notei em uma conversa com Geara, um dos componentes da situação, muita tranquilidade expondo os vários tópicos que devam ser mudados estabelecendo metas diretivas, enquanto seu parceiro, Marcos Malucelli, baixando o nível andou se estranhando com o adversário de outra chapa, sr. Henrique de Faria. Ficando na expectativa, pois, há 33 anos não se tem "briga" política no clube, é só aguardar os fatos que poderão ter outros encaminhamentos. Muitos também perguntam a situação do Petraglia, como ficará, afinal, nesta última geração não há como não concordar que realizou de forma atuante, uma mudança radical no prestígio deste clube como melhorou consideravelmente o patrimônio, estando aí as obras realizadas faltando o ponto de definição quanto ao término da Arena que fica na parte frontal das sociais. Vamos então por aposta, se vencer a situação é claro que este dirigente continuará e com outra área de atuação. No caso da chapa contrária, o Petraglia vai para casa. Esse é o destino do cartola, no que acho um grande erro, pois, ninguém tem o direito de desprestigiar experiência no esporte. Por essas e outras é que vamos nos distanciando do significado maior de comando dos clubes de futebol.
Certo ou errado?

sábado, 6 de dezembro de 2008

Última rodada.

Esta última rodada deste Campeonato Brasileiro será "um aguenta coração" para milhares de torcedores espalhados pelo nosso território quando serão conhecidas as equipes que estarão na próxima Libertadores de América, os rebaixados e também o grande campeão entre o São Paulo ou Grêmio. Sem querer de forma alguma desilustrar utilizando-se do método de que este certame foi nivelado por baixo, fico muito mais na emoção deste final de temporada onde estará premiando os verdadeiros e mostrando a realidade dos fatos que prejudicaram alguns clubes e erros próprios no sentido futebol. É preciso esclarecer que uma equipe de futebol para chegar ao estrelato tem que ter no mínimo acertos, administrativo e convencimento técnico, pois, sem isso, joga-se para cumprir tabela e esperar por outro ano. Cheguei a ouvir de um dirigente que chegar a uma classificação em oitavo lugar estava pra lá de bom, colocando argumentos indesejáveis para uma torcida que sempre fica no aguardo pelo melhor. Nunca devemos esquecer que buscar com autoridade um posicionamento na classificação entre as 4 melhores equipes do Brasil é bem diferente do que jogar por jogar, passando simplesmente o tempo. A glória de um título se bem conduzido em visibilidade é o que realça a participação do clube em qualquer disputa. Encaro como pedagógico este momento no futebol brasileiro que precisará mudar muito em seu conceito de privilegiar negociações em suas bases correndo sempre atrás do dinheiro sem encarar de frente outros tipos e modos financeiros, tendo que saber usar bem o orçamento em mãos, até por que em outros tempos o futebol vivia das gerais e arquibancadas dos estádios, sendo hoje totalmente alienado a um programa de televisão. O convite é para estarem acessos, senhores dirigentes, o dia que cair a verba da televisão vai ser uma tragédia. Para quem é estudioso no assunto, é lembrarem o que foi escrito há tempos, quando coloquei dúvidas, inclusive na Fórmula 1, pois a crise financeira não está para brincadeira.
Certo ou errado?

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

É dificil largar o osso.

A torcida atleticana continua mostrando confiança na equipe neste jogo de domingo frente ao time do Flamengo, pois, já não existe nenhum espaço e um bilhete sequer de entrada na Arena, compromisso esportivo que poderá selar definitivamente a permanência na 1 divisão. Enquanto isso nos bastidores a coisa ficou feia depois das primeiras impressões contrárias a atual diretoria, através das primeiros comentários dos opositores, Srs. José Henrique de Farias e Nelson Fanaya. Enquanto aguardava o início do programa esportivo da Rádio Difusora Am-590, no dia de ontem, ao lado dos companheiros Remi Tissot, Sidnei Campos e Eduardo Vieira, chegava a notícia da impugnação da chapa opositora, onde em um dos tópicos dizia estar faltando a inclusão de mais sócios com 5 anos de clube, alternados ou não esta é uma grande dúvida, e que na interpretação da Junta feria o Estatuto do Clube. Por outro lado a grita era geral sendo que não havia conseguido uma relação de nomes com esta exigência e que provavelmente tudo terminará com recurso e se possível nas barras da justiça. Como estava determinado, neste programa que é diário da Difusora, chegava o convidado da situação, Gláucio Geara, mas sem seu companheiro de chapa, alegando outros compromissos. Pois bem, com muita elegância foi explicando e demonstrando seu interesse, com apoio de um grupo de associados para a continuidade da vida atleticana, sem alusão a criticas e sim oferecendo uma idéia de nova gestão. Como o convite veio também para Marcos Malucelli, a dúvida pairava no ar, já que conhecendo nossa aldeia, outras equipes esportivas também corriam atrás, abrindo seus espaços, para os contendores. Não deu outra, pois, em outra emissora de rádio, com espaço reservado ao grupo de oposição estava Henrique de Farias, que quando começou a dizer dos seus propósitos, foi repelido pela entrada nos estúdios, do Sr. Marcos Malucelli, acredito sem convite, interpelando-o com picuinhas que em nada ajudam nesta penúria de situação que vive o clube, numa prova cabal do medo de perder o poder. Hoje a batalha continuará na busca dos argumentos, inclusive ao lado dos profissionais da Difusora, estaremos ouvindo Nelson Fanaya, que terá total liberdade de expressão, sem que ninguém o interfira, pois, o espaço será todo seu. No final das contas errado estou achando que a maior preocupação desta atual diretoria seria com o time em campo nesta partida contra o Mengão. Na verdade ninguém gosta de largar o osso.
Certo ou errado?

