domingo, 26 de outubro de 2008

Como conheci Max Rosenmann.

Quando deixei de jogar futebol e iniciando a carreira de comentarista, em 1975, um determinado dia fui ao encontro de Max Rosenmann, em uma das suas lojas, oferecer uma proposta de patrocínio cooperado, para dar ao melhor jogador da rodada um relógio. Daí para frente, com mais convivência, passei a conhecer e ver nessa pessoa um alto grau de cultura, inteligência e perspicácia. Os anos foram passando, e numa dessas conversas dizia-me que gostaria de colaborar com o Colorado E.C., seu time de coração, onde inclusive chegou a condição de presidente, no ano de 1979, como vice-campeão do Estado. Entedendo ter dado sua contribuição, e sentindo que o comércio de jóias, não seria mais do seu gosto, adentrou ao campo político nos meados de 1980, até chegar a condição de deputado federal, onde fixou sua meta de trabalho com vários mandatos em apoio ao Estado até o dia de ontem, quando veio, infelizmente, a falecer. Algumas passagens interessantes, tive ao seu lado, como quando me ofereceu uma corrente de prata com uma medalha de Cristo, seu ídolo, como oferecer ser seu representante de vendas, principalmente no litoral de Santa Catarina, Porto Belo, como anos atrás em Brasília, ao lado de outro expoente da nossa terra, Deputado Basílio Villani, jantando falando em amenidades e a maneira de como colaborar com nosso Estado. Como cada um vai por um caminho, não sei se isso e determinado, acho mais que seja destino, fiquei muitos anos sem encontrar com o Max, mas acompanhando e sabendo compreender sua postura dentro da Câmara Federal, e que o fez sempre contar com uma base eleitoral extraordinária de mais de 100 municípios, fazendo dele um campeão de voto por sua disciplina, com seu lado polêmico e capacidade de encantar quem estivesse ao seu lado. É dele a frase que não esqueci "Político sem mandato é vaquinha sem badalo" . Fica aqui em poucas linhas a minha admiração pela pessoa que conheci, como também aproveito para pedir desculpas, pelo meu descuido em deixar em um dos hotéis de Assunção, a corrente com Cristo.

Um comentário:

Anônimo disse...

Primeiro meus sentimentos a familia do Max e que Deus com sua infinita bondade console a familia.

Agora quanto a esse ano de 1979 lembro como se fosse hoje,perdemos a primeira na Vila Capanema por 2x0e com direito a gol anulado do Freitas de cabeça(ao meu ver estava legal)..
Fomos decidir no Couto aonde com 10 minutos de jogo o nosso ponta (Santos) foi expulso,ali vi a viola em caco,que nada fomos pra cima e num escanteio o goleiro Wilson do Colorado deu rebote nos pés do Duilio 1x0 e Taça na mão pois o saldo de gols nao tinha valor,mas ainda sairia o segundo gol,Mazaropi da um chutao para frente a bola cai na ponta esquerda nos pés do GENIO Aladim que cruza na medida para de primeira o gaucho Luiz Freire artilheiro daquele ano fazer a festa da naçao Coxa Branca.

Um grande abraço

Albano