A partir da Copa do Mundo de 1990 na Itália, as exigências da FIFA quanto as construções mais modernas nos estádios, aumentando sensivelmente os custos passamos a notar a valorização mais do contexto de organização do que propriamente o futebol. Claro, que após o evento quem mais ganha é o país pela percepção dos monumentos construídos e as vantagens no aspecto de apoio ao cidadão de cada cidade que atende como sub-sede o desenvolvimento social aplicado a municipalidade, como melhoria em Aeroportos, as vias de acesso com os metrôs, etc. Ontem na Arena foi lançada a bandeira do Comitê Organizador Paranaense do Mundial de 2014 com a presença do Vice-Governador Orlando Pessuti, destacando a importância do fato. Como cidadão e desportista vejo com interesse pelo desenvolvimento turístico que dará o Estado, a Cataratas do Iguaçú que é na verdade um cartão postal, assim como a própria capital paranaense se olharmos por vários aspectos. Podem ter certeza que a imagem de uma cobertura de Copa para o mundo não há dinheiro que pague uma mídia extensa. Só o futebol para tanto. Mas faço questão de avaliar este momento, pois, convivi em transmissões das Copas desde 1978 na Argentina, menos o último na Alemanha, para poder traçar comparativos da desenvoltura que se dá a uma cobertura como esta, como também e bom que se diga que conheci muitas praças esportivas que sediaram as Copas anteriores sem as devidas condições, fosse hoje este momento. Destaco os campos esportivos na Suécia e Chile. Na Espanha, em Sevilha, os Estádios Sanches Pijuan e Benito Villamarin bem acanhados, e o que dizer do campo na cidade de Málaga. Como vivemos outros tempos também será difícil competirmos com o Della Alpi em Turim, Alienz em Munick, Pratter Stadium em Viena, S. Jacobs na Basiléia e St. Dennis em Pais como lembranças.
Portanto vai de cada um pensar no fato e aguardar pelo mesmo.
Certo ou errado?
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