Ninguém pode viver de mentira.

Enquanto conversava ontem com o excelente profissional Silas, de Irmãos Abage, aliás, o que tem de coxa por lá não é brincadeira, tocava meu celular e na ponta da linha estava Rodrigo Sell, jornalista da Tribuna do Paraná, em tomar certeza das coisas para repercutir a respeito do acontecido nos vestiários do Couto Pereira quando o técnico Dorival Júnior fez críticas a minha pessoa, falando do meu interesse em desestabilizar o ambiente do clube. Quem está no futebol há muito tempo, sabe destas conversas de bastidores, quando da perda de argumento se lançam contra este ou aquele por ouvir dizer. Santa ignorância. Dias atrás, em um debate esportivo, analisando o contexto especulativo do dinheiro do mundo, com conhecimento do futebol inglês que deve em torno de 6 bilhões de dólares, lendo constantemente mudanças no panorama de esportes de grande porte, como futebol e Fórmula 1, preconizei a minha preocupação quanto ao custo de um clube não se cuidar com salários que venham a prejudicar administrativamente o futuro desta entidade. Veio a baila, a dificuldade que é de todos, colocando-se como exemplo o Coritiba F.C., extrapolando em sua folha de pagamento e encargos. Pensando em algo mais profundo, porque sei que o administrador que fugir do orçamento, fatalmente estará prejudicando o clube a frente, em que o dirigente passa mas, o clube fica, alguém assoprou de forma leviana que estaria contra o salário do treinador do Verdão. Nunca foi minha preocupação , nem como jogador, quem ganha e quanto. Agora ninguém gosta de que mexam no seu bolso. Pois bem, já que o rapaz se posicionou desta forma, tenho também uma oportunidade de comparações. O Paraná Clube, há dois anos atrás, convidou o técnico Caio Jr., que estava comentarista, a trabalhar no clube, por um salário bem abaixo de suas pretensões, mas sabedor que poderia ser um trampolim aceitou, trabalhando exaustivamente e por ironia do destino, conseguiu chegar a classificação de uma Libertadores de América. Sucesso absoluto. Outro exemplo a vinda do técnico René Simões, que aceitou orgulhosamente o convite, não vou expor seu salário, mas sei do valor, e foi campeão da Série B. Muito bem, como nunca ouvi por parte deles, preocupações quanto esse assunto, valorizo-os e torço ao mesmo tempo pelos seus sucessos. Agora quem vem a público demonstrar fraqueza que estão prejudicando seu valor profissional, seja pelo menos vencedor ao seu torcedor, pois, não vou me admirar de sua saída com desculpas esfarrapadas. Outra coisa, se a diretoria do Coritiba entende que deva renovar seu contrato, ela é bem responsável para tanto, sem com isso venha a prejudicar seu orçamento. Quanto a entrevista ao Rodrigo Sell, como não li a matéria, aproveito e coloco a minha verdade no contexto.
Certo ou errado?

Parabéns a torcida alviverde.

Depois da derrota humilhante do Coritiba F.C., de Cirino, Francisco Araújo, Jamelli, Halilla, Eduardo Jaime, para o Flamengo em pleno Maracanã, por 5x0, e por conhecer (e muito) o torcedor alviverde, sentia nos contatos pessoais, que o caminho do "treineiro" Dorival Júnior estaria em vias de choque, com a inteligência e cultura esportiva que se instala nos jogos dentro do Estádio Couto Pereira, através da conduta abalizada da galera. Tem um ditado que diz "o bom cabrito não berra", por onde seria, se fosse inteligente, o melhor caminho a ser adotado por ele, quando de seus absurdos erros que vem cometendo, aplaudir o conceito do torcedor, quando este, que vinha pedindo ao longo do jogo de ontem, na fragilidade do Galo Mineiro por ter sido obrigado a colocar em campo um time praticamente de reservas, a entrada do gringo Ariel. Fica no ar a dúvida deste conceito de fragilidade que tem o atual técnico do Verdão, que sempre se mostrou temeroso colocando seu time jogando sem a necessidade defensiva. Foi assim no Rio, quando demorou uma eternidade para fazer a leitura do jogo e para completar a ira do torcedor, a não inclusão de um jogador raçudo para quebrar a linha de 4 que fatalmente o adversário viria ontem, por colocar um beque de espera. O que faz nessa hora o torcedor para acordar o técnico amedrontado, chama-o de "burro, burro". Com sua atitude tomada após a partida se atirando em pessoas da imprensa, conheço bem esta história, tentou fazer uma defesa a esta diretoria com única intenção de obter vantagens para uma renovação precipitada, errou e se mostrou aturdido contando com uma imaginação fértil, esquecendo-se que só com bons resultados é que se obtém uma guarida na permanência do seu trabalho. Voltar-se contra a galera, erroneamente, entendendo que seu conceito é o melhor, é desprezar o que há de mais sagrado num clube, que é o sentimento do torcedor, que vibra nas sociais e gerais do Estádio, lembrando sempre que o histórico do Coritiba F.C., é muito bonito para se ter técnicos e dirigentes "juvenis" em seus quadros. Como exemplo tiro na lembrança do trabalho do técnico René Simões, que se juntou ao torcedor, inclusive, se comunicando por cartas no apreço que tinha dentro do seu conceito de inteligência, ou seja, dar a devida importância a galera.
Certo ou errado?

Maradona o técnico eleito.

Até que estava demorando o convite em que o maior ídolo da história do futebol platino, Diego Maradona, viesse a compor uma comissão técnica da Seleção Argentina de Futebol. Antes que alguém possa fazer algumas comparações, principalmente, com o técnico Dunga do lado de cá, noto que existe uma diferença muito grande em todos os sentidos, tomando-se por base o que representa o píbe para seu povo. Importante dizer a diferença de comportamento, cujo povo argentino dá ao seu ídolo uma demonstração de paixão que extrapola a normalidade, pois, fosse em outro lugar, o exemplo como figura humana não seria o mais indicado nos hábitos descontrolados em prejuízo a sua pátria e a própria saúde. Mas devo reconhecer que o torcedor brasileiro nunca viu em Dunga uma obra prima jogando e de certa forma sua dificuldade em se pronunciar como também pela antipatia que passa quando das entrevistas enfadonhas . Sem querer fugir do assunto, lembro-me bem quando da inclusão do Capitão Cláudio Coutinho na direção da seleção brasileira em 1977 nas Eliminatórias da Copa na Argentina, em sua parte final realizada em Cali na Colômbia, onde em alguns momentos de prosa notava sua capacidade cultural esportiva, mesmo que entendendo nunca ter chegado a condição de um estrategista, notabilizava-se por retóricas como a do "ponto futuro e o famoso overlaping", escancarando um carisma de seriedade e sobriedade, mas com muita educação. Foi campeão moral na Copa da Argentina e chegou a ganhar alguns títulos pelo Flamengo. Com certeza seria hoje o melhor de todos na condição teórica. Voltando ao tema, muitos poderão estar pensando que o Maradona não terá êxito em sua missão, vejo por outro ângulo a inclusão do ídolo argentino que somará o amor pela pátria e sua perspicácia na montagem de uma comissão técnica, desde já, contando com o grande técnico Bilardo para sua consultoria. Portanto as diferenças poderão ser notadas futuramente no futebol argentino, na qual o indicativo de sentimentalismo estará junto a performance coletiva.
Certo ou errado?

Muita dúvida e pouco planejamento.

