Se vocês notaram a coluna anterior fiz críticas a maneira como o Atlético inicia a temporada, aliás, todas se buscarem lá atrás dos erros nas avaliações. O tal do critério nunca foi ponderável nas bandas do Furacão e podem ter certeza com o empate na cidade de Toledo e, ontem, perdendo o jogo e a invencibilidade para o Operário de Ponta Grossa, em plena Arena, não tenho a menor dúvida, que as pranchetas serão rabiscadas e tudo de novo acontecerá. A contusão do Paulo Bayer é de tirar qualquer torcedor do sério, pois, sem ter a mínima condição física para o enfrentamento do inicio de temporada foi jogado às feras trazendo um prejuízo instantâneo não só por sua contusão grave como desarticulando o sistema de armação do time. Quem viu a partida de ontem contra o time da Princesa dos Campos, sentiu a diferença do 2º tempo no questionamento físico, também. Dirão como sempre que é um ínicio de temporada e que tudo será resolvido. Não sei não, como diria um nordestino, afinal do outro lado vivendo tudo o que é espécie de crise já ganhou as duas partidas iniciais e conta neste instante com 6 pontos ganhos. Se o Coritiba não tropeçar nos próximos compromissos, tendo agora a diferença a favor de 5 pontos, ficará pouco para o Furacão se recuperar tendo somente uma partida no mano a mano no clássico para mudar o panorama. Engraçado que no futebol a aparente tranquilidade, no caso do Atlético, único time da Capital na 1ª divisão do Brasil, pode ser resumida na diferenciação de momento em seu comportamento.
Certo ou errado?
Nenhum comentário:
Postar um comentário