segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Olho clínico.

Quando se fala a respeito como deva ser tratado o inicio de carreira de um garoto que participa de um clube respeitado em nosso país, o assunto não se esgota e tem uma complexidade de valores a serem ponderados. Saber na verdade o melhor caminho, depende de quem está comandando na tarefa de buscar novos talentos na proposição técnica, individual e coletiva. Querem saber, técnicos renomados não aceitam aqueles que estão comandando só a busca do título na sua modalidade e sim revelações, e também contra a exigência do plano tático a ser administrado , pois, lá na frente tudo se ajustará. Alguns também afirmam que a exigência coletiva faz com que um time entre em campo com o mesmo significado do time de cima e por isso da dificuldade de se encontrar hoje um camisa 10 de verdade. Ontem tivemos a abertura de mais uma Copa São Paulo de Juniores, com muitas equipes participando sob os olhares atentos dos dirigentes na tentativa de aproveitamento no time principal da temporada. Como o dinheiro anda curto poderemos ver com sorte alguns aparecendo no cenário da bola. Como ainda não mexeram na Lei Pelé, a dificuldade persiste com garotos acima dos 16 anos onde os empresários se aproveitam, torna-se muito complicado exercer o fator do olhar clínico no garoto que dará certo e onde os dirigentes as vezes se arriscam fazendo um contrato mais longo e de repente não passa a ser somente uma promessa. Na verdade são pequenas coisas que se agigantam mais a frente, principalmente, no custo benefício.
Certo ou errado?

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