quinta-feira, 31 de julho de 2008

Flexibilidade ou Abolição.

Amparado no art. 38 do velho Código Brasileiro de Telecomunicações de 1962, vivendo nosso país um época de Estado autoritário, com preocupações de notícias passados ao público, o programa a Voz do Brasil passou a ter flexibilização no horário para retransmissão objetiva de veiculações nas informações relacionados aos Poderes, Legislativo, Judiciário e Executivo. Claro que muitos do meio radiofônico vibraram com a força nos argumentos determinados em liminares, criando o aspecto que a obrigatoriedade não tinha mais espaço desde a leitura da Constituição do Brasil de 1998. Muitos gostaram da abolição deste programa mas, outros entendem que algumas emissoras com dificuldades dependem desta programação num país continente. Por conviver muitos anos, inclusive, muitas vezes viajando para uma cobertura esportiva, quantas vezes tive que parar uma transmissão pelo meio com tal obrigatoriedade. Claro um prejuízo danado. Entendo que neste primeiro momento, cai bem a flexibilização, pois, não são todas as emissoras que tem um cast de profissionais à altura para o preenchimento do espaço. Quanto às rádios que brigam pelo ibope, estudiosos da matéria artística começam a reagir em estudo acentuado para oferecer nesta grade horária, um encaixe somatório de ouvintes, principalmente, os que estão no trânsito maluco do nosso país.
Certo ou errado?

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Acesse Rádio CWB.

Coincidência de resultado?

Essa polêmica envolvendo as equipes do Marcílio Dias e Toledo, me faz lembrar de um momento acontecido em Istambul, na Turquia, quando o Coritiba F.C., participou de um torneio em 1972. Depois de conquistar o mesmo, houve um amistoso entre o Verdão e a Portuguesa Desportos, enquanto se aguardava outro encaminhamento da excursão, tanto para uma equipe como para outra. Na verdade, com o que se fala hoje do futebol turco, tive a oportunidade jogando contra as suas melhores equipes, como Fenerbaçe, Besikas e Galatasaray, de assimilar que teria este país um futuro promissor, baseado já na boa qualidade de seus jogadores. O empresário desta excursão era o famoso Elias Zacour, homem de confiança do então sr. João Havelange, que estava a caminho da presidência da FIFA. As delegações recebiam uma verba diária e prêmios quanto aos jogos, e o segredo da boa continuidade na Europa e Ásia, seriam as boas apresentações. Havia uma amizade tão grande entre os jogadores das duas equipes, pois, almoçavam e jantavam juntos, indo para o campo de treinamento no mesmo ônibus, enfim, estávamos lá para mostrar o verdadeiro futebol brasileiro, num tempo em que os clubes eram muito mais valorizados. Confesso que não sabia, mas no campo notei que havia alguma coisa diferente, com algumas reclamações de algum trato que não estava no programa. Isso aconteceu quando chutei uma bola de fora da área e a mesma bateu na trave, quando ouvi do Lorico, excelente meia da Lusa, falando para o Cabinho e Samarone, que a coisa não daria certo. Dito e feito. Estava "negociada"a partida no trato de dar o máximo de espetáculo e se um time fizesse o gol, fatalmente teria que tomar para o empate. Não sei quem "arrumou" a coisa, a verdade é que ninguém perdeu dólares das diárias, o bicho foi pago pelo empresário e a torcida ovacionou as duas equipes. O jogo, bem o jogo, terminou em 0x0. Fim da história, 3 dias depois num treino amistoso, o Coritiba F.C. venceu a Portuguesa por 4x1. Logo após, as delegações foram repartidas, indo a Portuguesa para Atenas e o glorioso para Roma.
Quem não conta dinheiro, conta história.

terça-feira, 29 de julho de 2008

Força Bernardinho.

Depois de conseguir muito por esse mundo afora, de repente a equipe melhor preparada, melhor condicionada, conduzida pelo mestre de todos, ficou de fora da Liga Mundial justamente dentro do país. Lógico que estou comentando sobre a Seleção Brasileira de Voley masculino. Por mais que não queiramos imaginar, a verdade é que houve uma queda ou simplesmente um desgaste de uma equipe que tantas vitórias conquistou. Alguns aventam a hipótese de que tempos atrás, em 1993, aconteceu o mesmo, só que com uma grande diferença, houve tempo de recompor-se para a Olimpíada seguinte. Neste caso passamos a ter uma lado inconveniente que é a aproximação do grande evento na China. Com saída marcada para as próximas horas, claro, a expectativa passou para uma outra esfera, mesmo que saibamos da grande força coletiva do nosso elenco. O técnico Bernardinho, inteligentemente, colocou um biombo à frente, protegendo seus atletas, dizendo não ter tido a necessária força para sair de uma derrota de 3 sets a zero. Mesmo sucumbindo e com a proximidade do grande evento, o crédito é tão grande que muitos veêm como um assunto passageiro. É o que esperamos, mas a dúvida está no ar, pela condução emocional do time, agredido pelas 2 últimas apresentações. Como torcedor verde amarelo e apaixonado por nossas cores, vamos viver este projeto juntos, na tentativa da busca de uma medalha de ouro que acredito será escassa neste temperada de Pequim. Tomara que esteja equivocado.
Certo ou errado?

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Dorival Júnior, o "mágico".

Mesmo vencendo na cidade de Recife, vivendo seu melhor momento de classificação, o Coritiba F.C., continua tendo problema com seu técnico de futebol. Entendo que alguns achem melhor analisar a vitória, ótimo pelo resultado, fica melhor neste momento classificar o técnico do verdão como um destemperado, tantas vezes que mexe na equipe onde poderia estar numa situação bem mais confortável. O que aconteceu neste jogo contra o Náutico em querer explicar que seria bom deixar o Keirrison no banco por que iria jogar com um atacante isolado foi de doer. As vezes eu penso que esse técnico conduz a coisa errada para acertar depois, e se tornar o "mágico". Ledo engano, por que a imprensa de Curitiba enxerga o jogo, conhece os atalhos e sempre se mostrou simpática, pois, os exemplos mais recentes estão com aí Geninho, Otacílio, Renê Simões. Num futebol que é praticado hoje torná-se importante definir esquema tático dentro do limite da qualidade dos jogadores do elenco. Fugindo disso se perde e vira vítima dos resultados aleatórios, as vezes ganhando e outras perdendo. Convivendo com o melhor de todos, Elba de Pádua Lima, dizia: "Nunca despreze o craque ou o titular." Voltando no caso do Keirrison, no jogo passado contra o Ipatinga, o atleta entrou em campo com a tarja de capitão, sendo neste jogo em Recife, no banco de reservas. Dá para entender? Deu no que deu, Keirrison entrou faltando 10 minutos e fez o gol da vitória. Gostaria de ver a cara de pau do técnico Dorival Júnior tentando justificar o feito. Amigo, não tem David Coperfield na bola.
Certo ou errado?

domingo, 27 de julho de 2008

Desilusão na torcida do Fluzão.

