terça-feira, 5 de janeiro de 2010

João Havelange - parte VI.

Ainda vivendo o noviciado, Teixeira viria a ter outros graves problemas até chegar ao Mundial na Itália. Acredito que hoje não se envolveria tanto, mas o caso envolvendo o Coritiba quando não admitiu a hipótese do ganho júridico em 1989 quando o clube pleiteava através de uma liminar a espera da partida envolvendo o Sport x Vasco da Gama, para então jogar na cidade de Juiz de Fora contra o Santos, equipe esta totalmente alijada da competição, por arbitrariedade cassou este empenho alviverde jogando o clube a uma 2ª divisão que durou por 6 anos. Com erros se avolumando, recordo quando do lançamento da bola e o Sorteio desta Copa em um determinado hotel em Roma, que Mr.Havelange estava bem reticente quanto as perguntas dos reporteres brasileiros que o incomodavam, pois, sabendo que as coisas não andavam bem e tendo a figura do seu genro sem a expressão devida para o cargo, a verdade é que desde que havia tomado posse na FIFA, seria o 4º Mundial em sua gestão, onde já havia perdido na Argentina, Espanha e México. Quando a delegação brasileira chegou a cidade de Gúbio em Maio de 1990, na província de Peruggia para iniciar seus trabalhos visando as 3 primeiras partidas que seriam jogadas em Turim, notava-se a falta de comando também do técnico Lazaroni, muito verde e tendo apenas 38 anos sem um lastro histórico , não conteve a intromissão de alheios na preparação do Romário de forma isolada, asssim como prêmios discutidos e levados a imprensa pela mulher do goleiro Tafarel. Com ambiente de discórdia e treinamentos que a imprensa não entendia o porque do técnico mudar o sistema para 3-5-2 que nunca jogara, fomos a cidade de Terni para o único amistoso no meio do caminho a cidade de Asti outro local de concentração brasileira, para perder de um combinado local por 1 a zero. Cada vez pior. A partir daí não poderíamos ter outra chance a não ser de sair prematuramente da competição depois dos 3 jogos iniciais no Estádio De La Alpi ganhando com as calças na mão e perdendo para a Argentina de Caniggia.
Na próxima contarei a revolução após fracasso na Itália.
( continuaremos)

Um comentário:

Anônimo disse...

Para: Hidalgo, Dionísio, Mauro Mueller e demais cronistas...

Assunto: esporte (programa)



Nada contra Carlos Kleina trabalhar na Globo/CBN, mas pela competência que o Kleina tem ele deveria labutar também na rádio Difusora (equipe de Sidnei Campos).

Tirá-lo da rádio Globo/CBN é difícil, pois Kleina é amigo do diretor desta emissora.



Legal este programa “Show de Bola”. Vamos ver quanto tempo o mesmo irá durar.

De ruim só uma coisa: o dito cujo concorrer com o “Gol de Ouro”, da Educativa.

Mas concorrência é bem-vinda; salutar. Só que desnecessária, porque os programas de esportes na TV daqui de Curitiba são exibidos – muitos deles – num mesmo horário.

Não tem porque o “Show de Bola” concorrer com o “Tribuna no Esporte” e com o “Gol de Ouro”. Mas se tiver que escolher um, opto por aquele no qual o Sílvio de Tarso participar. Nada contra o Dionísio, o Paulo Rink e o Hidalgo. São excelentes profissionais. Se o “Show de Bola” não batesse de frente com o “Gol de Ouro” eu o acompanharia com mais constância.



O que motivou Dionísio a não mais participar do programa “Balanço Esportivo”, na CNT? As transmissões de futebol pelo payper-view? Dionísio brigou com o Marcelo Ortiz?



O que levou o Hidalgo a transferir o programa "A Hora do Capitão" da rádio Difusora, para a rádio CBN e posteriormente para a rádio Brasil Tropical?



Por que o Eduardo Vieira saiu da rádio Difusora, mas continua participando de um programa de esportes na Televisão (Rede Mercosul)? Eduardo deveria participar como comentarista de arbitragem no programa “Show de Bola”, da Rede Massa.



Além da Banda B, alguma outra rádio daqui da capital deveria abrir horário alternativo na sua grade de programação à noite para transmitir um noticiário esportivo às 21 ou 22horas. Como nos velhos tempos da extinta “A Turma do Bate Papo” – que a rádio Clube Paranaense apresentava.



Não precisa botar um noticiário esportivo às 20h. Porque já tem o da Banda B – que eu não gosto, não faz o meu gênero. Mas temos que respeitar. Às 20 horas, eu ouço o programa do Juca Kfouri, na CBN.



Não tem porque todas as rádios de ponta daqui de Curitiba difundir um programa de esportes no mesmo horário. Mas também não sou contra a Banda B e a Difusora difundirem um programa de esportes entre às 17 e às 19h. E concorrem às 18h com a Brasil Tropical, a Transamérica, a CBN.



A Difusora/Brasil Tropical/Transamérica/91 Rock deveria exibir um programa de esportes nos mesmos moldes do “A Turma do Bate Papo”. E colocar no ar o dito cujo às 21h ou 22h. É tudo uma questão de conversa com o diretor da rádio. E de patrocinadores acreditarem neste projeto. Que dá, sim, resultado. Basta acreditar e contratar profissionais competentes para executar as tarefas. O problema é que tem gente que não quer trabalhar à noite. Entende-se, pois o perigo de estar na rua à noite é maior do quando se labuta de dia.



Tudo bem que as rádios de ponta daqui de Curitiba exibam programas de esportes às 18horas. Não sou contra isso. Mas qual das emissoras daqui da capital ganha a parada da audiência quando transmite um programa de esportes às 18 horas? Dizem que a Banda B lidera o Ibope neste horário, verdade?



O sujeito do Ibope nunca veio aqui em casa me perguntar que programa de esportes eu ouço às 18h. Se ele me perguntasse isso, eu lhe responderia que escuto todos. Não fico com o dial do rádio parado ouvindo a programação esportiva de uma emissora só. Vario. Para ter uma opinião própria.



Ouvi dizer que a Brasil Tropical (equipe do capitão Hidalgo) difunde um programa de esportes às 20h. Eu nunca o escutei. E se eu o ouvisse, manteria a minha opinião: que é a de que não é necessário uma rádio daqui de Curitiba exibir um noticiário esportivo às 8 horas da noite para concorrer com a Banda B – que já concorre com o programa de esportes do Juca Kfouri, na CBN.



Renato Kloss

Curitiba/PR

E-mail: renatokloss@gmail.com