A matéria de hoje da Gazeta do Povo, quando relata fatos a respeito do problema financeiro das nossa equipes, só vêem corroborar com nosso pensamento em questão. Já algum tempo tenho tentado mostrar que as atuais dificuldades, em constante processo de deterioração de tempos atrás, são alarmantes e se os atuais dirigentes não atuarem de forma severa entrarão em colapso administrativo. Porque deste estado de coisas? É difícil explicar para os torcedores mais exaltados ou aqueles viciados em criticar até porque os erros remontam a cada mudança de presidente e demais dirigentes ao passarem por estágios dentro do clube. Não quero ensinar padre-nosso para o vigário, mas tudo na vida tem seu momento de reflexão. Tomando por base, nos exemplos das últimas mudanças diretivas do Paraná, Atlético e Coritiba e pararem para pensar, o que de bom essas gestões estão fazendo pelos seus clubes. Além dos sonhos de verão, se utilizam de alguns momentos para criticarem dirigentes do passado como se tudo de errado foram eles que construíram. O erro está no formato das administrações. Dirigente experiente não pode sair do clube só por uma questão de contrariedade deste ou daquele. Qual vantagem tem se notado em um clube mudar seus encaminhamentos com pessoas inexperientes. Podem estar pensando que sou apologista de continuismo, no que respondo não ser, mas critérios devem ser estabelecidos. Reflitam e estabeleçam as devidas comparações e saiam a público em defesa dos atuais presidentes Marcos Malucelli, Aurival Correa e Jair Cirino. Como podemos oferecer resistência na defesa desses desportistas se estão atrapalhados na condução de erros. A matéria jornalística que é citado acima reflete o atual momento das agremiações. No caso do futebol que é o que interessa a muitos, a choradeira é total, pois, sem dinheiro, balanços comprometidos, mercado futebolístico nacional facilitado para quem tem mais condições financeiras e um Campeonato Brasileiro sendo jogado em seu início com derrotas, o que podemos almejar. Dificuldades à vista e não a prazo.
Certo ou errado?
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