A frustração do torcedor do Fluminense, em ter perdido o título da Libertadores de América em pleno Maracanã, o está levando a uma desilusão total a ponto de abandonar qualquer idéia de apoio neste Campeonato Brasileiro/2008 . A entrevista do técnico Renato Gaúcho, após mais uma derrota ontem em casa, dá mostras da intolerância que gera os bastidores do clube. O que fazer? Não é tão fácil como possa imaginar. Aprendi como atleta profissional saber viver por vários momentos à possibilidade da conquista de um título para que o mesmo não passasse em brancas nuvens, pois, todos sabem que a cultura do brasileiro que chegar em 2º lugar no esporte, não vale coisa alguma. A um ditado que diz: "Cavalo que passa encilhado, monte." A verdade é que a diretoria, a torcida, os jogadores e a própria comissão técnica davam como favas contadas a vitória em cima do time do Equador. E deu no que deu. Esta tristeza nas hostes do Fluzão, está levando todo um conjunto de trabalho a inércia onde seus dirigentes terão que se desdobrar para sair deste momento incômodo, contratando jogadores com uma cabeça mais limpa, sem viver o contraste na convivência de derrota, pois, a equipe precisará fugir desta entrega desilusória.
Certo ou errado?

sábado, 26 de julho de 2008

Timão na praça.

Pode ser até um engano da minha parte mas, se o Paraná Clube hoje na Vila Capanema conseguir um bom resultado frente ao S.C. Corinthians Paulista, favorito disparado ao retorno à 1ª divisão, dará uma previsão favorável no seguimento de sua campanha sem susto. Ao Tricolor falta o grande jogo e performance coletiva, para com isso, dar-nos um paradigma de análise futura, pois, com um campeonato de altos e baixos vivemos muito mais o aspecto da estatística dos jogos realizados com os pontos conquistados e perdidos. Para início de conversa, a necessidade é sempre estar à frente dos 40% de números positivos jogados para fugir, naturalmente, de uma linha à caminho de um rebaixamento, lógica de um pensamento mais racional. Passando para o campo de jogo, tenho a convicção de que se o técnico Perrô, do Paraná Clube, bloquear o bom meia Douglas do Timão, os atacantes corinthianos, Herrera e Dentinho, terão dificuldades para chegar ao goleiro Gabriel. Da mesma forma diria a respeito dos alas, Carlos Alberto e André Santos, dificultando o caminho pelos flancos. E o Paraná Clube como deverá jogar? Preconizo dizendo, que sem se arvorar para cima do adversário, deve dar liberdade de armação para os dois garotos, Giuliano e Everton, fechando-se mais atrás.
Também já soube que o Mano Menezes, técnico do Corinthians, exigirá marcação nos dois meias do Tricolor. Prenúncio de bom espetáculo. Sorte ao Paraná Clube.
Certo ou errado?

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Acesse Rádio CWB.

Reflexos de Cansaço.

Faz tempo que estamos alertando à torcida do Atlético sobre o tudo que vem passando em sua equipe nesta temporada. Com mais um resultado negativo neste Campeonato Brasileiro/2008, acontecido ontem em Recife jogando contra o Sport, e pela 6ª vez jogando fora de casa, o rubro negro não consegue se quer uma vitória num momento em que todos acham de reclamar do técnico Bob Fernandes. Para conferir melhor, faz tempo que o Atlético não tem respondido com qualidade em campo uma melhor solução. Na verdade, os reflexos de um cansaço natural de pessoas com muito tempo de poder no clube estão aparecendo, por mais que ninguém na agremiação conteste e, se existe contestação, diria que não é visível e o barco vai na onda do tempo. Desta maneira diria não estar longe da ótica qualquer desastre esportivo mesmo que venha mudar tudo, novamente. Se aprofundarmos neste assunto, vamos encontrar os mesmos problemas em outros clubes e a estrada das dúvidas estabelecidas com o atual comportamento diretivo, cada vez mais distanciando de uma melhor performance. Com raciocínio lógico e comparativo notaremos que este exemplo caí bem ao Furacão, pois, é só lembrar que tempos atrás, as coisas eram muito mais fáceis no desempenho da montagem do time como nas negociações internacionais.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Despedida do Pelé em New Jersey.

