Não sou daqueles de lamentar por coisas que não estão no alcance, mas no fundo no fundo tentar justificar, ainda soa bem, afinal no íntimo aborrece algumas prerrogativas de exigência que no final atrapalham. Estou escrevendo assim porque no dia 28 passado, a direção da Rádio Globo am-670 recebeu, como outras emissora espalhadas em nosso território, determinação de qualquer tipo de programa levado ao ar das 19 às 20 horas, por exigência federal para o retorno do "consagrado" programa A Voz do Brasil. Na verdade havia uma liminar que dava condições de forma aleatória das emissoras de colocarem tal noticiário até o final da noite, ou seja, todos que conhecem uma programação de rádio já haviam estabelecido às 23 horas. Tive conhecimento que algumas nem colocavam e com isso o prejuízo foi para todos todos. A esfera federal entendendo que se já não havia simpatia por tal programação de anos pelo povo brasileiro, que sempre foi um noticiário com condução de informações do poder, imaginem deixando ao Deus dará. Agora isso não me tira a oportunidade de afirmar que estava contente em receber nos estúdios da Globo/Curitiba, todas as noites grandes personagens de nossa cidade, em seus mais determinados afazeres. Foram praticamente 3 meses, com 42 edições, que construímos um programa totalmente diferente em nossa cidade, voltado a valorização das coisas boas. Infelizmente por ordem da Anatel, que acima de tudo devemos cumprir, deixaremos de apresentar A Hora do Capitão, esperando à frente que possamos ter uma nova chance para apresentação deste programa que já tinha simpatia de muitos. Enquanto isso a direção da emissora pediu que a partir da próxima 2ª feira, no horário do Globo Esportivo, apresente um debate esportivo ao lado de brilhantes companheiros da equipe. Era só por enquanto.
Certo ou errado?
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