Não é ser contundente demais mas, pelo andar da carruagem, a impressão que passa o Paraná Clube neste preciso instante é que no faz lembrar o fim do Colorado E.C. que só não sumiu definitivamente por que foi salvo no ano de 1989 pela fusão com o E.C.Pinheiros. O momento é muito delicado, ainda ontem, o técnico Sergio Soares, recebeu um convite do Santo André e se mandou, deixando para trás uma diretoria aparvalhada, sem nenhuma rota preparada e tendo que viver novamente de improvisos. Se já não bastasse a notícia de que o atual mandatário, Sr. Aurival Correa, demonstrou em Conselho que não tem mais como objetivo seguir na presidência do clube, abrindo com isso processo de mudanças em todos os sentidos na agremiação que em menos de 2 meses terá um eleição. É de se perguntar mas tudo isso agora? Aí vem aquela história que falta planejamento e outras coisas mais. A verdade é que é sufocante ao dirigente quando se depara, diariamente, com excessos de problemas e que vai lhe tirando qualquer motivação ao cargo de comando. Sabemos que alguns conselheiros se movimentam para a instituição não acabar, o que é provável, mas saber quantas andam os atalhos administrativos e financeiros é o que é, sendo um rabo de foguete para qualquer empresário de sucesso. A torcida não sabe nem como reagir. Só gritar ou espernear, não está dando certo e a cada partida realizada sem sucesso o drama de subir a 1ª divisão fica cada vez mais distante. O que de melhor possa acontecer agora ao clube simpático é a determinação de ficar na 2ª divisão, pois, a distância da classificação de retorno é enorme estudando novamente um procedimento de se reestruturar e dar a volta por cima sabendo que neste ano a coisa está perdida.
Certo ou errado?
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