Ganhar o tempo perdido, deverá ser o fator maior da Seleção Brasileira de Futebol, esta noite no Engenhão, Rio de Janeiro, no objetivo de devolver com mais intensidade a crença da melhor bola do mundo que deve ser praticada. O jogo será com a fraquíssima Bolívia que anda mal das pernas ocupando o úlitmo lugar na tabela. Dizer de dificuldades, só se a equipe brasileira dormir no ponto, o que não acredito depois da luta demonstrada na vitória construída em cima do Chile, provocando algumas inserções a favor do presidente Lula, que fez duras críticas ao time dirigido pelo técnico Dunga. Na verdade todos os profissionais que queiram fazer parte da camisa verde amarela, devem saber que cobranças vem de todo lado, o que é natural pelos grandes feitos deste esporte que nasceu grande em nosso país. Como estive na Venezuela, na temporada passada, acompanhando o nosso selecionado na grande conquista de mais uma Copa América, notei no dia a dia, a seriedade do trabalho do atual técnico, nos trabalhos diários e uma integração forte com os atletas. Por outro lado, era nítido seu comportamento de contrariedade com a imprensa, gerando com isso, dúvidas quanto a sua capacidade de contrôle nas questões de leitura da disciplina tática e técnica de uma partida de futebol. Pelo ser humano, sentia sua fragilidade de postura, pois, posso estar redondamente enganado, Dunga traz mágoa desde seus tempos como jogador, principalmente, quando deram a êle a responsabilidade de uma péssima campanha na Copa do Mundo da Itália, chamando-o de forma constrangedora e humilhante da "Era Dunga". Pensando bem a dor deste rapaz é enorme, mesmo sabendo que 4 anos depois, conquistou de forma "a gladiador" o título nos Estados Unidos. Será difícil mudar este comportamento social do técnico Dunga, até por que, tem imensas dificuldades de se impor por uma cultura mais esportiva.
Certo ou errado?
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