Neste mundo maluco do futebol onde declaradamente os valores se modificaram, preservar ou aumentar o patrimônio é o que deve um dirigente de clube de futebol, constituir dentro da sua gestão, e se possível aumentar títulos disputados para sua galeria. Podem notar, que a chegada de novos participantes nas direções, clubísticas e federações, suas aspirações de permanências requerem cuidados quanto, principalmente, aos resultados em campos esportivos. Com o passar do tempo, na convivência esportiva e, conhecendo mais a miúde as entranhas do processo cultural que envolve todo o setor administrativo e técnico, para o desenvolvimento do trabalho, sentem que não é uma tarefa tão fácil e apregoada em campanha política para se chegar ao comando de uma agremiação ou federação. Com isso sou de opinião que determinados personagens, depois do aprendizado, não devem se ausentar, principalmente, dos clube, estando no processo de proteção aos mais jovens. Defendo sim, modificações nos estatutos, criando-se uma eleição com proporcionalidade e a participação de um Conselho Normativo com força representativa. Tendo exemplos marcantes na história do futebol, com a longevidade de comando, quantos dirigentes deterioraram seus conteúdos positivos com tempo de enxergarem as necessárias reciclagens, tão natural para um crescimento purificado com novas idéias. Se aprofundem e vejam as histórias esportivas de Eurico Miranda, Petraglia, Dualib, Mustafá, Onaireves, Ricardo Teixeira, Caixa Dágua, só de lembrança, viveram bons e maus momentos. É da própria vida quanto se tem o poder.
Certo ou errado?
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