De nada adianta tentar persuadir um povo acostumado com suas entranhas, como o curitibano, principalmente, atiçar os torcedores do futebol em especial os coxas e os rubro negros. Bastou uma reportagem em uma revista, me parece de nome Idéias, com um personagem ilustre do esporte para as manifestaçoes serem divididas de modo bombástica. Quem, o personagem? Não poderia ser outro se não, Mário Celso Petraglia. O ex-dirigente atleticano, afastado já por uns 8 meses, salientou a necessidade de se construir uma Arena Atletiba. Depois do pronunciamento do atual dirigente, Marcos Malucelli, da ampla dificuldade de responder aconstrução do seu estádio, exigência do Caderno de Encargos, com aplicação de uma verba de 100 milhões de reais. Quem conhece Petraglia sabe que tudo que conjectura vira polêmica muito mais pelo seu perfil egocêntrico onde as pessoas fincam os pés no chão por sua maneira de enxergar macro onde deveriam ouvi-lo por sua capacidade empresarial. Ainda falando a respeito desta entrevista, que em sua proposição seria o Coritiba F.C. vender seu estádio e com o dinheiro colocaria na Arena, fazendo com que o estádio ficasse de domínio da dupla em jogos separados, claro, que não se encaixa pelo que representa esses clubes na comunidade curitibana. Dentro da sua firmeza de próposito, Petraglia ainda admite, ao fazer críticas ao provincianismo que existe em nossa cidade, classificando as pessoas de invejosas e tacanhas. No fundo, no fundo, sabe que mesmo mostrando argumentos razoáveis essa matéria fica por aí permitindo a contrariedade dos atuais dirigentes da dupla Atletiba. Agora o melhor do momento é que todos nos preocupemos com os destinos das equipes da capital, pois, a situação está feia no campo esportivo.
Certo ou errado?
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