A distância da Libertadores.

Quando o time do Coritiba F.C., do técnico Dorival Jr., Halilla, Jamelli e Cirino, esteve perto do G4 na partida contra o Gremio, muitos acreditavam que seria o momento adequado para se valorizar o elenco. Perdendo esta chance, pelo sobe e desce da tabela, outra grande oportunidade aparecia contra o Tricolor do Morumbi, e a equipe mesmo jogando em casa não soube se adaptar a exigência de mostrar melhores condições. Semana passada conseguindo arrancar um empate em Belo Horizonte, em cima da hora, novamente jogando em casa contra o Botafogo, perdeu, jogando à distancia, uma probabilidade de classificação à Libertadores, sonho da diretoria, sem uma avaliação séria para tanto. Só para não restringir a um comentário, a estatística nos mostra que em todas as chances de pontuar e, estar à frente dos demais, mesmo jogando no Couto Pereira, o time não conseguiu extrair a vantagem de se ter campo e uma torcida extraordinária ao lado. Ser realista é não sofrer, pois, seria muito melhor entender que com esse grupo de jogadores a campanha de permanênica tem sido muito boa. Nada mais do que isso. Portanto é que defendo um estagio maior de dirigentes a testa de um clube de futebol, onde não se deve desmanchar experiência de pessoas que já passaram pelos bons e maus momentos, numa trajetória difícil de ser entendida por resultados. Como sempre afirmei , cada vez mais quem vive o futebol sabe do céticismo que deve se ter na vitória e de maneira fria em uma derrota. Como cada dia, vamos aprendendo mais, tomara que Verdão decida seu melhor posicionamento, ainda mais com constantes mudanças no time do técnico de futebol, Dorival Jr.

Certo ou errado