Após a rodada deste meio de semana, a grande pedida e que tomará conta da mídia esportiva será o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, no Autódromo de Interlagos, neste próximo domingo. Aliás, o time que estará transmitindo esta corrida aqui pela Rádio CWB, já está concentrado e com todos os pormenores, como já me adiantou o locutor 5 estrelas, Edemar Annuseck, com toda a sua experiência. Ainda falando a respeito da Fórmula 1, fui surpreendido no e-mail enviado pelo excelente profissional, Jarbas Duarte, com quem convivi em São Paulo nos tempos de Rádio Tupi, nas transmissões do ano de 1991, na grande conquista do mito Ayrton Senna. Claro, surpreso, isto porque uma das minhas grandes falhas, sempre foi nunca ter tido a paciência de gravar grandes eventos que participei, no que agradeço o carinho do envio desta gravação(vide blog anterior), lembrando um pouco da emoção vivida numa corrida maravilhosa em Silverstone, na Inglaterra, trazendo fatos em coberturas "malucas" nesta modalidade de automobilismo. Voltando ao futebol, naquela dificuldade em saber quem será o campeão e a lista do descenso, olhei a tabela pela enésima vez e confesso não saber o que acontecerá daqui para frente, pois, os nervos dos torcedores estão a flor da pele, a imaginar também que não passa pelas cabeças dos dirigentes, atingidos por suas performances, um tempo de analisar planejamento para ano seguinte.
Certo ou errado?

Grande Prêmio da Inglaterra, em 1991, pela Rádio Tupi.

Gravação de um momento do Grande Prêmio da Inglaterra, em 1991, Hidalgo com Jarbas Duarte, pela Rádio Tupi AM - 1150 KHz de São Paulo, ano que o Senna foi campeão do mundo.

René Simões em alta.

Quando o Dr. André Ribeiro, vice-presidente do Coritiba F.C, ligou-me uma noite para saber a respeito do técnico René Simões, pois, a diretoria entendia que não deveria mais continuar com o técnico Macuglia, lembrei-me quando de sua passagem por aqui, em um momento que retornava ao futebol brasileiro, e a pedido do empresário Joel Malucelli, proprietário da programação da Rádio Globo de Curitiba, para que desse uma atenção a ele quando comandava o futebol desta emissora. Ficamos por vários dias, convesando a respeito do futebol, chegando a estar em algumas transmissões lado a lado. Quando retornou ao Rio de Janeiro, soube dos elogios feitos ao futebol paranaense, diziando por e-mail, que gostaria de trabalhar um dia por aqui. Foi a oportunidade. Como conhecia o comando do Giovanni e sua diretoria, sem titubear, disse ao Dr. André, confirmar sua contratação, por ser naquele momento, o profissional gabaritado para a função que acima de tudo seria necessária por sua cultura esportiva e a psicologia no trato com as pessoas e a vida na sua importância. A história agora todos sabem, René Simões foi o personagem a dar equilíbrio em todas as áreas do clube, chamando atenção para seu comprometimento, chegando a escrever cartas para o torcedor, coisa jamais vista num futebol mercenário. Se já não bastasse o retorno a divisão de elite, sentia que o desejo da diretoria seria o título onde foi buscar naquela tarde quente em Recife, quando virou o placar para 3x2 contra o Santa Cruz. Ainda no hotel, na volta do jogo, foi ao meu encontro e disse em agradecimento com toda a diretoria do Gionédis ao lado "Obrigado por seu apoio". Coisas do futebol. Para acrescentar a figura exposta em comentário, René Simões, revive no Fluminense o que fez pelo Verdão Coxa Branca. Como é bom elogiar.
Quem não conta dinheiro, conta história.

Como conheci Max Rosenmann.

Quando deixei de jogar futebol e iniciando a carreira de comentarista, em 1975, um determinado dia fui ao encontro de Max Rosenmann, em uma das suas lojas, oferecer uma proposta de patrocínio cooperado, para dar ao melhor jogador da rodada um relógio. Daí para frente, com mais convivência, passei a conhecer e ver nessa pessoa um alto grau de cultura, inteligência e perspicácia. Os anos foram passando, e numa dessas conversas dizia-me que gostaria de colaborar com o Colorado E.C., seu time de coração, onde inclusive chegou a condição de presidente, no ano de 1979, como vice-campeão do Estado. Entedendo ter dado sua contribuição, e sentindo que o comércio de jóias, não seria mais do seu gosto, adentrou ao campo político nos meados de 1980, até chegar a condição de deputado federal, onde fixou sua meta de trabalho com vários mandatos em apoio ao Estado até o dia de ontem, quando veio, infelizmente, a falecer. Algumas passagens interessantes, tive ao seu lado, como quando me ofereceu uma corrente de prata com uma medalha de Cristo, seu ídolo, como oferecer ser seu representante de vendas, principalmente no litoral de Santa Catarina, Porto Belo, como anos atrás em Brasília, ao lado de outro expoente da nossa terra, Deputado Basílio Villani, jantando falando em amenidades e a maneira de como colaborar com nosso Estado. Como cada um vai por um caminho, não sei se isso e determinado, acho mais que seja destino, fiquei muitos anos sem encontrar com o Max, mas acompanhando e sabendo compreender sua postura dentro da Câmara Federal, e que o fez sempre contar com uma base eleitoral extraordinária de mais de 100 municípios, fazendo dele um campeão de voto por sua disciplina, com seu lado polêmico e capacidade de encantar quem estivesse ao seu lado. É dele a frase que não esqueci "Político sem mandato é vaquinha sem badalo" . Fica aqui em poucas linhas a minha admiração pela pessoa que conheci, como também aproveito para pedir desculpas, pelo meu descuido em deixar em um dos hotéis de Assunção, a corrente com Cristo.

Projeto decadente.

Depois da inaceitável derrota frente ao Brasiliense, o Paraná Clube, que vive o pior momento de sua história, de pouco mais de 18 anos, enfrentando a equipe do Barueri, possuidora de muita estrutura e apoio da municipalidade, terá esta tarde uma missão espinhosa onde deverá encontrar uma maneira de não sair como perdedor. Se não passar por este adversário, como "brinde" na próxima semana ficará cara a cara com o líder da competição, o Corinthians Paulista, no Pacaembú. Que enrascada! Por outro lado, no fim da rua , não disse fim do túnel, o seu co-irmão Atlético, jogando as suas últimas esperanças, estará recepcionando o Cruzeiro das Alterosas, que disputa neste momento o título da temporada, com o Grêmio, Palmeiras São Paulo e Flamengo. Fazendo um pesquisa própria a respeito dos dois clubes, a impressão passada é que a peregrinação do rubro negro será pior, pois, não poderá, se quer, tropeçar em nada à sua frente. Sei que há muitas pessoas incrédulas com tal momento atleticano, mas no fundo também gostariam de projetar quais consequências com a possibilidade, que existe, em cair para a 2ª divisão. Do jeito que está a instabilidade esportiva pelo Brasil, não será o fim do mundo, mas a dúvida é saber qual destino projeta este "velho" comando, que outrora foi excepcional e que hoje rasteja pedindo quase que clemência para seu torcedor. Como o mundo não tem esquina e a bola é redonda, fatos como esse nos condicionam a criticar o continuísmo como uma praga e que interesses pessoais atrapalham a certeza de melhores performances. Confesso que tenho minhas dúvidas no futuro deste clube, pois, uma coisa é querer entender o que será do presidente deste clube, que sempre se mostrou antipático aqueles que tentaram obstruir seu projeto e a vida ativa deste Conselho, que de forma unânime, tem sido coadjuvante para o colapso que se avizinha. Para encerrar , como ficará o término da construção da Arena!
Certo ou errado?

