quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Comando do Esporte Olímpico é piada.

É de estarrecer o que está acontecendo com os ginastas olímpicos do Brasil, Jade Barbosa e Diogo Hypólito com a plena demonstração de insensatez da falta de atenção e carinho que a CBG, dá aos seus atletas. Na verdade não é de causar espanto, pois, conhecemos bem as regras que definem os interesses que reunem os "pupilos" de Nuzmann no Comitê Brasileiro. Se olharem bem os Estatutos verão que é quase impossível tirar um dirigente do amador que fica por longos anos comandando sua Confederação sendo poucos aqueles que realmente procuram melhorar nosso esporte olímpico que, inclusive, pleiteia uma oportunidade para 2016. Bastou Hypólito não ganhar a medalha de ouro, erros acontecem e, não por falta de competência, perdeu em torno de 50% de seus ganhos com patrocinadores e vê seus projetos à deriva. Quanto a Jade, problema com seu pulso, sem contar com nenhum apoio das"autoridades" está correndo atrás de condições financeiras para sua plena recuperação. Onde está o Sr. Ministro Orlando Silva? Se formos analisar a tudo e a todos, o que se pode dizer do basquetebol brasileiro que não vai a uma Olimpíada há 12 anos, sempre com o mesmo dirigente no posto, um tal de Grego. Uma vergonha. Precisou o extraordinário atleta Oscar Schimidt, arregaçar mangas, protegido pela imprensa esportiva dar um grito de liberdade e criar uma liga de proteção, incluindo no calendário, mais um certame com a presença de grandes atletas, convencionados a melhorar o nosso desporto. Como sou do tempo de se valorizar quem fez pela Pátria, o próprio Presidente Lula deu o verdadeiro incentivo de merecimento aos campeões do mundo de 58, personagens que fizeram um bem danado ao nosso país, quando dinheiro o não era o essencial e sim a alegria da medalha no peito. Para quem convive na visibilidade esportiva e convivência social honesta sabe bem avaliar o que é uma conquista. Portanto, senhores que estão metidos no esporte sem nenhuma motivação adequada ao sentimentalismo, deixem para aqueles que respiram dignamente o meio. Certo ou errado?

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