Uma das grandes coberturas realizadas pelo rádio esportivo de Curitiba, foi quando estive ao lado do Lombardi Júnior e Airton Cordeiro, pela Rádio Universo, na famosa despedida do Rei do Futebol, Pelé, que jogava pelo Cosmos, justamente contra o Santos F.C. O craque jogou a partida em dois tempos, uma com a camisa do peixe e outra com a do time americano. Localizado em New Jersey, começo de Outubro/77, foi um sábado frio e cinzento, o Giants Stadium recebeu um público repleto e que teve em seu final um resultado de empate. Até aí tudo bem, realizamos nosso objetivo em transmitir tal partida. Agora contar as dificuldades que tivemos, acredito deva dar muitas páginas, foi uma grandeza. A começar quando chegamos na ITT, empresa americana de comunicações, que nos daria a tranquilidade de trabalho, informar que não tínhamos direito de transmissão do jogo, e para tal deveríamos pagar a quantia em torno de 120 mil dinheiros da época. Claro, que não possuindo este valor, após descermos de um edifício enorme, sem lenços e documentos, tivemos que nos desdobrar para chegar a um sentimento de apoio, que não chegou pelo funcionário do Sílvio Santos, detentor deste evento, na pessoa do Sr. Miguel Vacaro Neto. Como estávamos num ínico de carreira, entendíamos que seria uma tragédia não conseguirmos tal efeito, fomos pela manhã para o estádio do jogo comprando ingressos no cambio negro Subimos pelas escadarias da Press Mídia e, "barrados no baile" por parte dos guardas da segurança, encontramos na porta de acesso às cabines, o locutor que faria a transmissão via TV, o excelente Walter Abraão. Como tivemos um contato estreito um ano antes, quando das disputas da Seleção Brasileira no Bi-Centenário dos Estados Unidos, Abraão passou a ser o interlocutor do nosso problema, resolvendo a questão oferecendo sua assinatura a uma promissória como avalista se o valor não fosse pago no retorno à São Paulo. Daí para o transmissão, faltava simplesmente a linha de contato com o estúdio da emissora em Curitiba, quando apareceu outra figura (que Deus o tenha) do Sérgio Morales, da Nacional do Rio, oferecendo seu telefone. Depois de 2 noites mal dormidas, saímos do Giants Stadium, como vencedores de uma cobertura inédita que somente as emissoras, Universo, Bandeirantes, Nacional e Sociedade da Bahia tiveram esse privilégio. Faço esta menção em agradecimento aos amigos do momento. Quanto ao pagamento, realizamos com a nossa volta triunfante.
Quem não conta dinheiro, conta história.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

G9 do Coritiba está completo.

Quando soube da "desistência" do sr. Édison Mauad de fazer parte como um integrante do G9 do Coritiba F.C., havia uma enorme expectativa quanto ao personagem para ocupar este posto. Depois de uma eleição do Conselho Deliberativo, apareceu com boa margem de votos, o Dr. Jurandir Marcondes, conhecido como Pipico, para então sentar à mesa e juntar-se com os demais, para exercer seus conhecimentos. Este caso me traz a lembrança quando estive no clube na condição de Coordenador do Futebol/2006 , onde a guerra de poder era estabelecida no clube, com a ingerência de parte de um grupo de conselheiros na época, que reclamava de tudo da gestão do ex-presidente Gionédis e sua diretoria. Havia deliberadamente uma tentativa de desestabilizar o projeto de retorno do clube à 1ª divisão, numa oposição ferrenha, num propósito odiento. Foi criada uma comissão do futebol, com anuência do ex-presidente do Conselho Deliberativo, Dr. Militão, para que as explicações viessem, num despropósito incomum. Por educação e tentar conservar uma linha de conduta, ouvia a todos, inclusive, o Dr. Jurandir e Homero Halilla. Era corriqueiro nestas reuniões a apresentação de uma "leva" de nomes de jogadores, que o grupo entendia ter necessidade nas contratações. Sem ter o orçamento desejado, já que com a queda à 2ª divisão, a parte financeira caiu sensivelmente, a exigência estrapolava o apoio que deveria ser muito mais justo. Muito bem, agora vejo no comando do clube, muitas dessas pessoas que "mostravam ter nessas reuniões um grande conhecimento futebolístico". Fico agora à esperar dos entendidos, contando com uma verba maior de TV, jogadores criados na base para serem negociados, deixados pelo grupo do Gionédis, facilitando o caminho para acelerar as metas estabelecidas em campanha. Portanto, Sr. Jurandir Marcondes, querido Pipico, chegou a sua vez de provar capacidade esportiva, já que na medicina, em sua área, não faço nenhum reparo.
Certo ou errado?

terça-feira, 22 de julho de 2008

Dia a Dia.

Impressionante a agilidade desta comunicação via internet. Muitos amigos demonstrando satisfação pelo lançamento da Rádio CWB - Rádio Comunicação WEB Brasil, nos dando muita motivação para aquele salto ao planeta. São os casos do Francisco Belém, Carlos, Manfrim, Dante e Daniel Millarch, pessoas muito bem posicionadas com suas empresas, acreditando neste universo que se desenha a todos, com vistas para todo o mundo. Companheiros do meio radiofônico como Edemar Annuseck, Caetano, como Baltazar e Marquetti em São Paulo, enfim várias outras ligações da própria família, apoiando e nos aquecendo para uma grande jornada que está sendo estabelecida. Já no ar a www.radiocwb.com.br, com músicas gostosas, plantão de notícas, hora certa, e logo, logo, noticiário esportivo a cada 45 minutos. Também em estudo formação de uma rede de atendimentos à aqueles que terão necessidades de transmissões com o som saindo de Curitiba. Tudo bem, então vamos à luta. Quanto as informações de momento, o Real Madrid não liberou Robinho para Pequim; o Basquetebol masculino foi desclassificado; a boa equipe do Barueri joga hoje aqui contra o Paraná Clube; Michel, que jogou bem só um jogo pelo Cori, já se mandou para o Japão e a melhor de todas o paranaense, Juracy Moreira, do triatlo, conseguiu com suas próprias forças, física e financeira, obter oportunidade de ir à Pequim.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Clube dos Rebaixados.

Falando mais do que representa a estrutura clubística no desenvolvimento futebolístico, em pesquisa, vamos esbarrar em muitos clubes tradicionais, que hoje lutam desesperadamente para dar continuidade à sua história. Se no primeiro momento, todos olhavam como desesperador uma agremiação cair para uma 2ª divisão, convenhamos, à aceitação começa aparecer para determinadas equipes onde dirigentes chegam admitir que para melhorarem, administrativa e financeira, necessitam respirar outros ares. Claro, que para os torcedores, o desastre é enorme ser rebaixado, mas convenhamos, depois de um Palmeiras, Grêmio, Botafogo, Atlético Mineiro, Sport, Naútico, Coritiba e, atualmente o Corinthians Paulista, o clube dos rebaixados terá a tendência de recepcionar mais gente boa no pedaço. Exemplo está aí, onde vemos a queda vertiginosa de um dos times mais famosos do planeta, o Santos F.C. A equipe praiana foi tão forte, que jogava em qualquer estádio do Brasil ou mesmo fora, com grandes públicos e cotas vultuosas, por ter em campo os melhores jogadores. Sei que seria uma burrice estabelecer comparações no mundo maluco deste atual estágio do futebol, mas a verdade é que a cidade de Santos, que vive do seu belíssimo balneário, contando com paulistas e paulistanos em temporada, tem no seu representante a dependência financeira há muitos anos da família Marcelo Teixeira. O desgaste é tão grande a ponto de sentirmos que não está tão distante a chegada do time da Vila Belmiro no Clube dos Rebaixados.