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Mais um para a galeria colorada.

Impressionante a escalada de títulos conquistados pelo Internacional de Porto Alegre com a chegada de mais um na partida de ontem contra o Estudiantes da Argentina, no gol conquistado por Nilmar, já na prorrogação e estabelecendo o empate no jogo, pois, na primeira partida o Inter havia vencido em Mar del Plata. Com este título o time gaúcho igualou-se ao Boca Júnior, detentor ate então de todos os torneios sul-americanos. Como o S.C. Internacional, havia ganho a Libertadores e o Mundial de Clubes, em 2006, somando a outra conquista como a Recopa e agora a Sul-americana (exclusiva no futebol brasileiro), garantido está no impulso necessário a comemoração do seu centenário que será comemorado no dia 4 de Abril próximo. Na verdade o sucesso colorado vem de tempos, desde quando ganhou a primeiro título brasileiro em 1975, com aquela grande equipe em campo dirigida pelo competente Rubens Minelli, coroando o Bi logo em seguida , para então em 1979 de forma invicta, com Ênio Andrade, mostrar ao mundo a que veio, fugindo só do interesse local nos famosos grenais. Quando as equipes do sul brigavam para se aproximarem do eixo Rio-São Paulo, recordo quando das disputas do Torneio do Povo, que foi um sucesso alviverde, em 1973, considerado uma primeira conquista nesta região do Brasil, pude como atleta profissional ter a dimensão da tristeza que tomava conta dos excepcionais jogadores do Inter como Carpegiani, Figueiroa, Claudio Duarte, Falcão, Claudiomiro, sendo derrotados em pleno Gigante da Beira Rio. A partir disto o que se viu foi um crescimento do futebol do Rio Grande do Sul, com muitas outras conquistas. Como desportista, saúdo mais uma vez o futebol do sul com mais uma conquista de fazer inveja. Que esse exemplo de perseverança, conduta e profissionalismo seja nutrido por nossos dirigentes, ao invés de cuidar somente de picuinhas que não levam a lugar algum.
Certo ou errado?

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Só mesmo com vitória.

Tenho conhecimento através das notícias vindas da Guanabara que o ambiente do Flamengo está bem quente tendo inclusive o dirigente Kleber Leite, de receber facções das organizadas para aparar momentaneamente clima de insatisfação. Se já não bastasse a dúvida quanto a presença flamenguista na próxima Libertadores, parte deste público hostil, quer por que quer, a exigência de aproveitar este momento para a derrubada do Vasco da Gama à segunda divisão. Aí é que não entendo, pois, contando também com insatisfação com o técnico Caio Jr., até pediram sua cabeça, que tranquilidade chegará o rubro negro da Gávea, neste final de campeonato jogando na Arena da Baixada pegando uma equipe, Atlético, vivendo os extertores do certame que tentará de todas as maneiras não perder esta partida. Que premissa poderíamos tomar, partindo do pressuposto, que mesmo estando os Atleticanos em fase angustiante o ambiente do Mengão é bem pior depois de estar ganhando, na rodada anterior, do Goiás por 3 gols a frente permitindo o empate em pleno Maracanã. Qual crédito podemos dar ao Flamengo nesta escrita do próximo domingo contando com todas essas situações negativas ou adversas. Mas, a verdade é que nem por isso o técnico Geninho poderá contar a rapaziada como fator positivo, pois, as vezes é na contrariedade que um grande clube cresce em com suas dificuldades de momento. Confesso que não encontro outro argumento para a sobrevivência do Furacão em sua permanência a 1ª divisão se não conquistar vitória neste domingo, lembrando que por coincidência, haverá uma bate chapa no clube no dia seguinte com idéias alternativas dentro do Conselho Deliberativo, podendo iniciar a temporada de 2009 bem diferente. Assim como viveu dias de glórias, hoje o Atlético padece dos seus maus momentos.
Certo ou errado?