Papelão do Coritiba no Maracanã.

Perder de 5x0 em pleno Maracanã, não é para qualquer um, é necessário ser muito ruim, num futebol que se pratica neste continente. Não há time neste Brasil que possa ter essa capacidade de golear, há não ser uma tragédia, como de ontem onde o Coritiba F.C. foi frágil, sem composição tática, dando um enorme espaço para o Flamengo correr em todas as faixas do gramado. Goleado de forma inapelável, sem poder justificar nada, a não ser a incompetência geral, no qual vem se estabelecendo neste período em decorrência da falta de pulso do seu presidente, o Verdão tem que iniciar um nova idéia ou tentativa de provar a que veio com esta diretoria, que só tem na cabeça, pegar os últimos trocados da negociação do Keirrison, aliás, com péssima jornada nesta partida. Diria mais, não tivesse o jogador Pedro Ken uma contusão com demora de recuperação, seria mais uma venda na recuperação financeira do clube, claro atletas criados na base da ex-diretoria, até porque não vejo outra solução com o trabalho que é ralizado hoje no clube neste departamento. Ainda voltando ao jogo de ontem no Maracanã, o técnico dá nítida mostra de que não quer ver o Paraíba nem pintado a sua frente, pois, na mudança colocando o Silvy, atacante sem cacoete de ala, a avenida Dorival Jr. na esquerda de ataque do Mengão, ficou a carater para uma goleada. Um absurdo. Quem diz, antecipando as coisas, ganha o crédito jornalístico, mas não gostaria de tê-lo desta maneira, mostrando a luta de quem não entende do riscado é inglória, não é presidente. Cadê os entendidos do departamento do futebol!
Certo ou errado?

Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1.

A importância da base.

Depois de muito tempo, vivendo da expectativa de acordos com equipes menores na criação de novos talentos, como fora o PSTC, finalmente a diretoria do Atlético parte para aquilo que deveria ter feito a muito tempo atrás, contando com a magnitude de um patrimônio, no caso o CT. A notícia da mudança de rumo, no seu departamento amador, poderá dar a necessária condição de propósitos a médio e longo prazo tentando se redimir por um tempo perdido, isso ninguém irá contrariar, pois, entendíamos que o caminho da incerteza vinha de alguns anos ao não surgimento de excelentes atletas como Jadson, Kléberson, Fernandinho, Dagoberto, como negociações como a de Lucas que veio com um custo menor com o Botafogo de Ribeirão Preto e negociado por uma fábula de dinheiro. Está chegando a época de vacas magras, portanto qualquer que seja objetivo de mudança, será um caminho menor para outras buscas. Ainda falando a respeito do trabalho de base, não teve nesses últimos anos, equipes no Brasil que tenha se ajustado financeiramente como o Coritiba F.C, com objetivos definidos, num apoio incondicional na busca de talentos no próprio clube. Posso lhes afirmar, que a ex-diretoria tratava com muito esmero e carinho este departamento, não deixando faltar nada, convencida que poderia ter uma recuperação técnica e financeira. O histórico está aí para não nos deixar mentir, nas lembranças de negociações com Adriano, Rafinha, Carlão, Danilo, Miranda, Henrique, Pedro Ken, sem esquecer de Keirrison que será a salvação da lavoura desta atual diretoria que avançou no orçamento e corre atrás dos últimos 20% para a venda deste atleta para melhorar a entrada de dinheiro. Portanto, são fatos colocados que nos dão um caminho verdadeiro para o futuro. Gosto de participar com antecedência desses assuntos, até porque estarão registrados a uma análise conclusiva.
Certo ou errado?

Voltando a infância.

Nas andanças pela vida, conheci todos os parques da Disney, sendo o 1º na Califórnia, depois, o de Orlando na Flórida, Eurodisney, nas proximidades de Paris, como em Tóquio no Japão. Em todos, não tive como não me emocionar, com o processo natural da altíssima qualidade profissional que é dada aos turistas. Em todos esses momentos, sempre com amigos de trabalho ao lado, ficava a imaginar esse mundo da fantasia criado pelo fantástico Walter Disney, nos oferecendo um retorno a uma infância em um mundo de sonhos, em gerações totalmente diferentes em nossa juventude. Passear pelos parques da Disney, é uma alegria contagiante, onde você não vê o dia passar, sentindo igualdade de emoções com pessoas de todos as idades e continentes. Flutuando nesse assunto, o cinema americano sempre nos proporcionou imaginação, nos dando convencimento que sempre existiu um Flash Gordon , um Naútilus de Júlio Verne e o extraterrestre E.T. Em uma reportagem a respeito dos filmes que mais emocionaram os espectadores, vem bem na conta desta imaginação, a criação do Spielberg, fazendo todos acreditarem como as próprias crianças na aparição desta figura. Anos após, deste sucesso estrondoso de bilheterias, passeando pela Universal Studios, vi o ator Robert Redford, mostrando aos turistas a façanha da fuga dos garotos, com o E.T. a frente escondido por uma toalha, pedalando em bicicletas a caminho do céu, na técnica do cinema, que roubou a minha imaginação por alguns instantes. Como é bom voltar a infância.
Quem não conta dinheiro, conta história.

Leitura do jogo.

Entendo que a classe de técnicos de futebol, deveria estudar melhor o mercado, para não se atirar em algumas aventuras desnecessárias, principalmente, para aqueles que já conseguiram um nome em trabalhos anteriores. Se mencionarmos, teríamos vários profissionais desta área a citar num ano difícil para esta classe laboriosa. Dizer que deveria ter uma associação de proteção, é balela, pois, não existe esta cordialidade que muitos apregoam.
É mesma desunida, chegando a ponto de torcer por maus resultados de outros companheiros, a busca de um novo espaço. De certa forma deveriam esses profissionais criar uma exigência, de pelo menos ficarem ano na agremiação para poderem justificar algo de produtivo, e não viverem de perspectivas, ainda mais com a falta de qualidade dos atuais atletas que jogam neste continente brasileiro. Se tomarmos ainda como exemplo, coloco a presença do técnico Dunga, que sem ter feito um estágio em times de futebol, foi chamado para um missão que não estava preparado só por ter sido um atleta, não sendo este o melhor motivo para um passaporte ao comando da Seleção Brasileira. Em algumas oportunidades, horas passei com o maior estrategista que o futebol brasileiro já teve, Elba de Pádua Lima, o famoso Tim. Esta figura que na verdade nunca foi considerada por dirigentes, não teve a oportunidade junto a Seleção Brasileira, que por ironia do destino esteve comandando de forma invicta o San Lorenzo de Almagro, ganhando o título na Argentina, como também levou em 1982, a Seleção Peruana a Espanha. Dizia-me que para um ex-atleta ter uma visão de jogo, do lado de fora, demoraria em torno de uns 15 anos. Claro, achei muito tempo, afinal o campo estava bem perto de ex-atleta, no que exemplificou do necessário domínio de vestiário, e como ter o feeling exato na leitura do jogo em seus 90 minutos. Outra coisa, critério e honestidade nas modificações, sem dizer porque, afinal, é a ele que sobra o efeito negativo de uma derrota.
Certo ou errado?

