Depois da manifestação do próprio mundo em relação as dificuldades prementes de início de ano sente-se no ar que as modalidades esportivas, principalmente, o futebol, vão tomando outros rumos no processo financeiro que está atacando a tudo e a todos. Em colunas passadas, não deixei de salientar tal aspecto, e que o mercado aberto e franco dos empresários da bola, estaria começando a ter um paredão de dúvidas em relação as contratações e negociações e, com isso, esperando melhores ações dos dirigentes em buscar no próprio continente as soluções necessárias para pelo menos ter-se um grupo mais ou menos homogênio. Acompanhando o noticiário paulista, que está empolgado com as mexidas locais, notamos que o Corinthians, que vem alardeando novos rumos, já dispensou em torno de 10 jogadores da temporada passada, a pedido do técnico Mano Menezes, na necessidade de se trabalhar com elenco enxuto. A S.E.Palmeiras ainda não achou seu elenco, e o Santos com sua principal peça , o atacante Kleber Pereira, podendo retornar ao mercado internacional mostrando suas poucas prioridades com dificuldade no caixa. A premissa deste comentário é medir o que o futebol paranaense tem para mostrar para o ano e, por que não, de utilizarmos como paradigma a melhor estrutura do atual futebol brasileiro. Basta dar uma saídinha do mundo local, para evidenciarmos que todos aqueles que estão metidos nas organizações administrativas dos clubes, deverão ter cuidados enormes com o orçamento e ao mesmo tempo criar logo as soluções inerentes as disputas que se tem pela frente. Ao torcedor fica somente a expectativa quanto aos procedimentos daqueles que terão suas obrigações em buscarem o que possa entender, como de melhor, pelo menos para o começo da temporada, onde poderemos ter resultados confusos sobremaneira no equilíbrio técnico. Entendo que o mecanismo sirva para todas as praças deste país, imaginando o que poderá acontecer com as equipes menores em todas as suas essências.
Certo ou errado?
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