Estamos aguardando a definição de como será jogado a outra etapa do futebol paranaense onde persiste de forma autoritária a alegação dos dirigentes da Federação que será como estabelecerem e fim de papo, no que acredito que esteja longe o acordo e tudo será definido pelo STJD. Penso que deveria o presidente da entidade, Hélio Cury, chamar os clubes para uma rodada de conversa para estabelecerem um acordo mais na base da desportividade se não a queda de braço terá outras encaminhamentos prejudicando sensivelmente o já desgastado campeonato com as péssimas campanhas das atuais equipes. Para quem roeu o osso nesta etapa classificatória seria bom que viéssemos a ter uma contemplação melhor com espetáculos chamativos. Enquanto isso as broncas vão acontecendo. Depois de todas as críticas do técnico Ivo Worthmann, ainda no vestiário depois do mal resultado contra o Cianorte, dizendo a respeito do abandono daqueles que se julgam dirigentes do alviverde, apareceu o tal presidente Cirino, desaparecido dos problemas, aquele que delega poderes, para oferecer todo tipo de resistência à sua saída. Na verdade precisou a imprensa cutucar para darem esta sustentação ao técnico. Como os problemas vão se avolumando e tendo uma torcida contrária, tomara que esteja errado, mas a equipe tem que reagir para dar a continuidade de emprego ao técnico gaúcho já que com as posições embaralhadas da diretoria o futuro a Deus pertence. Como a torcida não tem referência a quem cobrar, lembram-se dos casos do Edson Maud e Tonico Xavier, onde ainda não se viu nenhuma defesa a essas pessoas que contribuíram com o clube no passado, o que dizer do atual técnico se perder o próximo compromisso. Essa diretoria vai segurar o rojão?
Certo ou errado?
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