Certo ou errado ?

sábado, 19 de julho de 2008

Vai mal o basquete brasileiro masculino.

O fator política no esporte brasileiro tem sido, em algums modalidades, o grande entrave para um melhor encaminhamento, no que se refere a seriedade na aprovação administrativa e conduta de algumas "autoridades" que se julgam o rei da cocada preta. A força que tem esse cidadão de nome, Nuzman, é maior do que muitos estão a imaginar. Formou um verdadeiro arsenal de comando usando uma linguagem poderosa que não existe uma voz contrária em suas várias gestões.
Esta minha opinião reflete-se a maneira como são dirigidas as federações e confederações esportivas do Brasil, conversando com algumas pessoas da área. Como começamos a nos envolver sentimentalmente em torcer por nossas cores, estando em época de Olimpíada, se aprofundarmos veremos coisas de arrepiar, como a mais doída que tem sido o comando da Confederação Brasileira de Basquetebol. Existe um dirigente chamada Grego, que deveria ser execrado em sua atividade esportiva, tamanha a inércia que vem desenvolvendo seu trabalho. Ontem, foi um dia de chorar. O time brasileiro masculino, depois de sua desclassificação no Pré-Olímpico, teria na sua última chance de obter passaporte à Pequim, ganhar da Alemanha e acabou perdendo o jogo por 78x65. Após esgotar essa chance, fiquei atento aos comentários de personagens importantes do basquetebol, tanto feminino como masculino, como Oscar e Hortência. Não só me sensibilizei pela emoção de tristeza que passavam aos telespectadores, como as palavras dirigidas de contrariedade aos mandatários que se perpetuam no comando, por ter uma lei única, que não atinge dirigentes do esporte amador. Aliás fico a imaginar por que nossos ídolos, nas mais diversas modalidades esportivas, não são convidados a participarem na condição de dirigentes construtivos. Queria ver a cara do tal, Nuzman, depois de mais uma desclassificação do basquete brasileiro masculino, que depois de Atlanta em 1996, está fora de tudo. Não tenho nada a dizer do técnico espanhol, Moncho, que veio colaborar, mas será que não teríamos alguém com esta capacidade. Como vivemos esta política de poucos, a nação que vá para o brejo. Ainda querem falar de Cuba.
Certo ou errado?

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Vitória maiúscula do Verdão.

A torcida alviverde esperou por este momento e vibrou como nunca na vitória contra o líder da competição, o C.R. Flamengo. Depois de alguns momentos de resignação, os verdadeiros torcedores sempre acreditaram, esta foi uma partida que pode ser considerada como completa pelas somas dos seus valores. Fugindo um pouco de querer ser mais realista do que o rei, esqueço por alguns instantes a mediocridade do futebol brasileiro, para enaltecer a expectativa do verdadeiro retorno à divisão especial nesta partida realizado ontem, no Couto Pereira . Como alguns podem achar que seja momentâneo ou seja esparso e, pode até ser, é que a realidade dos fatos criam uma expectativa mais favorável. Ainda longe de alguma perspectiva de uma complementação de qualificação futura, esses resultados somam os pontos necessários, principalmente, em não correr risco desnecessário. Como é difícil segurar atletas com esta famosa janela, que pode ser uma coisa a prejudicar, espero que o Coritiba F.C. demonstre tal estabilidade para não haver desmanche. Uma coisa é certa, a torcida empurra o time de tal forma que a equipe continua invicta no seu Estádio.
Certo ou errado?

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Coordenador no futebol do Atlético.

Minha santa avó sempre dizia que, o que começa mal vai mal até o fim ou quando a coisa está ruim não custa dar um passo mais atrás para reunir mais forças de soerguer-se. Uma coisa ou outra, mas a verdade é que a situação do Atlético precisa ser revisada, pois, quando a torcida se volta contra o técnico a questão é de tempo, mesmo que haja algum lampejo de melhoras. O resultado de ontem, no Mineirão, poderia ser considerado bom tivesse o time aguentado o empate, mas quando a fase é daquelas a situação passa para a diretoria que precisa ter o discernimento de resolver com absoluta convicção que tudo passa na vida. No meio desta crise de resultados, a notícia é da contratação do ex-jogador Edinho que, inclusive, passou um tempo no Furacão como técnico sem nenhum brilho, para a função de uma coordenação geral no futebol do clube. Não deixa de ser uma tentativa do presidente, Petraglia, afinal um conjunto de medidas democráticas pode despertar algo de novo na Baixada. Para mediar esta situação, é bom que se diga, que o atual futebol brasileiro anda muito mal tecnicamente e os clubes tradicionais vivem dramas iguais ou piores do que o Atlético Paranaense.
Certo ou errado?

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Acesse - www.radiocwb.com.br

Importante é continuar imaginando que sejamos útil à comunidade. Alcançar ojetivos foi uma tônica em minha vida pessoal, contando, é claro, com as metas estabelecidas e suas difculdades específicas nas realizações. Já tive oportunidade de lhes contar que após anos correndo atrás, chego neste momento, com muita alegria, para dar uma informação à aqueles que direta ou indiretamente, colaboraram com minha vida no futebol e no rádio esportivo. Com o crescimento e velocidade deste mundo globalizado disparou para todos os lados, modestamente está criado através via-internet , a http://www.radiocwb.com.br , uma emissora de reflexos positivos que terá a missão da fazer uma programação voltada no intuíto de mostrar a força do povo de Curitiba, nosso Estado e ao planeta. Claro, que com o tempo, gostaria de receber as opiniões necessárias para o desenvolvimento desta nova onda. Convido que comece a ouvir o som gostoso de um musical estabelecido com vários gostos com hora certa, onde incluiremos futuramente, no dia a dia, informações, vários tipos de programas como transmissões esportivas, debates. Com certeza contaremos com excelentes profissionais para estabelecer esta meta que mais parecia um sonho. Viver esta realidade me toca profundamente. Antecipadamente, obrigado à todos.

terça-feira, 15 de julho de 2008

Liberação dos Jogadores.

