Me agrada muito quand0 a pessoa é agradecida em lembrar fatos acontecidos que redundaram no futuro um verdadeiro incentivo à continuidade de sua vida. Pode ser qualquer das profissões, pois, ser humilde é respeitar sempre o apoio e entender o justo e o correto. Nas horas impróprias, ninguém sabe expressar os altos e baixos, onde evidenciam-se a perda do estímulo, prejudicando a figura humana levando-a para outras vias de acesso entendendo ser pessoa mais azarada da face da terra. Digo isso pela oportunidade que tive ontem ao ver em um programa de televisão, o gesto bonito de agradecimento do jogador Washington, agora no tricolor paulista, ao cardiologista Dr. Constantino Constantini. De fato foi a sorte, como disse o atleta, de ter encontrado no médico argentino, curitibano por adoção, a mão de Deus, que o curou, que o sarou e que lhe protegeu no pior momento da sua carreira. E olha que foi justamente o coração. Voltando da Turquia, sem ao menos receber seus créditos, com a notícia que não poderia mais exercer sua profissão, Washington, bateu na porta do C.A. Paranaense que o recebeu e teve por parte dos seus dirigentes o carinho necessário para lhe dar novamente uma tentativa de retorno a atividade como atleta. Como disse acima são os fatos da vida que promovem o bom ou mal momento. O lado bom aconteceu para que voltasse a brilhar como goleador. Hoje, Washington está nas páginas sendo apresentado como o futuro artilheiro do São Paulo F.C. Todos que acompanharam seus momentos difíceis devem estar felizes, como ele, que levará sempre a eterna gratidão pelo momento de conforto, atenção e conhecimento do brilhante , Dr. Constantino Constantini, o Pelé da cardiologia. Valeu, Coração Valente.
Certo ou errado?
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