O sonho acabou

Após o jogo de ontem, ainda nos vestiários no Couto Pereira, em que o Coritiba empatou com o Goiás, ouvi na entrevista do técnico Dorival Júnior ao companheiro Jairo Silva Jr, da Rádio Difusora Am-590, no programa A Hora do Capitão, que estava se dando por satisfeito pela campanha neste Brasileirão/2008, por contar com inúmeros problemas havidos ao longo do ano. O pronunciamento veio em cima do exposto, onde já notavamos com muita antecedência, o grau de qualidade do time para uma exposição maior para um disputa em Libertadores de América, mesmo contando com as irregularidades de um Gremio, Palmeiras, SãoPaulo, Cruzeiro com elencos mais qualificados. Sem mentira, usando de bom senso, o treinador do verdão, mostrou aos próprios dirigentes, que para se chegar a uma disputa como essa teria que ter mais de 65 pontos, e sendo assim, o panorama deveria ser de mobilização para uma disputa dentro da Sulamericana e iniciar um trabalho futuro. Bem aí, começamos a falar em inglês, como diria outro. Tendo nítida impressão que a atual diretoria entendia que seria muito fácil disputar uma Libertadores, pelo menos foi o que diziam em campanha política, cujo noviciado de muitos devem estar agora valorizando, se forem honestos de príncipios, da necessidade de um amplo trabalho com profissionais adequados aos setores. Lembro-me bem , quando em 2004, o alviverde vinha de um bi-campeonato paranaense , um Brasileiro fortalecido, contando com uma base extraordinária de jovens talentosos, uma comissão técnica experiente e uma diretoria coesa. Agora, o atual presidente do clube, deverá usar de sua energia, reunir todos seus pares, e começar o ano do centenário com mais cuidados , principalmente, nas contratações e o custo administrativo.

Certo ou errado ?

Será no Brasil a final da Fórmula 1 / 2008

Quando o automobilismo brasileiro perdeu sua autoridade máxima como piloto, Ayrton Senna, a frustação seguiu por muito tempo, a ponto do povo não acreditar que pudesse encontrar uma nova figura neste esporte e que nos devolvesse alegria aos domingos nas provas de Fórmula 1. A verdade é que Senna, mostrava, além da sua conduta arrojada, o nacionalismo importante numa época cujo país necessitava de valores morais e de sentimentos profundos, quando todos ficavam no aguardo de mais uma vitória, erguimento de nossa bandeira no pódium e a execução do Hino Nacional. Depois da frustante perda, daquele que se tornou um mito no automobilismo mundial, na curva de Tamborelllo, em Ímola, no ano de 1994, vimos anos seguintes aparição de um outro fenômeno de nome, Michael Schumacher, que passou por muitos anos ganhando com muito merecimento. Hoje a Fórmula 1 vive um outro momento, com aquisições de novos talentos, entre todos, Hamilton, Alonso, Kubica, Kovalainen, Vettel, Nelsinho e Felipe Massa. Já afirmei aqui, em outros comentários, que transmiti por rádio, duas temporadas, 87 e 91, coincidentemente nos anos dos títulos de Piquet e Ayrton, onde passei a ser um aficcionado pela arte de dirigir. Como não poderia ser diferente, lá do Japão, na madrugada de hoje, torci pela sorte do Felipe em ter a oportunidade de guiar sua Ferrari, no Brasil, com chances de conquista. E isso aconteceu, mesmo com a vitória do inglês, Hamiltom, contando com a "deixada" do finlandês Raikonnen, a pouco mais de 5 voltas do final, dando-lhe a 2ª colocação e a diferença de 7 pontos, para a última etapa em Interlagos no Grande Prêmio do Brasil. Como registro será esta a 1ª vez que um piloto brasileiro poderá ganhar um título em casa. Prometo ao longo da semana, falar mais a respeito desta corrida, com a disposição de cobrir pela Web Rádio CWB. com br, com demais companheiros, o que poderá ser uma festa do automobilismo brasileiro. Desde já, sorte ao Massa.

Certo ou errado?

Os números não mentem.

Aguardei a rodada para poder ter mais subsídios e não cometer algum erro em uma avaliação que para muitos é decisiva quanto a sorte do Atlético conviver à 1ª divisão para a temporada de 2009. Fui buscar no baú, nos últimos anos, com interesse de obter os números que desclassificaram as equipes que hoje jogam a Série B. Fazendo um exercício para se chegar a uma estatística real, e ao tal número mágico, tomamos por base os 38 jogos, em turno e returno, de cada equipe, perfazendo o total de 114 pontos disputados. Para quem luta à busca das 4 primeiras posições, visando a Libertadores de América, são inicialmente adequados para as equipes 60% de pontos conquistados, ou seja, 68 pontos ganhos, para cima, ou seja o que vier é lucro. Na luta do rebaixamento, o clube para se safar necessitará dos 40% restantes, necessitando chegar aos 45 pontos. Neste ano com o péssimo nível técnico, teremos algumas equipes com rendimento bem abaixo desse número oferecido pela matemática. Como cito o Furacão, no exemplo acima, precisará o time rubro negro dos 24 pontos que disputará, de aproximadamente 15 pontos, para tentar sair da situação crítica em que anda posicionado. Querer justificar alguma coisa de errado neste instante e, tentar transformar os princípios das propostas construídas pela unidade de comando atleticano é acelerar o martírio da desclassificação antecipada. Frases como "No está muerto quem pelea" ou onde há vida existe esperança, é o muito da sorte que terá o CAP nestes jogos finais. Não há como consolar o torcedor, que vê nisso incompetência pela maneira que está sendo tratado o seu clube e o futebol brasileiro com seus péssimos dirigentes, pois, nada de assombroso acontecerá, tendo nos exemplos de outras equipes, que souberam levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima.

Certo ou errado?

Acesse Rádio CWB.

Está faltando o Conselho Nacional de Desportos.

Cada um com seu perfil em analisar as coisas do cotidiano esportivo, principalmente, o futebol praticado e dirigido por administrações diferentes, pois, entendimentos contraditórios faz com que o problema seja visto por ângulos diferentes. A única situação verdadeira é que não se pode relegar com a posição de um time, no que tange, a sua qualidade e visibilidade dentro das 4 linhas, pois, lá é que está o denominador comum da questão. O futebol brasileiro passa por momentos terríveis, já escancarado por nós em outras oportunidades, diria, pensando bem se a própria Seleção Brasileira de Futebol está no caos que está, imaginem clubes com pires nas mãos, se sujeitando aos dissabores de administrações passadas cheias de irregularidades em seus conteúdos . A situação é conflitante, a ponto de preconizarmos amplas modificações no estágio diretivo que infestam as federações, confederações e clubes, dentro do esporte, incluo também o olímpico, onde deveríamos impor mais regras na exigência e importância de se ter mais prazer no acompanhamento de um prestígio, ora desgastado. Lembro quando o esporte era comandado pelo Conselho Nacional de Desportos, o famoso CND, com regras rígidas, porém, hoje deixado de lado no que se discute por uma "forma democrática" nos comandos únicos, tanto na CBF como COB. Se em cima está assim, imaginem os clubes gerindo seus problemas, onde alguns se aproveitam e outros ainda com idéias amadoras "avançadas". Como hoje só se fala em negócios ou negociatas, a impressão é que cada um por si, vai num caminho sem fim correndo atrás de míseros centavos na falta de isonomia no próprio comportamento que é dado pelos "maiorais". Pergunto: "Qual a finalidade do Clube dos Treze?"
Certo ou errado?

Festa dos 99 anos do Coritiba F.C.