Dá para imaginar que há uma contrariedade das maiores nos principais clubes do mundo, em relação a liberação de jogadores brasileiros de participarem da próxima Olimpíada em Pequim. A polêmica provoca várias reações, colocando atletas como Kaká, Ronaldinho Gaúcho, Diego e Rafinha, contra a comunidade nacional que gostaria de vê-los com a camisa da Seleção Brasileira, na busca da medalha que falta em nossa galeria. A verdade é que o futebol profissional nunca se afimou com o "amador" que representa esta competição e, por isso, sempre houve um distanciamento do objetivo pelos cartolas, sem se preocupar com os resultados. Se para alguns, nenhum interesse, tenho certeza que para o técnico Dunga valerá muito, inclusive, a imprensa coloca este torneio como fator de permanência do treinador na continuidade do seu trabalho nessas Eliminatórias da Copa onde o Brasil neste momento está fora do mundial. Em todo caso a relação de jogadores da Seleção Brasileira escalada para esta Olimpíada pode ser considerada como boa, contando com muitas chances de obter esta consagração.
Certo ou errado?

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Desportividade.

Somente gente com desportividade e de expressão poderia estabelecer, o que para muitos seja anormal, um encontro cordial em uma partida de muitas histórias como Flamengo e Vasco da Gama. Os personagens são Roberto Dinamite e Márcio Braga. De forma educada, sem aquela de querer tirar vantagem em tudo, a impressão é favorável e deve ser consolidada com essas pessoas que já ganharam títulos em suas vidas esportivas. Enquanto as torcidas demonstraram contrariedade, entende-se até que seja válido pela própria tradição das equipes, o exemplo está aí e, supostamente as vantagens virão à frente, principalmente, pelos acordos financeiros discutindo-se com mais amplitude verbas estabelecidas com a televisão.
Certo ou errado?

domingo, 13 de julho de 2008

A hora é de todos.

Saí convicto ontem da Vila Capanema que o Tricolor da Vila precisará se aproveitar, pois, ainda há tempo do que lhe resta, para salvar-se de uma debacle futura. O que chama atenção não é só o problema da qualidade técnica, pois, a cada jogo aumenta a incerteza deste propósito de retorno. Eu diria da própria torcida, que vive este sentimento de fragilidade em todos os cantos, onde após a partida em que o Paraná Clube perdeu para o Juventude de Caxias, a platéia presente nas sociais, se virou conduzindo xingamentos ao diretor de futebol Vavá e ao presidente Aurival. Conviver em todos os jogos desta maneira será difícil conduzir o clube, que já teve seus momentos de glórias, é que hoje navega em mares turbulentos. A visão que me passa é a total falta de sintonia com outros agregados, onde seria importante ouvir a todos e se aconselharem para não entregar ao destino a vida esportiva do clube. Trabalhar com a realidade e sem dinheiro, a tentativa é buscar algum empresário de plantão que poderá dar uma solução mesmo que seja paliativa. Quem conheceu o Paraná Clube na década de 90 jamais poderia acreditar que chegaria viver essa agonia e com poucos caminhos a tomar. Encarar essa situação só com críticas também não levará o clube a lugar algum, portanto, mãos à obra e sem ressentimentos de velhos conselheiros. A hora é agora.
Certo ou errado ?

sábado, 12 de julho de 2008

Caráter Duvidoso.

Não vou dizer na sua maioria, mas alguns deixam a desejar quando o assunto passa a ser de um convívio mais social. Estou falando de jogadores de futebol que não tem noção alguma sobre o que seja respeito a uma coletividade. Por falta de uma melhor cultura e educação, entendem que estão acima do bem e do mal. A indisciplina de certos atletas têm prejudicado o contexto da seriedade que deve ser levado o futebol, não sabendo estes, que copiar o triste exemplo do famoso atleta, Ronaldo Fenômeno, não vai lhes dar coisa alguma. Estas últimas gerações de jogadores não sabem imaginar o que era difícil viver num país que considerava a figura do jogador de futebol, um anti-social e desprovido de caráter, exercendo uma atividade que não dava nenhuma segurança à posteriori. Deus o livre naquele tempo uma família da sociedade ter uma filha para se casar com jogador de futebol. Quantas vezes não se ouviu falar de jogador indisciplinado contratado pelo dirigente, "ele veio para jogar bola e não se casar com minha filha", fazendo alusão a dúvida de caráter do craque. Neste último exemplo negativo de orgia dado por alguns jogadores do Flamengo, neste semana, veio provar que o atual ambiente e a distribuição de matéria, com rapidez impressionante, mancha qualquer figura no meio esportivo. Que o diga Ronaldo Nazário, com toda a sua riqueza provou a educação de berço. Corretos estão os dirigentes flamenguistas em multar tais jogadores, não admitindo sobre hipótese alguma atos de indisciplina. Já vi muita gente no mundo do esporte cair no ostracismo pela falta de melhor consciência.
Certo ou errado?

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Técnicos Brilhantes.

Nas grandes vitórias de sua história, o Coritiba F.C., contou com técnicos excepcionais destacando-se as importâncias de Ênio Andrade, Renganeski, Filpo Nunes e Elba de Pádua Lima. Conheci e trabalhei com todos. Esses profissionais trabalharam em uma época de poucos recursos, administrativo e financeiro, desenvolvendo seus conhecimentos mais pela prática de campo, e sem nenhuma estrutura científica na preparação de atletas. Fazia-se um aquecimento de 30 minutos ao redor do campo, com todos os jogadores participando, e sem henhuma distinção quanto as posições de cada um, vindo depois, o que todos mais gostavam, a prática com a bola. Treinamentos com chutes ao gol, lançamentos para os cantos do campo com as duas pernas, impulsão para o salto, tanto defensivo como ofensivo e, para finalizar, vinha o famoso 2 toques, atividade progressiva com a bola, que era uma maneira de relaxar. Na sexta feira cada atleta tomava uma injeção de B-12, tudo isso para dizer do lado incipiente das coisas se compararmos nos dias de hoje, na progressão estrutural e científica no esporte. Acredito então, que neste momento os senhores gostariam de saber onde quero chegar. Pois bem. A diferença está no comportamento dos técnicos atuais, onde os anteriores tinham mais simplicidade no trato com seus jogadores, fugindo de demonstrações de alto suficiência. Tinham muita visão de jogo e se relacionava com seus jogadores com muita facilidade no vestiário, até pelo sentimento da própria vida que tinham passado. Não alardeavam vantagens táticas, pois, entendiam que seus "alunos" sabiam tecnicamente resolver os problemas em campo e, por isso, ficavam no mínimo 1 ano na convivência diária dentro do clube e quando saíam deixavam um rastro de conhecimento da prática e sabedoria do futebol.
Certo ou errado?

