Enquanto o time do Internacional de Porto Alegre vai desfilando sua qualidade em campo, a diretoria por sua vez vai ditando normas de grande conduta administrativa com a sequência dos festejos de 100 anos. Não há nenhuma dúvida que a festa terá continuidade até o dia determinado, parece-me dia 17 de dezembro deste ano, com um mega show, importante dizer, sem nenhum custo para seu associado, com o fecho nas cantorias de Ivete Sangalo, Martinho da Vila e Zeca Pagodinho. Que fase extraordinária! Claro que tudo foi bem orquestrado, pois, não foi da noite para o dia, que esse planejamento tenha sido feito. Faço questão de comentar o assunto porque a torcida alviverde está no aguardo desta movimentação e motivação para este ano também importante à sua história. Não que seja indiferente aos resultados obtidos no campo até agora, colocando dúvidas em seu contorno, pois, o time é fraco nos sabemos, pelo menos esperamos que atual diretoria se disponha a dar continuidade deste propósito no setor de marketing, aliás ultimamente apagado, e não se deixar influir negativamente pela verdade que está exposta pela condução do futebol de base e profissional. Se tivesse que ter uma explicação plausível encontro diferença neste paradigma de momento com um clube e outro. São momentos que a vida nos proporciona para aprendermos à frente com o significado do gostar do clube desde a sua tenra idade, e não se aproximar pelo canto da sereia. Se querem saber, a pessoa que mais fala hoje no Internacional é o seu ex-presidente, dando entrevistas permanentemente, sem que com isso altere os planos dos atuais dirigentes, até porque o clube tem 100 anos, e não é de ninguém, simplesmente é do torcedor, mas que se respeita a experiência dos seus desportistas.
Certo ou errado?
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