terça-feira, 22 de setembro de 2009

Delação também no esporte.

Delação premiada está virando mania também no esporte. Para quem convive neste mundo com visibilidade correta onde a performance é avaliada pela conduta séria e capacidade, claro, não aceita de hipótese alguma está maneira de "premiar" um faltoso com dignidade esportiva. Este caso envolvento o piloto brasileiro Nelsinho Piquet, da Renault, manchou totalmente sua carreira, exposta e sem necessidade, pela forma obscura de exigência de um diretor de equipe de Fórmula 1, fugindo totalmente o preceito da boa imagem que deveria ser olhado com muito carinho. Coloca dúvida, agora, a todos ao ser mandado embora por sua fraca atuação nesta modalidade de automobilbismo onde poderia com honestidade de próposito ter avisado a aqueles que convivem nestes eventos de além da grande capacidade financeira em todo o mundo e a simpatia pelo produto. Enfim, a FIA determinou a expulsão de Briattore, não multou a Renault e liberou Nelsinho que pede desculpas a todos, sendo que agora vai precisar da mão do "velho pai" , em adquirir uma escuderia para voltar a correr. Acredito que se não for desta maneira dificilmente correrá na Fórmula 1. Tivemos também neste final de semana, lá na cidade de Fortaleza, outra grita geral no conturbado jogo envolvendo o Ceará e Paraná Clube, com vitória do time paranaense em um lance ilegal, já que o atacante Wellington Silva fêz o gol com sua mão esquerda projetada a frente, dificultando sobremaneira a imagem do árbitro e bandeira. Os dirigentes cearenses exigem a anulação desta partida pelo erro grotesco havido, claro, com prejuízo à sua classificação da série B. Podem ter certeza que o Tribunal desta causa será o Superior com suas argumentações através dos seus artigos da lei esportiva. Muito pano para manga sendo que neste caso com a imagem estampada nem será preciso a delação.

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