Não poderia ser diferente, também estive na festa dos 99 anos do Coritiba F.C, assim como outros 2.500 torcedores presentes, em uma noite festiva que mostrou a grandeza de um clube com marcas indeléveis de conquistas de um passado esplendoroso. Por ali, vi personagens especiais, em seus cantos, pois, o salão estava repleto, que felizes lembravam dos feitos conseguidos, o que nem sempre é refletido por um nova geração, que sem ter um grau de conhecimento da própria história clubística, ouvia dos atuais personagens dessa direção curitibana, que em todos os momentos tentou defender um trabalho, que ainda não está realizado. Desculpem-me, como não posso passar batido por conhecer as entranhas deste clube, houve muita encenação, com firme propósito de esconder verdades que devem ser comentadas, e que serão no futuro obrigados as realizações. Vamos lá. Item por item. Primeiro questionamento que faço, é perguntar onde estão e quais os jogadores da base que futuramente servirão o clube? Até agora os que estão jogando são da diretoria passada. Segundo. Qual o projeto para aumentar a área para os treinamentos do CT. E a obra que deveria ser levantada este ano para a construção de um hotel em atendimento às concentrações diárias e de jogos? Com o retorno a 1ª divisão o clube teria condições para isso, além de contar com o dinheiro das negociações com jogadores criados na casa. Minha gente, vamos falar sério. Na verdade essa atual diretoria entrou no comércio dos jogadores, nas compras e vendas, esquecendo que um boa administração tem que conviver com um orçamento sério e justo, para não ferir os cofres mais tarde. Agora, vem esta conversa que irão construir um estádio, pois o Couto Pereira está defasado. Fala sério. Outra verdade é que esta diretoria não colocou um centavo em patrimônio, como também, em algumas obras corriqueiras, pois, não tem dinheiro para isso. Contando neste instante com um folha muita alta, precisando ir a bancos para se sustentar, fingindo que ainda nutre esperanças de classificação à Libertadores de América, são as mentiras que não levo para casa. Quando das eleições, esta diretoria que aí está, ganhando por um voto, tive e sempre terei dúvidas de comportamento mais sinceros ,pois, sempre demonstrou mediocridade de comportamento para chegar ao comando diretivo. Antecipo essas dúvidas pois primo pela honestidade de propósito. Quero aproveitar esta coluna, que escrevo diariamente, para agradecer manifestações de carinho, as centenas de pessoas que vieram a mim para uma foto de recordação. Recordação essa que ninguém poderá tirar de quem ganhou 8 títulos jogando futebol com muito amor, dedicação e desprendimento.
Certo ou errado?

Acesse Rádio CWB - A comunicação na web do Brasil.

As "feras" do técnico Dunga.

O trabalho da diretoria da CBF, em torno da Seleção Brasileira de Futebol, terá seguimento nesta noite no Maracanã frente ao time da Colombia, iniciando-se com isso a fase de returno dessas Eliminatórias da Copa. Aparentemente, mostrando um ambiente mais calmo depois da goleada em cima da Venezuela, o grupo de jogadores que vem sendo formado pelo técnico Dunga não terá com certeza, mudanças em peso até o último estágio que será na participação da Copa das Confederações na África, onde penso que o conceito técnico terá sido avaliado com tantos testes realizados. Portanto, sem acreditar na chegada de um novo Pelé, o que temos é isso aí mesmo, com alguns se firmando como titulares, nos casos do goleiro Júlio César, Robinho, Kaká, Juan e Lúcio. Partindo deste pressuposto, o trabalho será árduo, pois, os dirigentes da Confederação torcem para que não existam mais dúvidas, dentro do conceito estabelecido por esta comissão técnica, ficando só na premissa que com pontos somados com antecedência, deva ter mais convicção até o próximo Munidal. A torcida brasileira que ainda não esquentou e que anda ressabiada com o técnico Dunga, aguarda como nós, uma definição quanto a segurança dos propósitos estabelecidos, esperando também que os "craques" dessa geração saibam conduzir dando mais estabilidade emocional ao nosso futebol, que anda tecnicamente muito fraco de novos talentos. Lembramos com saudades do experiente, João Saldanha, de forma inversa, com excelentes atletas em sua época, quando lançou o slogam "As Feras do Saldanha", oferecendo a imprensa os 22 nomes da sua agenda. Será que o Dunga poderá usar deste artifício? Certo ou errado?

A imagem da Rádio CWB no Tribunal.

Havia uma idéia de que a primeira aparição externa de nossa emissora fosse no dia das Eleições, no Tribunal Superior Eleitoral, aqui em Curitiba. Confesso mesmo que vivia uma expectativa enorme, afinal, sendo inicio de uma nova empreitada, torcia para que o projeto viesse dar certo. A verdade é que após as 6 horas de cobertura, com a exposição na tela do computador, com surpreendente imagem, confesso ter ficado surpreso com tanto sucesso, verificado nos dias seguintes a esta cobertura pelos simpáticas pessoas que fizeram questão de confirmar audiência. Portanto, para deixar registrado esta transmissão, aproveitamos para expor alguns momentos desse evento, que teve a participação dos profissionais: Capitão Hidalgo, Luís Cláudio, Eduardo Vieira, Eros Saldanha, Taizon Santos, Célio Pereira e Roberto Caetano. Gostaria também de registrar que está em nosso projeto, vários tipos de programas via internet. A cada movimento, faremos questão de avisar com antecedência. Então, até uma próxima atração.

A fila tem que andar.

Passa a ser desesperadora a situação atleticana com seus resultados negativos, jogos após jogos. Chega a ser humilhante ao momento em contar com pedidos das pessoas em tentar incentivar o clube neste momento de tanta fragilidade técnica, emocional e de comando autoritário que anda a tempos caindo pelas tabelas. Buscar ou rebuscar erros, agora já se faz tarde, como diria o filósofo contemporâneo, onde nem a própria experiência do técnico Geninho, consegue aliviar a tensão que toma corpo nas hostes do Furacão. Se já não bastasse as dificuldades na armação da equipe, pela falta de qualidade comprovada neste certame, atos de indisciplina prejudicam mais ainda o combalido processo da tentativa de tirar da Zona do Rebaixamento onde está metido esta equipe. Um dia anterior ao jogo contra o Fluminense, de forma destemperada o jogador Danilo abandona a concentração ao saber que estaria na reserva deste jogo, alegando problemas particulares e no convencimento do seu procurador em não ficar fora do jogo. Imaginem para um time que necessita de todo apoio e contar com um pouco de tranquilidade, atitudes deste péssimo atleta confundiram ainda mais o apaixonado torcedor atleticano, colocando por terra qualquer iniciativa de bom ambiente. Quando se entra ladeira abaixo o problema torna-se maior, pois, qualquer desatino explode o ambiente de trabalho, vindo reflexos negativos emocionais e suas conjunturas. Com essa e outras coisas é que acontecem pelo continuismo de poder, pois, a cegueira é própria de quem não enxerga com humildade os erros e acertos, se jogando contra tudo e contra todos. O dirigente tem que entender que o tempo passa e a fila tem que andar.
Certo ou errado?

A equipe brasileira jogará bem em San Cristobal?

