sexta-feira, 9 de julho de 2010

Sobrevivência.

Olá amigos. Depois desta perenigração pela África, aprendendo seus costumes e vida como também estar próximo a uma análise do futebol internacional, voltamos ao nosso cotidiano, pois, é a vida que se segue. Deste embalo de mais uma cobertura internacional entendo, até que seja, minha obrigação desenvolver algumas matérias a respeito do atual estágio do futebol brasileiro. Claro, não sou nenhum ignorante de não enxergar que o poder centrado da CBF não se relaciona com nenhum tipo de exigência de qualquer lei onde está mais do que evidente a particularidade que rege o futebol dentro do nosso país. Fica naquela de que manda quem pode obedece quem tem juízo. Agora, que é uma desproporcionalidade uma entidade faturar o que fatura, no caso a Confederação tendo ao seu lado sempre os melhores jogadores a custo nenhum ficar com todo o resgate financeiro. O que escuto dizer são sempre críticas evazivas sem se chegar a um consenso de arbitrariedade na falta do apoio a célula -mater do futebol que são os próprios clubes . Porque os dirigentes, não é só o Clube dos Treze, pois, existem clubes à mingua buscando tostões para sua sobrivivência não reinvidicam uma divisão equitativa desta aglutinação de valores onde somente a entidade é rica com futebol pobre vivendo de algumas inspirações de diretores amadores. Amigos, do jeito que as coisas andam a situação ficará pior e nao adianta jogar-se toda culpa a Lei Pelé que tem suas coisas ruins e boas ao mesmo tempo.Vejam o descaso, pois, nem bem acabou a Copa na África, como que escondendo a péssima campanha realizada abre-se um sorriso em uma campanha de 2014 com amplas dificuldades que nosso país tem para sobrepujar até um povo como o africano. A forma como a CBF leva o nosso futebol é aquela de quem não tem competência não se estabeleça, claro, dirigido aos clubes com suas péssimas condutas administrativas sendo isso uma interpretação de difícil prognóstico de melhoria. Até quando o futebol vai aguentar confesso não saber.

Certo ou errado?

Nenhum comentário: