O assunto envolvendo o salário do técnico Geninho foi o prato da semana com a contrariedade do ex-presidente atleticano Petraglia. Pergunto aos assíduos leitores deste blog diário: Qual o parâmetro que se avalia um profissional de ponta e qualidade para extrair o devido valor? A dimensão do fato serve para algumas comparações nos investimentos errôneos dos clubes brasileiros, quanto a cultura de demitirem técnicos na proporção dos resultados. Bem, então enveredamos por esse caminho. Outra pergunta: Quanto custaria ao Atlético dos Paranaenses se tivesse caído para a 2ª divisão? Seria um rombo com proporções adversas tecnicamente e financeiramente, vocês não acham? Na comparação que deve ser dada veja a situação do Paraná Clube. Situado na condição de crise, após queda no cenário brasileiro, dá demonstrações de estar carregando um navio nas costas de tantos problemas. Depois de outro mal resultado chegou a conclusão de demitir o seu técnico Paulo Comelli, claro, envolvendo também outras cifras com custo do demissionário e os jogadores que trouxe sem nenhuma avaliação do comando diretivo. Qual o custo? Portanto é muito subjetivo definir o que pode ganhar um profissional no futebol onde acima de tudo prevalece um complexo de medidas a se chegar a um bom senso. Os dirigentes dos clubes brasileiros deveriam entender que ter um excelente profissional na área gerencial, criando uma política esportiva dentro da agremiação, poderia ser uma tentativa de equilibrar custos quanto aos contratados para não ferir mais os cofres debilitados.
Certo ou errado?
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