sábado, 20 de setembro de 2008

Apostas não faltam

Já xiste em plano nacional, apostas quanto a ser o novo técnico da Seleção Brasileira de Futebol. Alguns apostam no Muricy, técnico do São Paulo, outros afirmam que tem a mesma linha do Dunga, ou seja, carrancudo, discutindo sempre com a imprensa, não sorrindo para ninguém, mostrando que só êle entende de futebol. Bem, outra parte da imprensa começa apostar em Mano Menezes pela sua fala séria, respondendo a todos com educação, fazendo boas leituras após os jogos, seu time jogando bem ou mal, enfim, esse técnico gaúcho tem muito do Felipão e, quando se fala do Scolari, o "italiano" que conseguiu uma façanha ao harmonizar o futebol portugûes, a conversa é bem outra. Em todos os tempos, mesmo contando com aquêle time do técnico Telé de 82, que encantou a todos, mesmo não esquecendo a recuperação do futebol brasileiro em nível internacional, com Zagallo e Parreira, foi na verdade com Felipão que o lado significativo de "Família Scolari", rendeu a popularidade e fortalecimento emocional de um grupo de trabalho e o exemplo de comando de um selecionado nacional. Na verdade baseando-se em comparativos, como estamos vivendo momentos de angústias e descréditos, não se pode esquecer do melhor, táticamente dizendo, que é Wanderley Luxemburgo. Mas, como quem decide é o presidente Ricardo Teixeira, e todos são sabedores da encrenca que têm com o Luxa, ficamos no "interesse" da iniciativa do mesmo, dificultando as coisas na inclusão do futebol brasileiro ao próximo mundial.

Certo ou errado?

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