quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

A onda Neymar.

Como deve ser, também estou atento quanto ao destino que será dado aos times que estarão disputando a próxima 2ª Divisão do Futebol Paranaense. Isso tudo tem haver com a presença do Paraná Clube, pois, tendo um calendário maior que as equipes desta Série, a situação terá que andar de forma correta pelos dirigentes da Federação Paranaense, utilizando-se de forma ordeira e séria, deixando para os interessados que resolvam esta parada. Como todos sabem, o Tricolor da Vila terá no mês de maio próximo, presença garantida na 2ª Divisão do Brasileiro e ao mesmo tempo o ínicio da Segundona do Paraná. Acho relevante a inicativa dos dirigentes paranistas em argumentar sôbre o prejuízo que terão , afinal, com algumas iniciativas publicitárias facilitando a vida dos clubes e a inclusão de um canal de televisão, sim, o encaminhamento será bem melhor.

Os desentendimentos dos postulantes ao cargo maior do Atlético Paranaense, em relação a esta próxima eleição, salta aos olhos o porquê de tanta ansiedade à subirem em um trono que julgamos ser, de uma luta intensa de trabalho de recuperação nos anos seguintes. O que tem por trás de tudo isso para se contestarem? O torcedor mais distante a esta situação interna não tem o conhecimento do que seja uma conquista de poder de um clube de futebol. Se fosse de todo ruím, não estariam na praça se degladiando, não é isso. É para se pensar tal interesse.

A onda Neymar não tomou conta só no Brasil. O garoto está em todas. Depois do Rei Pelé, jamais se viu uma idolatria por um jogador de futebol tão grande, e olha, que já tivemos outros excelentes garotos. Mas, com ele tem sido diferente, pois, a soma de crédito conquistado é enorme, claro, a começar pelo seu futebol individualizado, sobretudo desconcertante que pratica. Outro detalhe que pode ser considerado de muita positividade, foi sua demonstração de carinho ao permanecer no Brasil. Podem achar que está ganhando tão ou mais se estivesse fora, coisa que não é real, contudo a nação esportiva brasileira viu neste seu gesto muito nacionalismo. Podem crer.

Logo mais, o mundo estará ligado neste Mundial de Clubes que estará sendo jogado em Tóquio. Por falar nisso, gostei de saber do retorno deste Torneio em terras japoneses, pois, nada tinha a ver com o mundo árabe. Desde aqueles fabulosos títulos conquistados por clubes brasileiros, Flamengo, Gremio, São Paulo e Internacional, ficou marcado pela exuberância na organização e no próprio crescimentos dos times do outro lado do mundo.

Portanto, com a presença do Kashiwa Reysol, treinado pelo brasileiro Nelsinho Batista, fica a nossa torcida neste jogo inaugural contra o Auckland City da Nova Zelãndia. Depois, os mexicanos do Monterrey e aí o Santos F.C. Do outro lado, o Barcelona, no aguardo do classificado até as semifinais para depois, quem sabe a final tão esperada contra o time peixeiro. Por falar nisso, a delegação santista já está em Nagoya/Japão, tentando se recuperar do fuso horário e definir metas dos treinos.

Até a próxima.

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