quarta-feira, 4 de março de 2009

Outros tempos.

Os Estados do Tocantins, Mato Grosso e Amazonas serão os adversários, futebolísticamente falando, nesta semana contra as nossas tradicionais equipes Atlético, Coritiba e Paraná Clube. Nem imaginar ou pensar em ser desclassificado por equipes sem nenhuma condição financeira ou técnica, devendo o nosso futebol avançar mais neste certame nacional. Devo dizer que está na hora do futebol paranaense aparecer na mídia nacional colocando a cara com convencimento de melhor estrutura dentro do cenário brasileiro. Não se concebe mais parar no meio do caminho. Se a situação não está boa, pelo menos no comparativo estrutural o futebol da capital das araucárias é bem superior se andarmos por aí. Olhe que passando nossas fronteiras colocando em prova o futebol brasileiro, já está difícil de ganhar dos Colo-Colos e LDUs da vida em se tratando de Palmeiras, Fluminense etc.etc. Portanto é merecedor de alguma análise profunda ou estrutural , pois, vivendo tal estágio de pessimismo mundial pelo menos o nosso esporte deveria se agigantar perante outras nações. Perguntarão que não é tão fácil. Pois bem, quando o futebol brasileiro ganhou as duas Copas do Mundo de Futebol, tanto na Suécia/58 como no Chile/62, que dinheiro se tinha para a formação de um escrete fantástico com extraordinários jogadores. Convencimento só pela grana é muito fácil, por isso gostaria que os dirigentes buscassem mais alternativas na mostra de idealismo no progresso esportivo. Ficar só reclamando, qualquer um faz. Diria que vai demorar muito para criarmos dirigentes da estirpe de um Paulo Machado de Carvalho, João Havelange, Laudo Natel, Athié Jorge Cury, João Mendonça Falcão, Osvaldo Teixeira Duarte e Roberto Ugolini que souberam fazer suas histórias num futebol sem dinheiro, mais com competência.
Certo ou errado?

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