sábado, 19 de julho de 2008

Vai mal o basquete brasileiro masculino.

O fator política no esporte brasileiro tem sido, em algums modalidades, o grande entrave para um melhor encaminhamento, no que se refere a seriedade na aprovação administrativa e conduta de algumas "autoridades" que se julgam o rei da cocada preta. A força que tem esse cidadão de nome, Nuzman, é maior do que muitos estão a imaginar. Formou um verdadeiro arsenal de comando usando uma linguagem poderosa que não existe uma voz contrária em suas várias gestões.
Esta minha opinião reflete-se a maneira como são dirigidas as federações e confederações esportivas do Brasil, conversando com algumas pessoas da área. Como começamos a nos envolver sentimentalmente em torcer por nossas cores, estando em época de Olimpíada, se aprofundarmos veremos coisas de arrepiar, como a mais doída que tem sido o comando da Confederação Brasileira de Basquetebol. Existe um dirigente chamada Grego, que deveria ser execrado em sua atividade esportiva, tamanha a inércia que vem desenvolvendo seu trabalho. Ontem, foi um dia de chorar. O time brasileiro masculino, depois de sua desclassificação no Pré-Olímpico, teria na sua última chance de obter passaporte à Pequim, ganhar da Alemanha e acabou perdendo o jogo por 78x65. Após esgotar essa chance, fiquei atento aos comentários de personagens importantes do basquetebol, tanto feminino como masculino, como Oscar e Hortência. Não só me sensibilizei pela emoção de tristeza que passavam aos telespectadores, como as palavras dirigidas de contrariedade aos mandatários que se perpetuam no comando, por ter uma lei única, que não atinge dirigentes do esporte amador. Aliás fico a imaginar por que nossos ídolos, nas mais diversas modalidades esportivas, não são convidados a participarem na condição de dirigentes construtivos. Queria ver a cara do tal, Nuzman, depois de mais uma desclassificação do basquete brasileiro masculino, que depois de Atlanta em 1996, está fora de tudo. Não tenho nada a dizer do técnico espanhol, Moncho, que veio colaborar, mas será que não teríamos alguém com esta capacidade. Como vivemos esta política de poucos, a nação que vá para o brejo. Ainda querem falar de Cuba.
Certo ou errado?

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