Bem que a CBF tentou mas não conseguiu pela intrasigência dos clubes do futebol brasileiro, em torno de uma questão, que a meu ver, seria ótimo para os técnicos, quanto da possibilidade que fosse de uma partida em que o jogador entrasse em campo não podendo mais ser negociado. Portanto não se deve culpar a turma do Ricardo Teixeira, que gostaria de ver uma melhor aproximação dos atletas com seus clubes, e não entrando em campo para inglês ver, na expectativa de negociação. Claro que seria ótimo para os profissionais de comando, colocando já sua estratégia conhecendo as regras do jogo. Imagine, na arrumação tática, depois de muito trabalho, os técnicos perdem alguns dos seus melhores jogadores. A primeira derrota será criticado pela galera que não quer saber das coisas a não ser o bom resultado nos 90 minutos da partida. Então, voltou o que era antes. O atleta poderá jogar até 6 partidas e depois seja o que Deus quiser. Na verdade o que chamou muito atenção de todos que estiveram no Pacaembú, no jogo da desclassificação do Atlético, nesta Copa do Brasil, foi o jogador Elias não ter entrado em campo. A dúvida pairava em torno da sua negociação. Pela ordem inversa, temos notado que o Ronaldo além de fazer escola com seu brilhante futebol, tem chamado atenção quanto a idéia de muitos atletas brasileiros, que estão fora do país, quererem voltar a Pátria depois deste sucesso. Ontem mesmo, na Gávea, o Adriano Imperador, com juras de amor ao Flamengo,mostrou também este encaminhamento. Acredito que seja um novo conceito, pois, enquanto alguns sonham em ganhar seus milhões, os mais consagrados estão voltando. Será que os dirigentes não vêem que o mercado está mais para nacional do que internacional?
Certo ou errado?
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