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Pergaminho em Asti.

Com muitas andanças em coberturas pelo mundo, fatos reais e pitorescos acontecem com os viajantes profissionais. Isto acontece com todos que tiram o nariz para fora, conhecendo outras culturas, histórica e geográfica, dos lugares com conceitos totalmente diferentes do lado de cá. Quando estive na cobertura da Copa do Mundo em 1990, na Itália, pela Rádio Tupy e grande rede de emissoras de rádio, ao lado de grandes profissionais, como Edemar Annuseck e Barbosa Filho, por quase 60 dias conviví com o modo de vida dos italianos. Localizado em uma cidade com 30 mil habitantes de nome, Asti , perto de Turim, sede inicial da Seleção Brasileira, fiquei hospedado no Hotel Genôva, cujo proprietário de nome Enzo, era um doente torcedor do Torino. Aos poucos fui me inteirando das coisas desta cidade, conhecendo alguns jornalistas do Corrière de la Serra e Stampa, em participações diárias nos treinamentos e entrevistas com a delegação brasileira. Tomado de surpresa em um desses dias, por entenderem que criticava muito a forma de jogar do escrete canarinho, pois, Lazzaroni lançou em pleno mundial um 3-5-2, jamais jogado no Brasil, na verdade uma loucura, fizeram uma entrevista de 1/4 de página comigo, bem antes do desastre frente a Argentina. Em uma dessas falas ficou gravado no jornal e na mente a seguinte frase que dei: "Il giorno que Brasile tomare um gol non fare due" ou seja, o dia que o Brasil tomar um gol não fará dois. Foi o que aconteceu. Como bem antes havia sido convidado por Enzo, a participar de uma sessão plenária na Comunale de Asti, conhecendo seus vereadores e o Síndaco (prefeito), proferi as mesmas palavras de desencanto com nossa seleção e, tempos depois (1993), recebi um convite para voltar à Asti para receber um pergaminho por minha palestra que antecipava o fato da derrocada brasileira. Para aqueles amigos que gostam e pedem fatos, histórico ou pitoresco, a verdade é que foi muito prazeroso este momento que, com toda certeza, teve o dedo do amigo italiano Enzo por sua simpatia.
Quem não conta dinheiro, conta história.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Cidade contra Cidade.

Há muitos anos atrás, o maior comunicador do Brasil pela TV, Sr. Abravanel, mais conhecido como Sílvio Santos, realizava um programa espetácular, com a idéia de se comunicar com o interior paulista. Chamava-se Cidade contra Cidade, contando com muitas atrações onde cada município colocava para o "embate"o que havia de melhor entre os participantes. Nem precisa dizer que, esta idéia do Sílvio, o levou à liderança no horário televisivo. O que me faz lembrar deste fato? É que teremos nesses próximos dias ,uma "guerra" esportiva de argumentos, envolvendo duas cidades importantes de nosso Estado, Foz do Iguaçu e Ponta Grossa. Claro, de forma diferente do programa acima citado, pois, este assunto será por demais polemizado nos fatos acontecidos em uma partida final, do Campeonato de Acesso do Paranaense, entre às equipes do Foz e do Operário. Aos 41 minutos do tempo complementar, num lance dentro da grande área de defesa do Operário, o goleiro subiu com atacante adversário e na sequência a bola sobrou para o atacante do Foz que por sua vez, foi derrubado dentro da área, com assinalização de penalti. Agora o assunto será resolvido pelo pleno do T.J.D. Argumentos não faltarão, pois, até a impugnação desta partida poderá acontecer. Assunto passa agora para esfera da conduta de advogados com conhecimentos esportivos. Só não podemos aceitar envolvimento político, já que temos notícias que alguns deles, aproveitando desta época de eleições, começaram a se arvorar achando que resolverão por este caminho. Com a palavra os auditores da nossa Federação.
Certo ou errado?

terça-feira, 8 de julho de 2008

Briga por Direitos Federativos.

Lutando com todas as forças, os atuais dirigentes do Paraná Clube, conseguiram uma liminar para recálculo de valores, no envolvimento de empresários com o clube, na transferência do atleta, Thiago Neves. Numa primeira investida, para que o atleta continuasse atuando pelo Fluminense, foi feito um depósito no valor de R$ 3.900 mihões. Através da Juíza da 18ª Vara do Trabalho de Curitiba, esta liminar contém a determinação de uma revisão deste montante, incluindo-se a passagem do atleta pelo futebol japonês e do próprio Fluminense. Contando com a indisciplina financeira, por conta da conduta do ex-presidente do Tricolor, o que mais chama atenção e o repasse, ao empresário Léo Rabelo, de simplesmente 68% do passe do atleta, que por sua vez, negociou outra parte com outro investidor de nome, Délcio Sondas. Na verdade o Paraná Clube está correndo atrás para não ficar "lambendo sabão", tomando o melhor caminho da Jústiça. Com a repercussão da qualidade do atleta Thiago Neves, incluído na Seleção Olímpica de Futebol para Pequim, algumas equipes européias com certeza estarão buscando seu valor e, antes que isso aconteça, com a definição dos valores o Tricolor da Vila poderá ter uma soma maior de dinheiro. Como exemplo desta situação, penso que deveria ter nos clubes, um Conselho Normativo de ex-dirigentes, para evitar-se um erro de grandes proporções, reforçando que tal Conselho venha ter a força devida.
Certo ou errado?

