Depois de conseguir muito por esse mundo afora, de repente a equipe melhor preparada, melhor condicionada, conduzida pelo mestre de todos, ficou de fora da Liga Mundial justamente dentro do país. Lógico que estou comentando sobre a Seleção Brasileira de Voley masculino. Por mais que não queiramos imaginar, a verdade é que houve uma queda ou simplesmente um desgaste de uma equipe que tantas vitórias conquistou. Alguns aventam a hipótese de que tempos atrás, em 1993, aconteceu o mesmo, só que com uma grande diferença, houve tempo de recompor-se para a Olimpíada seguinte. Neste caso passamos a ter uma lado inconveniente que é a aproximação do grande evento na China. Com saída marcada para as próximas horas, claro, a expectativa passou para uma outra esfera, mesmo que saibamos da grande força coletiva do nosso elenco. O técnico Bernardinho, inteligentemente, colocou um biombo à frente, protegendo seus atletas, dizendo não ter tido a necessária força para sair de uma derrota de 3 sets a zero. Mesmo sucumbindo e com a proximidade do grande evento, o crédito é tão grande que muitos veêm como um assunto passageiro. É o que esperamos, mas a dúvida está no ar, pela condução emocional do time, agredido pelas 2 últimas apresentações. Como torcedor verde amarelo e apaixonado por nossas cores, vamos viver este projeto juntos, na tentativa da busca de uma medalha de ouro que acredito será escassa neste temperada de Pequim. Tomara que esteja equivocado.
Certo ou errado?
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