terça-feira, 9 de junho de 2009

Comando é para quem sabe.

Contratar por contratar deve ser seguramente o que o Atlético fará nesses dias para ter no alto comando técnico um profissional para se encaixar no propósito de melhorar as coisas no clube. Na verdade não se tem no mercado muitos técnicos com a qualidade de reagrupar um time que está totalmente a deriva. Recebi com satisfação uma resposta de uma pessoa que sempre respeitei, desde sua atuação como uma dos mais destacados diretores do Bamerindus como também diretor/presidente do C.A. Paranaense em tempos idos, seu nome , Nelson Fanaya. Nesta última eleição no Furacão, inclusive, Fanaya, esteve como oposição ao grupo atual que tinha ao lado o Petraglia. Como sou daqueles que entende que um desportista quando entra no clube é por que tem paixão, falar do Nelson é chover no molhado. Atleticano de quatro costados foi a briga e, infelizmente para o clube, não conseguiu seu intento e de forma democrática acompanha com interesse o destino de sua agremiação. Ontem, colocando dúvidas sobre mudanças nos clubes da nossa capital, principalmente com a citação do Mário Celso, retrucou dizendo que não adianta agora olhar pelo retrovisor o passado. Acontece meu querido amigo Fanaya, que tem pessoas que não nasceram para comandar e sim participar. Fosse você o presidente neste momento, tenho certeza que o caminho seria mais facilitado pelo seu condão de energia e carisma por tantos anos trabalhando com a seriedade de um comandante. Leio permanentemente companheiros daqui e outros estados e noto que todos tem uma forma simples de criticar um dirigente, achando que falta isso, falta aquilo, principalmente no quesito planejamento. Gostaria que tivessem a oportunidade, como tive, de trabalhar num clube de nome nacional, o Coritiba F.C., para sentirem que dentro da administração é que está o acerto de um clube e não nas 4 linhas. Primeiro o norte do objetivo, as pessoas com o trato e conhecimento esportivo e depois a luta pelas conquistas, sem esquecer que o craque do clube é o orçamento.
Certo ou errado?

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