terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Apoio no esporte. Agora vai.

Pode ser um espanto, afinal, falar em esporte amador ou mesmo olímpico em nossa Curitiba ou mesmo no Estado, nunca foi a cultura dos políticos que participaram nesses muitos anos sem deixar nenhum legado. Como sempre fiquei na espreita para que um movimento acontecesse, parece-me que o ano de 2012 está reservado para um verdadeiro “boom” nesta área, tão importante por qualquer ângulo que se coloque, prova evidente é ter um Estado preocupado em dar apoio aos jovens e promissores ganhadores de medalhas seja uma verdadeira proposta significativa de crescimento esportivo. Agora a coisa vai andar.

Finco aos senhores a certeza do que estou falando ou escrevendo, pois, estive há dias atrás conversando com o Diretor de Esportes da Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude, Felipe Daher, passando-me um entusiasmo de quem conhece bem o esporte em geral somado, também, a importância de ter participado como atleta em muito dessas modalidades. É o que estavamos precisando, afinal, uma Olimpíada estará em 2016 no Brasil e por consequência o Estado do Paraná poderá ser um destaque nacional e internacional. Portanto, esta coluna que é na verdade esportiva, estará sempre aberta para informações a respeito. A Cidade de Curitiba dá o larga. Sorte.

Que o time atleticano terá que ter um campo para jogar, não sei se no Couto Pereira, Vila Capanema ou mesmo fora daqui, o custo do aluguel já está inserido no custo do ano. Forçado pelas obras da Arena para o Mundial/2014, ficará a cargo do seu presidente onde colocar um contingente em torno de 20 mil sócios. A FIFA já informou que não tem nenhuma obrigação a nada, afinal, foi o clube que dispôs a isso. Imaginem a CBF. Ano difícil para o Furacão. Se não bastassse os custos necessários para a vida clubísica, terá uma obra pela frente e pagar para jogar. Durma-se com um barulho desse.

De repente o futebol brasileiro foi jogado no fundo do poço pela desastrosa partida do Santos contra o time do Barcelona. Vamos devagar, minha gente, afinal em outros Mundiais de Clubes ganhamos com esse Santos por duas vezes, Flamengo, Gremio, São Paulo (Bi) e o com Internacional, como também, vices com o Vasco, Palmeiras e Cruzeiro. Nem por isso acabou nossa tradição. Isso me remete a 1974, quando a Alemanha chegou ao título da Copa do Mundo, o panorama mudou totalmente quando aqui a imprensa bateu forte e com isso o nosso futebol técnico começou a ser praticado mais com força utilizando-se de aparelhagem muscular.

Por muitos anos a briga por espaço no futebol brasileiro foi ficando menor e a conclusão que se chegou é que precisava voltar a ter alegria no jogar. Foi aí que o técnico Telé Santana, com sua filosofia implantar em 1982, a volta da qualidade escalando aquele baita time que encantou a todos na Espanha. O pecado foi não ter ganho o título mas, como time em campo, foi disparado o melhor. Portanto, vamos devagar com o andor que o santo é de barro.

Até a próxima.

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