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Coritiba F.C. precisa se fortalecer.

Enquanto o Atlético dá mostras que tem tudo para melhorar, o mesmo não se pode aplicar ao Coritiba. Começo pelo Furacão, onde seu técnico depois de ter falado que seu esquema seria 4-4-2 , viu que o time dependeria muito da formação dos 3 zagueiros, com Danilo, Antônio Carlos e Rodholfo. Coincidência ou não, o resultado coletivo melhorou. Sem ser teimoso, ainda bem, acredito tendo ouvido os mais experientes do clube, e sentindo a falta de uma maior coordenação à frente, passou a olhar com mais atenção a sua defesa. Quem sempre esteve certo foi a imprensa que criticou sua estratégia inical de trabalho. Agora com as chegadas dos jogadores, Júlio dos Santos, Kelly e Júlio César, pode ser até que em algumas oportunidades desmanche atrás para procurar um resultado mais satisfatório. Por outro lado o Coritiba, com um técnico que mostra não ter nenhum critério, mudando a equipe à cada jogo e terminando na forma como ontem, em Porto Alegre, jogando "pedrinhas". Como não visualizo nada positivo à frente, e sinto que nada adianta falar, a própria torcida ontem mostrou sua indignação em contato com companheiros pela Rádio Difusora AM-590, desejosa de mudança no comando técnico. O que não se compreende é a maneira como as coisas são tratadas no clube e não possuir uma voz forte para cobrar da comissão técnica. E a preparação física? Com dois profissionais na área, o que não tem faltado são os estiramentos e jogadores se arrastando em campo. Outra coisa e a formação do banco de reservas, sem nenhum estudo programado para determinados jogos. A estrela do Coritiba vai se apagando a cada jogo, e com problemas sérios na escalação do time para esta 4º feira frente a Portuguesa. A diretoria tem que mudar a página do seu discurso.
Certo ou errado?

domingo, 6 de julho de 2008

Via Internet - Rádio CWB. Aguardem!

Depois de acompanhar pela manhã, o Grande Prêmio da Inglaterra, e vendo com muita satisfação a presença de Barrichello no podium, fico agora aguardando por mais uma rodada do Campeonato Brasileiro/2008. Depois da boa vitória do Paraná Clube frente ao Cricíuma, como também do resultado do Furacão de 1x0 em cima do Santos F.C., agora é ficar aguardando pelo Coritiba F.C., neste jogo de logo mais no sul do pais enfrentando o time do Internacional. Como tentei explicar dias atrás, será necessário uma evolução muito forte no quesito coletivo por parte das principais equipes do futebol brasileiro, tudo porque, à partir de amanhã outras atenções estarão sendo voltadas nas campanhas políticas entre os partidos, envolvendo vereadores e prefeitos pelas ruas do nosso país, somando-se a isso, os Jogos Olímpicos de Pequim há pouco mais de 30 dias. Como sei do comportamento do povo curitibano, que exerce atenção em todos os caminhos e com a sua participação num bom nível cultural, com certeza as atrações serão objetos de muitos comentários, dividindo-se com isso todo processo que o futuro nos reserva. Não faltará com isso, otimismo, onde estaremos sempre esperando pelo melhor. Por falar em otimismo, estou agora pedindo uma atenção aos amigos, por uma nova idéia de trabalho com a criação, via internet, da Rádio CWB - Rádio Comunicação WEB do Brasil, acessando www.radiocwb.com.br/site .
Aguardem.

Certo ou errado ?

sábado, 5 de julho de 2008

O gênio Charles Chaplin.

Quem já teve a oportunidade de ler um pouco sobre a vida deste fantástico inglês, Charles Chaplin, deve ter a mesma convicção da sua genialidade artística, que o fez um fenômeno no cinema mudo. Com a evolução cinematográfica, Chaplin teve que se desdobrar, mesmo contrariado, partindo para um cinema falado onde não poderia deixar de realizar, afinal muitos pensavam que seria o fim do mito. Que seria dele, uma figura sempre interpretada com uma bengala, roupa surrada, pés afastados e sempre fugindo das enrascadas. Mais o que mais impressionava era sua expressão no olhar,pois, acostumado ao filme mudo vivia das suas traquinagens. Com grande inteligência partiu para o conceito do cinema mais moderno e fechou com chave de ouro sua carreira de sucesso nos filmes Limelight (Luzes da Ribalta) e o Dono do Mundo, alusão ao histórico de Hitller. Aliás, este filme lhe trouxe muitos problemas, envolvendo-o numa crítica ao comunismo, tendo sido obrigado a sair dos Estados Unidos, voltando a sua Inglaterra, recebendo o título maior de Sir, pela própria rainha. Anos após, voltou com justiça a América para receber orgulhosamente o Oscar, claro que muito merecido. Contei acima o que sei sobre a sua vida artística, mas algumas mensagens entendi a cada momento de sua fala. Frases como: " Não passo pela vida. E você também não deveria passar, VIVA." Uma outra: "Bom mesmo é ir a luta com determinação, abrace a vida e viva com paixão." Charles Chaplin entendeu que perdeu algumas paradas com classe e também venceu outras com ousadia, sabedor por sua sapiência, que o mundo pertence a quem se atreve. Finalizo e firmo meu fiel conceito naquele que sempre vi entendendo que a vida é muito para ser insignificante. Chaplin emocionou a todos.
Certo ou errado?

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Dr. Vialle ou os "amadores".

