terça-feira, 18 de agosto de 2009
Fenômeno, Usain Bolt.
Como tudo é fruto de uma época, fosse agora e não em 1958, Maria Esther Bueno, Eder Jofre, Cláudio Rosa, Pelé e Ademar Ferreira da Silva, seriam endeusados de forma natural como protagonistas em suas áreas na fabulosa qualidade individualizada tanto no tenis, box, ciclismo, futebol e salto triplo. Como vivemos hoje a era da tecnologia, modernizando-se a cada momento, temos a ampla condição de sabermos as coisas que acontecem neste mundo, que outrora, era tão distante e que hoje num simples fechar e abrir de olhos escancaram-se pela tela de um televisor. Maravilhoso. Sabe-se tudo com a consequência dessa globalização. Fixo esse comentário por esse fato da facilidade que temos em avaliar protagonistas em suas diversas áreas. Lembro quando garoto que para conhecer os artistas deveria ir ao cinema e saía com alegria de ter visto os meus heróis. Aliás, tinha de tudo, principalmente, os episódios, trailler e o filme da semana. Hoje numa poltrona a gente vê de tudo. Portanto, iniciei tenho que terminar este meu discurso. Baseado na simplicidade que nos é oferecido pela rapidez desta era informatizada acompanhamos de tudo em tempo real com condições de comentários à parte. Acompanhando este Mundial em Berlim, o que seria uma sequência de Olimpíadas, depois do sucesso do brasileiro Cielo na natação, em Roma, fiquei o dia todo esperando pelo momento da prova que chamava atenção do mundo esportivo, ou seja, os 100 metros onde estaria participando mais uma vez o simpático jamaicano, Usain Bolt. Não deixou por menos. Cravou 9s58. Impressionante, quebrando record novamente. Além da sua competência ele passa a todos uma certeza da sua extraordinária condição de atleta, brincando, mexendo com todos, com seu carisma. Quando todos os outros atletas estavam se posicionado para o larga, senti tanta convicção, ao momento que com a mão direita fez entender que voaria naquela prova. Dito e feito. O Estádio veio abaixo. Portanto, hoje com toda essa visibilidade está muito fácil elegermos os craques em suas áreas.Não sei onde isso vai parar. Muito menos o Bolt.
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