terça-feira, 7 de abril de 2009
O alquimista Ivo Wortmann.
Ouvindo uma entrevista do Ivo Wortmann após uma dessas últimas rodadas, pensei: Opa! Será? Com a vitória estabelecida foi ao encontro dos repórteres na sala de imprensa, dizendo-se satisfeito, pois, tivera encontrado o melhor para seu time de futebol e que a partir daquele instante só mudaria por questão de lesão de um atleta. Após um 0x0 arrastado contra o Jotinha neste domingo passado, já se sabe que vai alterar tudo de novo. Nada está bom. Incrível este rapaz que não consegue ter um norte no seu trabalho. Prova o que sempre disse em outras vezes, que dorme com um time acorda com outro, e assim nem o seu jogador acredita mais nesse critério maluco. Faltando a meu ver ao técnico a convicção no que faz, vai mudando ao bel prazer tornando-se incoerente em todos os aspectos. Aproveitando um momento de fragilidade na questão da Coordenação de Futebol, já que o "poderosos" Jamelli perdeu no braço de ferro onde a diretoria está tão confusa que deu mais apoio ao técnico do que o profissional que estabelece a ligação do G9, a verdade e que está estabelecido uma confusão futura que será premiada com desclassificação do título tão comentado do Centenário. Bem, se não me falha a memória, o clube teve neste 15 meses de trabalho uns 12 laterais ou alas. Ultimamente quem vem jogando são os meias por aquele setor. quem está errado? Quem os contratou ou a teimosia do técnico em mudar constantemente o time. Meus amigos, sou do tempo em que um time para ficar bem azeitado teria que ser repetido várias vezes e não ficar no descontrole de um técnico que foge do association ou seja do coletivo. Por dezenas de jogos nos anos de 71/72/73, a defesa do Coritiba foi formada por Jairo, Orlando, Oberdan, Cláudio e Nilo, Hidalgo e Negreiros, jogando com qualquer que fosse a agremiação ou tática do adversário. Isso chama-se critério. Acontece que para o "Alquimista Ivo", não serve como exemplo, nos dando a certeza que mudará o time em Salvador contra o Bahia nesta Copa do Brasil.
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