Engraçado querer usar a opinão pública esportiva na tentativa de mudar os rumos nesta falta de conhecimento com a tal propalada choque de gestão. Atribuir erros na condução de contratações e acertos com os atletas profissionais neste estágio no Coritiba F.C, fazendo alusões a erros do passado, o torcedor mais inteligente não vai engolir por saber que as propostas ficaram somente no ardor da campanha política. Não vi ninguém desta diretoria aplaudir, o grande trabalho desenvolvido anos atrás, que criou para o mundo do futebol, garotos revelados em casa, casos atuais de Keirrison, Pedro Ken, Marlos, e outros mais. Henrique que já foi objeto de negociação para o arranque financeiro desta atual diretoria, é o outro exemplo da força de um trabalho desenvolvido com interesse clubístico. Agora a coisa anda feia, pois, não sabendo gerênciar este futebol moderno cheio de artimanhas, a tendência é este descontrole perdendo atletas a todo dia. A saída do capitão do time, Jéci, que trocou um verdão pelo outro, é bem prova das consequências ruins que virão por aí. Agora, de forma desesperada, para não perder Édson Bastos, seu goleiro titular, sei lá que dinheiro jogaram para não serem criticados pela torcida e opinião pública esportiva. O que se pede é humildade e, reconhecerem que não estão preparados, ao invés de querer manchar a conduta do ex-coordenador de futebol, Dr. Vialle, reconhecidamente um vencedor. Porque não chamá-lo para uma conversa mais estreita sem vazamento para a imprensa. Do jeito que foi feito, escancarou a fragilidade de uma equipe de dirigentes que ainda não passou pelo vestibular da bola. Quem está com a razão: Dr. Vialle ou os "amadores"?
Certo ou errado?

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Realidade nua e crua.

Retorno a realidade. Quando em algum momento poderia-se pensar que um time brasileiro viesse a perder um título em pleno Maracanã contra um futebol do Equador, através da Liga Deportiva Universitária. Jamais em tempo algum, mas isso vem provar à necessidade de nos acostumarmos com estes derrotas pelo fraquíssimo nível técnico dos jogadores que atuam no Brasil. Quem me dá o prazer da leitura diária tem notado o pessimismo que me traz a uma realidade futebolística, que deve ser combatida diariamente. Só se fala em venda de jogadores. Ontem mesmo nos vestiários, após este desastre histórico do Fluminense, o comentário era forte quanto a saída de muitos deles. Que relação esquisita é esta, pois, parece que tudo é rotina, ganhar ou perder. Tem que ter uma basta! Mencionar grandes equipes que ganharam torneios internacionais, é lembrar do Santos F.C., Grêmio, Flamengo, São Paulo, que tinham uma espinha dorsal técnica, coletiva e permanente. O que será do Fluminense depois desta perda lamentável do título da Libertadores, pois, jogou todas as suas fichas pelo sucesso deste torneio "esquecendo", inclusive, do péssimo momento de classificação que vive no Campeonato Brasileiro/2008. Se desfizer do elenco, agora, fatalmente seu retorno a uma condição de destaque ainda nesse ano será quase que impossível. Do céu ao inferno, esta é a cobrança de quem chega para ganhar e perde. Só para continuar, infelizmente, com pessimismo, imaginem com a bola que a Seleção Brasileira está jogando que dá até para se pensar na desclassificação nestas Eliminatórias para o próximo mundial. Pura realidade.
Certo ou errado?

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Sufoco em Portugal.

Lembram os senhores do Plano Cruzado do Collor? Pois, pois, já é uma frase portuguesa, mas que fria que passei ao lado de alguns companheiros, depois de uma cobertura de Fórmula 1, em Estoril. Foi no ano de 86, quando a dificuldade era imensa para reaverem o seu rico dinheirinho no banco, fazendo o brasileiro viajar por todo mundo. A companhia portuguesa TAP , vendera na época os seus boeings, para terem os mais novos, os Tristars, com mais conforto e menor capacidade de assentos no atendimento. Ao lado da poderosa Varig, anos atrás evidentemente, como eram as bandeiras de saída do simpático país, conseguiam sempre resolverem a demanda ao natural. Só que neste caso, ninguém estava preparado para tanta gente. A preferência sempre recaia para a Abreu, empresa destacada no turismo português em outros tempos e, quando não, seria naturalmente a Polvani, mas ligada com o turismo pela Itália. Overbook era a palavra mais comentada nos saguões do Aeroporto Portela de Sacaven, em Lisboa. Se bobeasse dormiria no aeroporto, pois, os hotéis estavam abarrotados de gente. Para diminuir a conversa, após 5 dias entre chegar ao balcão de atendimento da empresa e voltar para o hotel, sempre no stand-by, passei a ser o chefe da "comitiva" já em torno de 32 pessoas, misturadas com várias nacionalidades. Perdendo um pouco da serenidade, passei a fazer "teatro" em frente a sede da TAP, no centro da cidade, exigindo que pagassem as despesas diárias para todos. O que eles alegavam? Que estávamos em request, ou seja aguardando por assentos. Só que tínhamos OK, nas devidos bilhetes. Foi aí que a diretoria desta empresa vendo o tumulto estabelecido, em conversa com o diretor do DAC no Aeroporto, acabou aceitando a parada técnica de um vôo vindo da Índia, para acomodar a todos. A verdade é que era um avião de carga e que passou a ter 32 pessoas a bordo. Final da história, foi feita uma "vaquinha" e fomos todos antes do embarque comer um bacalhau regado a vinho, pois, ninguém é de ferro. Que chegada triunfante.
Quem não conta dinheiro, conta história.

terça-feira, 1 de julho de 2008

Só falta vender o Paraíba.

Desculpem aqueles que não gostam quando faço comparações, mas gostaria de saber até quando os torcedores, sócios ou conselheiros do Coritiba F.C. vão aceitar esta vulnerabilidade de comando no clube. O que fizeram até agora os gestores atuais no desenvolvimento clubístico tão propalado em época de campanha, a não ser negociar jogadores com o subterfúgio que não tinham condições de segurarem os atletas. Venderam o Henrique, estão perdendo o Jéci e, só não venderam o Pedro Ken porque está lesionado. Que administração é esta? Vai disputar uma das 4 vagas e chegar a condição de entrar na Libertadores de América? E o projeto dos 100 anos?
De tantas contratações erradas, uma única chama atenção, positivamente, que é a do Carlinhos Paraíba. E sabe o que vai acontecer! Vai embora também. A verdade é que não souberam resolver esses assuntos nos momentos das assinaturas dos contratos. Agora ficam a ver navios, com a benevolência de todos que estão convivendo no comando da história do clube. Claro que não poderá dar certo, pois, o diretor de futebol não sabe falar de futebol , o que foi contratado para coordenador da área é mais um olheiro do que outra coisa, o técnico vai trocando a equipe a cada jogo com entrevistas sempre repetitivas e o presidente um grande homem do Ministério Público.
Certo ou errado?