sábado, 9 de janeiro de 2010

As (des) organizadas.

Não poderia ser de outra forma atitude tomada pelos dirigentes do Coritiba quanto a mostrarem a todo um Brasil Esportivo, que de forma segura não permitirá mais a presença de torcedores com camisetas de facções ou mesmo de outras torcidas. Claro, que esta medida será também uma prova de que não quer mais a convivência com a inconveniente presença de pessoas que sempre se acharam donas do pedaço (da geral), gritando e exigindo coisas que nem todos possam imaginar. São os mesmos que em determinado momento do Campeonato Brasileiro da Sére B, em 2006, esperaram pela delegação para arremesar coisas e ao mesmo tentando agredir dirigentes e jogadores, numa prova do impulsivo carater estabelecido por torcedores baderneiros. Tinha que acontecer um dia e, infelizmente, foi numa partida decisiva as pretensões do clube em permanecer a 1ª divisão do futebol brasileiro, com as cenas dantescas jamais presenciadas pela nação alviverde. Com a intervenção da polícia muitos acabaram sendo presos e fichados para o bem geral da nação, não podendo mais frequentarem os estádios. Se os senhores fizerem uma reciclagem, dou como exemplo, elementos que surgiram de torcidas organizadas para se promoverem, inclusive a político, conseguindo uma cadeira na Câmara dos Vereadores. É o caso do Luizão, lembram-se dele, que ganhou a condição de político envergando camisa do clube em programa de televisão, entendendo ser um porta voz da agremiação. Mas que barbaridade. Achou-se, inclusive, no direito de criticar a gestão do Giovani, que na verdade não lhe dava a mínima atenção, pois já havia trabalhado no clube e perdido suas vantagens. O mais recente foi o caso do Papagaio, chefe da Império, brigou com Luizão e foi tentar a sorte política e saiu chamuscado. Minha gente, acredito que estejam restauradas as condições dos torcedores na geral ou arquibancada, como também, não posso deixar de criticar a diretoria passada com o Porks, outra figura carimbada e como o gerenciador de crises, Leandro Requena.
Certo ou errado?

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