Lutando com todas as forças, os atuais dirigentes do Paraná Clube, conseguiram uma liminar para recálculo de valores, no envolvimento de empresários com o clube, na transferência do atleta, Thiago Neves. Numa primeira investida, para que o atleta continuasse atuando pelo Fluminense, foi feito um depósito no valor de R$ 3.900 mihões. Através da Juíza da 18ª Vara do Trabalho de Curitiba, esta liminar contém a determinação de uma revisão deste montante, incluindo-se a passagem do atleta pelo futebol japonês e do próprio Fluminense. Contando com a indisciplina financeira, por conta da conduta do ex-presidente do Tricolor, o que mais chama atenção e o repasse, ao empresário Léo Rabelo, de simplesmente 68% do passe do atleta, que por sua vez, negociou outra parte com outro investidor de nome, Délcio Sondas. Na verdade o Paraná Clube está correndo atrás para não ficar "lambendo sabão", tomando o melhor caminho da Jústiça. Com a repercussão da qualidade do atleta Thiago Neves, incluído na Seleção Olímpica de Futebol para Pequim, algumas equipes européias com certeza estarão buscando seu valor e, antes que isso aconteça, com a definição dos valores o Tricolor da Vila poderá ter uma soma maior de dinheiro. Como exemplo desta situação, penso que deveria ter nos clubes, um Conselho Normativo de ex-dirigentes, para evitar-se um erro de grandes proporções, reforçando que tal Conselho venha ter a força devida.
Certo ou errado?
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