A Seleção Brasileira de Futebol, que volta a jogar na Venezuela, desta feita valendo Eliminatórias da Copa, terá a necessidade de vencer esta partida contra os anfritiões, para abrir uma maior possibilidade de presença na África em 2010. Com certeza foi por essas bandas que o técnico Dunga, teve seu melhor período dirigindo o escrete nacional, quando conseguiu a Copa América na temporada passada. Por ter acompanhado esta competição, transmitindo por rádio nas principais cidades deste país, acompanhei a evolução do futebol venezuelano onde deixou uma boa presença no campo, como também, uma grande organização nesses jogos, demonstrando que estavam buscando um interese maior por este esporte. Em outros tempos, o nosso futebol ganhava com sobra técnica e na quantidade de gols, desmoralizando o adversário em todas as oportunidades, como sempre chegando com muita facilidade às classificações. Como disse acima, daquele momento da equipe brasileira, foi em Maracaíbo, que vi na vitória contra a Argentina, o que poderia se dizer no melhor comparativo,ou seja, o paradigma para outros compromissos. De lá para cá, poucas boas partidas realizou o time do Dunga, trazendo para este momento, a insegurança que o desportista brasileiro não desejaria, por isso é esperado uma luta renhida com dificuldades estabelecidas por falta de critério e perda de tempo com alguns atletas que não estão em seus melhores momentos. Menos mal com a presença daquele que pode mudar o panorama na hora H, o jogador Kaká, já recuperado de sua lesão, diferenciado pelo ritmo que por certo adotará no jogo de hoje em San Cristobal. Quem diria que um futebol incepiente, como da Venezuela, traria perspectivas de atenção constante nos 90 minutos. Quem sabe, depois do último jogo da nossa seleção, aquele jogado de forma bisonha no Rio de Janeiro e, após os jogos Olímpicos, o técnico Dunga consiga reverter o quadro de dúvidas com sua presença "carismática, no comando do escrete canarinho do Brasil.
Certo ou errado?

99 anos de glórias

Histórias e mais histórias sôbre o Coritiba F.C, contadas em um jantar nesta última terça feira, foi a convivência agradável que pude ter novamente com grandes e apaixonados homens que vivenciaram direta e indiretamente o clube, em todos os tempos. Pudera à mesa, estavam Denisio Belotti (talvez o mais velho conselheiro), Dr. Jorge, Zacarias, Espeto, Dante Millarch, Fuzzeto, Dr. Vialle e Rodrigo Foltran, no comando do extrovertido e brilhante presidente Dr. Giovanni Gionédis. A verdade é que mesmo nos momentos das dificuldades existidas, nesses 99 anos, todos que passaram no clube foram lembrados, por seus grandes feitos , contados por quem vivenciou suas épocas. Imaginem saber tudo, em pouco tempo, um clube quase centenário, foi o registro deste encontro. No cronograma das lembranças, títulos nas décadas de 40, 50, 60, somando-se a brilhante fase de ouro de 70, títulos nacionais como o Torneio do Povo/73, Brasileirão de 1985 , e a bem pouco o Campeonato Brasileiro da Série B. Fases distintas como deve ser a própria história de um time vencedor em seu Estado com 33 faixas obtidas. Momentos delicados e problemas constantes financeiros foram relatados, como a queda em 1989, na arbitrariedade da CBF, com retorno em 1995 apoiado por um triunvirato de empresários, á 1ª divisão brasileira. Agora, mais recentemente, a gestão vitoriosa da ex-diretoria, que em seis anos de comando, resolveu boa parte das contas atrasadas, recuperando o patrimônio em aspectos legais, dando uma dinâmica de organização em todos os seus departamentos, conseguindo 2 títulos estaduais, sendo um de forma invicta, presença na Libertadores de América, Sulamericana, solidificando a base com vários craques ,e não deixando de contar com a queda à 2ª divisão. Como tudo que escrevo é história verídica, também relato a determinação, empenho, seriedade e estoícismo, do mesmo grupo de dirigentes que soube lutar com suas armas e retornar a 1ª divisão com título embaixo do braço. Isto tudo, contado em um jantar, imaginem transcrevendo em um livro os 99 anos de existência do maior time vencedor do Estado do Paraná. Como diz a história, um clube se faz com erros e acertos , principalmente, em suas conquistas. Parabéns a nação alviverde e, como diz a galera na cantoria que estremece o gigante de concreto armado, Estádio Couto Pereira, nas arquibancadas e sociais - Coxa eu te amo e Sai do chão, Sai do chão o Verdão é campeão.

Certo ou errado ?

Cuidados financeiros

Lendo as noticias de hoje, fortalece a análise antecipada que fizemos, ontem, quanto aos problemas financeiros em seus aspectos gerais, que dificultarão os esportes que exorbitam na condução financeira. E quando o noticiário é de forma global, acertamos em cheio que mudanças deverão ser feitas no organograma financeiro, principalmente, até porque ninguém sabe se a recessão será demorada, tirando o sossêgo daqueles que flutuavam com a "segurança" de verbas televisivas. O comentário vai se alastrando, alguns, de forma prematura, colocando dúvidas quanto a vinda da Copa do Mundo/2014, pois, estádios deverão ser erguidos com verbas da iniciativa privada, já que o governo Federal adianta o assunto que não colocará nenhum centavo nessa pretensão. Mas isso é um pouco à frente, e o que dizer agora, com clubes na penúria financeira, sustentado por cotas de participações, sem agir por empenho próprio entregue ao sistema que começa demonstrar fragilidade. Não esqueçam que o mercado publicitário que conduz a verba, para as transmissões esportivas, será o primeiro a sentir a causa e seus efeitos. O clube que não tiver um estudo sério no orçamento fatalmente será um candidato a acompanhar o Atlético Mineiro, que precisa ter uma pessoa para fechar a porta,tamanho o caos que se instalou com erros e mais erros. Por aqui, já ouvi o presidente Dr. Fleury dizer que o Atlético não deve a bancos e fornecedores, e ficará no aguardo das circunstâncias, sendo que na parte que concerne o Coritiba F.C, o "manda chuva" , Sr. Francisco Araújo, que o importante é fechar as torneiras para os gastos, vangloriando-se por ter feito um pagamento antecipado na compra do argentino, Ariel Nauhepan, pelo aumento do dólar. Agora também não sei se é do conhecimento da torcida e do Conselho Alviverde, que a folha mensal está gigantesca para o momento, contando com a necessidade de buscar dinheiro em bancos. Reflexos negativos à frente.

Certo ou errado ?

Perigo à vista

A quebradeira financeira mundial que atinge a todos, supostamente, abre um leque de dúvidas quanto ao procedimento abusivo nas cifras exorbitantes que estampam, principalmente, no investimento que é dado ao futebol e custos astronômicos nas modalidades do automobilismo. A notícia chega de forma espantosa sôbre a dívida do futebol inglês que está na ordem de 6 bilhões de doláres, fazendo com muitos proprietários tenham que vender ações de seus clubes para a continuidade dos mesmos. Só o time do Manchester deve em torno de 1 bilhão de dólares. Insuportável o tamanho das cifras que são pagas aos jogadores e comissões técnicas neste mundo afora, e acredito que alguma coisa deva ser revista para que o drama não seja maior. Outra modalidade esportiva, no caso, a Fórmula 1, também está vivendo o mesmo patamar indigesto dos custos que são proporcionados pelas escuderias e pagamentos aos pilotos desta modalidade. Lendo uma matéria do presidente da FIA, sr. Max Mosley, respondendo as questões, também mostrou-se muito preocupado e desconfiado de um mercado duvidoso que projeta os valores inadmissíveis, sofrendo com a queda de ações nas Bolsas de Valores e a moeda comercial que é o dólar. Imaginem o que será do nosso futebol se os clubes não tiverem no futuro bem próximo, estudiosos e profissionais das áreas que regem uma perfeita administração se dispondo muito mais pela razão do que pelo coração. Sem que ninguém se aperceba, vem se alastrando já alguns anos a falta de melhor organograma de comando clubístico, que vive exclusivamente do pagamento da cota televisiva. Se tirarem a TV brasileira dos campos, acaba a mamata dos dirigentes que não pensam em iniciativas de como tocar um clube. A verdade nua e crua é que se não cuidarem desse processo, a quebradeira será maior, sentindo nos exemplos de Vasco da Gama, Fluminense, Santos, Flamengo, só de lembrança no momento.

