Quando escuto falar em planejamento no futebol penso que seja motivo de risos. Para falar bem a verdade pouca gente saberia expor detalhes para tanto , até porque, cada clube tem seu histórico de conquistas e realizações. As avaliações que devem ser feitas com antecedência por seus dirigentes, devem ter posicionamento atual, principalmente, com considerações de análises contábeis como o furo contábil que é normal nos clubes de futebol. a verdade é que sai dirigente entra outro, sendo cada um por si e Deus por todos. O dia que houver uma convivência nas partes diretivas em agremiações esportivas com toda certeza as coisas melhorarão de tamanho. O que não se pode conceber é que pessas que não conhecem um corredor de clube de futebol comece achar que é o bam-bam-bam dando ordens no clamor de resultados em campo. O fator essencial para que haja hoje, um caminho a ser percorrido para o futuro, é a diplomacia entre os homens que entendem que o clube fica e eles é que passam. Como isso inicia-se uma trajetória com conceito administrativo unindo forças em um Conselho proporcional a busca do objetivo de reconstrução. Você poderá estar imaginando que esteja falando a respeito das nossas equipes da capital. Não, meu amigo, isso serve para todas as agremiações que tenham idéias de soerguimento, afinal, todos sem excessão estão precisando Com isso cada um sabendo onde o calo vai apertar distribui tarefas e saem do ostracismo financeiro como no exemplo do Atlético Paranaense, aumentando a taxa dos sócios. Críticas apareceram o que é compreensivo mas, é uma prova que já existe um estudo para 2010. Outros que abraçem esta causa. Não esqueçam que o craque do time é o orçamento. Agora para tudo isso tem um preço que é sair das enrascadas que os atuais dirigentes entraram.
Certo ou errado?
Um comentário:
Caro Capitão, estou escrevendo um livro sobre a história do Internacional de Lages. Em 14 de março de 1965 o Juventus de São Paulo jogou um amistoso contra o Inter aqui em Lages, e goleou por 5x0. A escalação juventina foi Claudiney (Morais), Dario, Milton (Carlos), Nenê e Clóvis; Hidalgo e Sidney (Adib); Antoninho, Quarentinha (Moscatel), Bira e Gelson (Waldir). Sei que deve ser um jogo perdido na sua memória, mas poderias me dizer algo para o livro sobre aquele time do Juventus? Se possível, escreva-me em livrodointer@gmail.com
Um grande abraço. Mauricio Neves de Jesus / Lages - SC
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