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Medalha de bronze.

Desde que foi implantado o atual modelo de disputa dentro dos campeonatos brasileiros, e isso tem que ser valorizado pela mão forte do presidente da CBF, Ricado Teixeira, temos notado que a disputa tem sido avaliada em 38 rodadas, chegando a ponto como nessa temporada, onde vamos conhecer o campeão, assim quais os times que disputarão a Libertadores de América e os que cairão para outra divisão. Há de se dizer que outros tempos, existiam verdadeiras armações favorecendo as tradicionais equipes do futebol, diferentemente de hoje, onde torcedores sabem que se não aparecerem os pontos necessários, nesta forma de disputa, ganha ou perde-se a vaga. O que se tem notado também é este fenômeno cultural na apreciação do torcedor quanto a sua equipe, principalmente, quando da luta de sobrevivência ou pela constante busca de retorno de um espaço perdido. A verdade é que a medalha de bronze está bem valorizada no esporte, pois, é só ter a dimensão dos atuais momentos de clubes tradicionais, como Vasco da Gama, Atlético Paranaense, Naútico, Figueirense a festa que fará o clube em permanecer na 1ª divisão do Brasileirão. Com certeza será esquecido pelo torcedor tudo de errado acontecido no estabelecimento de metas com muito choro e beijo no distintivo. E o engraçado deste história é que as equipes que não foram nem para cima e muito menos para baixo, ficando no lenga-lenga dessas últimas rodadas, terminam a temporada ofuscado pela mídia que dá mais vazão ao noticiário de quem transporta a emoção diária. Como não se agrada a todos, vejam os caos dos técnicos Caio Jr, Adilson Batista e Celso Roth, com trabalhos maravilhosos, criticados por não terem definidos as classificações, ainda, dos seus times para à Libertadores, dando a entender que os técnicos que não deixarem cair suas equipes serão muito mais valorizados, exemplos de René Simões, Renato Gaúcho, Geninho, Bob Fernandes e Pintado. Outro fenômeno é o crescimento de aficionados quando um clube luta pela volta a divisão de onde saiu, com estádios completamente cheios e uma devoção jamais vista. É lembrarem dos que caíram e voltaram. Fica a pergunta: "Quem deve ser valorizado? O técnico que chega as primeiras posições ou aquele que não deixa o clube cair?" De repente vale a medalha de bronze.
Certo ou errado?

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Desmobilização.

Em qualquer esporte quando se perde objetivos a tendência natural e a queda de qualidade, vontade ou esforço. Desmobilização pior ainda. Durante a semana na Gávea, os dirigentes flamenguistas alertavam a todos que o técnico Caio Jr. não continuaria seu trabalho para ano vindouro. Alguns clubes, de forma inteligente, fugindo desta premissa, saíram a campo dizendo da continuidade de seus treinadores, casos de Mancini, Adilson Batista e principalmente Celso Rotty, com grande campanha pelo Grêmio, onde injustamente muitos torcedores provocavam o clube para sua distituição, que só foi abafada pela experiência dos atuais dirigentes, fazendo com isso objetivo da constante luta de mobilização a busca do título que esteve próximo por muitas vezes e que continua vivo para última rodada. Já se diz que o técnico ficará mesmo com outra gestão diretiva. Por tanto, enquanto algumas equipes continuam com seus propósitos, vejam o caso do Goiás, com Hélio dos Anjos, classificado algum tempo, depois de uma boa recuperação dentro do certame, jogando como fez ontem no Maracanã mesmo perdendo por 3 gols soube reagir e empatar a partida, como deve ser encarado o bom esporte, e a seriedade constante. De fórum doméstico o mesmo não se pode dizer do Coritiba F.C., que se desmobilizou antes do tempo, quando seu técnico disse para todo mundo ouvir, que não tinha mais interesse em continuar no clube, pegando sua diretoria de surpresa que contava com sua sinceridade em não antecipar os fatos. Deu no que deu. As últimas partidas que o Coritiba jogou não deu nem para o gasto deixando algumas dúvidas quanto ao procedimento que deva ser tomado pelos dirigentes para a temporada seguinte, que não soube ouvir as constantes mentiras proferidos pelo seu técnico, como ontem, depois da vexatória derrota para um time cambaleante como o Vasco da Gama, afirmando que o time tinha perdido o interesse. Claro, depois que avisou a todos os seus navegantes que iria pular do barco, esperava-se o que desta impressão de retirada por parte dos ocupantes. Quanto ao Atlético mesmo com a mobilização o pior está por acontecer.
Certo ou errado?