Certo ou errado ?

Aventuras no mundo esportivo

Que o mercado publicitário em Curitiba é restrito todos sabem, mas dificuldade mesmo foi terminar os últimos anos da década de 80, onde vivíamos um período difícil, em que nossa moeda estava quase perdendo nos penaltis para o Solis, a moeda peruana. Com um espírito voltado para a sequência nos trabalhos internacionais, em 1987, transmitindo Fórmula 1 e Seleção Brasileira, na "ganância" das coberturas, o termo exato é esse, e sem preocupar-me com o efeito financeiro, uma loucura por sinal, parti para 7 transmissões internacionais. No calendário, provas de Fórmula 1 na República de San Marino, Spa Francorchamps e Monaco, sendo no futebol, jogos em Dublin, Londres, Glasgow e Helsinque, num total de quase 50 dias de Europa, sem ter nada de dinheiro, dormindo em posto de gasolina, quando não, um hotel "meia boca" de beira de estrada, pela "vantagem" de estar viajando com carro alugado. Sanduiche de todo tipo era o mais consumido, pois, comer carne por estas bandas, nem pensar, pelos parcos recursos financeiros, na verdade o que mais queria era concluir esta temporada estando em todos os eventos. O duro mesmo era pagar direitos de transmissão na Fórmula 1 sendo justamente na última parada, na Bélgica, o final dos trocados. Cheguei na cidade de Spa, o circuito é Spa Francorchamps, aproximadamente 4 quilometros desta cidadezinha, fui ao escritório da entrega dos ingressos à imprensa, sem dinheiro para os direitos e, sem procurar entender o que o interlocutor dizia, por meu interesse, disse que era fotógrafo, afinal tinha conhecimento da diferença que os donos deste mundo automobilístico dão aos profissionais nas coberturas por rádio, jornal e a de fotógrafo. Com máquina em punho e apetrechos nas costas, emprestados pelo colega do Jornal do Brasil, consegui entrar nas dependências do circuito e, ao lado de Linhares Júnior, achei um telefone por perto e lascamos ver, ainda mais com Piquet "voando" na época. Após, a transmissão, a corrida era à busca do tal carro alugado, viajar várias horas para se chegar à Paris e retornar ao Brasil. Nisso me encontro com Galvão Bueno, que já sabia da história e perguntou : e daí, no que respondi , tudo bem, transmitimos maravilhosamente. No que êle retrucou : vou contar para o Bernie Eclestone. Foi uma loucura, não faria novamente. O importante é que as 7 transmissões foram realizadas.

Quem não conta dinheiro, conta história.

Festa para nada.

É muito difícil, a cidade de Curitiba eleger um personagem do mundo esportivo, pois, é cultural o processo, se tomarmos exemplos de alguns que colocaram seus nomes a prêmio e sairam tosquiados. Estaria enumerando alguns, mais deixa para lá. A bem pouco notamos que pessoas que entraram em clubes de futebol para se arrumarem na política, cairam do cavalo, sem conhecerem o processo que rege ao eleitor nas suas causas. Quero completar com mais exemplos usando, é claro, comparativos, como o povo curitibano vê as coisas, neste encaminhamento , pois, em outras cidades de outros estados, principalmente os cariocas, mineiros, gaúchos e paulistanos, sempre se mostraram simpáticos aos que fizeram algo pelo esporte, como Eder Jofre, Biro-Biro, Ademir da Guia, Everaldo, João Leite, Reinaldo do Galo, Nelinho, Toninho Cerezzo, Larry Pinto de Faria, Valdomiro, Piazza, Roberto Dinamite e muitos outros. Como estive ligado neste pleito, com cobertura dentro do Tribunal, na lista ví nomes que alimentavam perspectivas por terem "vivido" alguns momentos dentro de clubes, como fosse esse o motivo maior de uma estrondosa colheita de votos. Ledo engano, e o que é pior, fatalmente se ausentarão, no princípio básico de quem tenta usar o escudo de um clube para proveito de uma situação. Tenho conhecimento que chegaram a fazer uma festa com conselheiros, jogadores, comissão técnica para elegeram personagens que nada fizeram pelo "seu clube" , só que esqueceram de avisar a torcida para a festa.

Rádio web CWB fêz a diferença

Uma diferença enorme, de quem pensou em poucas mudanças de nomes à Camara dos Vereadores, quando se constatou logo após a escrutinagem, demorada por sinal, ontem no Tribunal Eleitoral, quando 18 personagens diferentes ganharam espaço concorrido com quase 800 candidatos. A porcentagem de 48% é o maior número de modificações acontecidas na história desta casa, promovendo alternativas para análises futuras, não podendo mais, neste mundo moderno, entender ganhar uma causa se achando absoluto, até porque os motivos do próprio aumento da comunicação em todas as suas áreas, exige que o candidato esteja pronto em promover mudanças às causa de sua comunidade. O eleitor curitibano, ficou na premissa, no caso da Prefeitura, mudar porque se a coisa anda bem, não dando nenhuma chance para tentativa de aproveitamento nos espaços que são dados de forma gratuíta em campanha, para usarem e abusarem na busca de retóricas que já encheram o saco. Já foi o tempo em que carinha bonita ganhava eleição, pelo menos aqui nestas paragens, onde o buraco é mais em baixo. Se tem uma campanha difícil de se ganhar é a de vereador, onde tudo começa, com o aprendizado necessário, principalmente o erro de se colocar o nome em legenda que só está por estar, com outros direcionamentos. Existe a vitória ou a derrota pedagógica, pelo menos este é palavreado de políticos profissionais. Como baseamos nossa vida no contato diário com a população através do rádio, sem a idéia política, ontem foi uma tarde auspiciosa para os integrantes que participaram pela web Rádio CWB, em sua primeira investida externa com áudio e vídeo, no acompanhamento dos números desta eleição/2008. Aproveito para agradecer os diletos amigos, Luis Cláudio, Eduardo Vieira, Eros Saldanha, Taison Santos, Célio Maciel, Caetano, Vavá, Cleber e Edemar. Como disse Eduardo Vieira " Rádio CWB é a rádio que você vê " . Parabéns a todos pelos números alcançados.

Certo ou errado ?

Segunda Divisão à vista.

Alimentando a possibilidade de queda atleticana à 2ª divisão, muitos torcedores apreensivos, já dizem ter visto êste filme, pelo acompanhamento das histórias de outros clubes, que viveram a mesma angústia, e não conseguiram se safar do lamaçal que entraram sem reunir forças devidas de recuperação. Assim foi com o Atlético Mineiro, Palmeiras, Coritiba,Gremio, Botafogo, Sport, Náutico, Bahia, Portuguesa, Fluminense, Fortaleza, e mais próximo o S.C.Corinthians Paulista. A ciranda começou e não vai parar tão cedo, tamanho o despreparo administrativo dos clubes, envolvidos em processos financeiros, com erros nas sociedades com empresários, e a fragilidade perante a Lei Pelé. Não fosse o Governo Federal dar uma "maozinha", estabelecendo mais um jogo de loteria , a Lotomania, em receber crédito em suaves prestações os pagamentos das dívidas com o fisco, aí sim, o desmanche seria maior. Vejam o caso de momento do Vasco da Gama, envolvido em problemas gerais, principalmente, dívidas que extrapolam qualquer orçamento pré-estabelecido, estando neste instante no último lugar na clasificação neste Campeonato Brasileiro. Com todos estes exemplos, cair para uma outra divisão, parece ser uma idéia de recomposição, não sendo mais considerado um desastre maior, a não ser da torcida, até porque, todos que cairam , subiram, contando com a questão de reorganização e tempo. É duro aceitar, entendo, mas com o mercado em baixa, não há santo protetor que dê jeito nesta situação.

Certo ou errado?

Grande cobertura

Para quem é integrante de comunicação por rádio, ou seja radialista, amanhã será um dia full- time na cobertura da Eleição/2008, onde muitos candidatos buscarão as vagas nas Camaras e Prefeituras Municipais em todo o Brasil, dando a grande oportunidade para os profissionais se encontrarem com a comunidade e demais cidades circunvizinhas. Estive hoje fazendo uma visita antecipada, conversando com o Secretário de Comunicação do Tribunal Superior Eleitoral, Sr. Marden Machado, para reconhecimento do espaço que a imprensa terá no desenvolvimento deste evento e, como sempre, notei que está bem concentrado nos afazeres que o dia lhe dará, com sua equipe de trabalho organizada , e com muitas garantias no desdobramento desta função, diferentemente de outros tempos, com o desenrolar da escrutinagem na base do mapeamento, levando até 12 dias para o desfecho, quando não se tinha a recontagem. Hoje, com a Urna Eletrônica a facilidade é bem maior , pois, possibilita o conhecimento dos resultados em poucas horas de apuração, que terá seu ínicio a partir das 17 horas deste domingo, no que aproveito para dar o crédito na iniciativa dêste Tribunal Paranaense, por esta prática que vem colaborando no processo eleitoral em todo o Brasil. Gostaria também de aproveitar êste momento, para convocar os amigos à acompanharem desde cedo, a grande cobertura que fará a Rádio Difusora Am-590, nas informações necessárias contando com as presenças dos seus grandes e renomados locutores até o fechamento desta edição. Dando uma colher de chá, visitem o site www.radiocwb.com.br que estará também presente , inclusive, contando com imagem desde o Tribunal, no comando do experiente radialista, Edemar Annuseck. Agora só resta votar, e bem. Valeu.

Poder é poder.

Alguma dúvida quanto a sequência de Carlos Nuzman à frente do Comitê Olímpico Brasileiro? Claro, nenhuma e, com a certeza do apoio do Governo Federal para outros envolvimentos esportivos, esteve a dias atrás com alguns atletas medalhistas, agradecendo a força do Presidente Lula, em Brasilia, no que êle entendeu como produtivo a estada em Pequim. Sem um Edital de Convocação, só para inglês ver, utilizando-se de alguns jornais do Rio, mesmo que contasse com a maioria dos membros das federações e confederações, tiveram alguns de engulirem quaisquer manifestações de contrariedades. A verdade minha gente, é que o poder deste cidadão é tão ou maior que a do Ricardo Teixeira, presidente da CBF. Vivendo em caminhos opostos, não se dão muito bem, vão levando de barbada todas as eleições determinadas, sem nenhum constragimento de culpa por fracassos esportivos, achando tudo normal para quem entra na visibilidade do esporte. Pelo lado do futebol, Ricardo, conseguiu a façanha, com uma costura política inteligente, trazer para o brasileiro, uma Copa do Mundo no distante ano de 2014, enquanto para o esporte olímpico fica a mesma idéia, em 2016, só que tendo que brigar com outras cidades de porte como Chicago, Madrid, se me lembro bem. Então até lá, é ficar sentadinho numa cadeira para não se cansar. Não tendo como agir frente a um movimento contínuo, gostaria então, que os dirigentes olímpicos, dessem mais atenções a ídolos que marcaram suas presenças em outros tempos, incluindo-os, em participações futuras com as experiências adquiridas.

Certo ou errado?

WWW.RADIOCWB.COM.BR - nas eleições/2008

Aprendi que em tudo que nos propomos a fazer, existem alguns indicadores a nos indicar o caminho a ser tomado, principalmente, metas a serem estabelecidas buscando as condições para tais realizações . As pessoas que me conhecem sabem do gosto e carinho com que sempre levei a profissão de radialista, embalado também por um idealismo constante de realizações quanto ao processo de comunicação voltado a nossa Curitiba e Região Metropolitana. Lembrar os fatos acontecidos e narrados só nos ajudam na continuidade de serviços prestados com entusiasmo, dedicação e mais do que nunca utilizando-se da frase " Quem faz o que gosta não trabalha". Este próximo domingo será um dia especial para muita gente. Imaginem, notadamente, os candidatos as camaras e prefeituras, espalhados por todo esse Brasil, seus familiares, amigos e simpatizantes por uma causa que poderá se tornar um efeito positivo dentro da meta estabelecida. Novamente, traço um perfil à la Max Geringher, este brilhante profissional nas áreas de comunicação, planejamento e no desenvolvimento da figura humana. Depois desta exposição, pedindo a desejada paciência, gostaria de contar com a lembrança de vocês no domingo, á partir das 17 horas, para acompanharem através da WWW.RADIOCWB.COM.BR, todas as informações e comentários neste pleito de 5 de outubro, inclusive, com imagens dentro do Tibunal Superior Eleitoral. Será a primeira exposição externa desta proposta, de uma continuidade que poderá extrapolar em coberturas, como disse acima, sempre no entusiasmo e dedicação, ítens que não faltam aos verdadeiros profissionais desta área. Venha com a gente.

Certo ou errado ?

Gangorra de análises.

Não sei se o time do Paraná Clube me dará condições, em uma outra oportunidade, de enaltecer o excelente futebol praticado, coletivamente dizendo, ontem em plena Goiania, vencendo por 2x0, o quase classificado Vila Nova de Túlio Maravilha. De um momento para outro, apareceu um goleiro pegando penalti, Mauro, velocidades de Ricardinho, Cleber e Giuliano em cima da zaga do time goiano, assim como, do banco de reservas, saindo o jogador Pimpão, que em pouco tempo fêz dois gols, considerado o melhor em campo. Coisas do futebol, claro, e não adianta querer buscar os vários motivos para se chegar a esta conclusão. Êste clube que vem sofrendo percalços de administrações passadas, caminhando contra o vento, convivendo na zona do rebaixamento já algum tempo, e de repente do nada, joga extraordináriamente um futebol que dá a certeza que desta vez vai se aprumar é melhor pensar, então, no que fazer para um futuro numa reorganização clubística. Específicamente, ainda comentando futebol, o que dizer do outro lado da questão, com o Atlético, mais uma vez dentro da Baixada, perder outra chance de classificação, deste vez para o para o Chivas Guadalajara por 4x3. Depois de ter conseguido um bom resultado nesta cidade simpática dos mexicanos, em 2x2, errou tudo e desperdiçou mais uma vez , uma chance de melhorar o ano esportivo em seu "templo sagrado". Agora, definitivamente o tempo restante é para fugir da incômoda situação da zona do rebaixamento dêste campeonato brasileiro. A verdade é que a especulação diária neste futebol maluco praticado no Brasil, vira uma gangorra constante nos comentários.

Certo ou errado?