sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Poder é poder.

Alguma dúvida quanto a sequência de Carlos Nuzman à frente do Comitê Olímpico Brasileiro? Claro, nenhuma e, com a certeza do apoio do Governo Federal para outros envolvimentos esportivos, esteve a dias atrás com alguns atletas medalhistas, agradecendo a força do Presidente Lula, em Brasilia, no que êle entendeu como produtivo a estada em Pequim. Sem um Edital de Convocação, só para inglês ver, utilizando-se de alguns jornais do Rio, mesmo que contasse com a maioria dos membros das federações e confederações, tiveram alguns de engulirem quaisquer manifestações de contrariedades. A verdade minha gente, é que o poder deste cidadão é tão ou maior que a do Ricardo Teixeira, presidente da CBF. Vivendo em caminhos opostos, não se dão muito bem, vão levando de barbada todas as eleições determinadas, sem nenhum constragimento de culpa por fracassos esportivos, achando tudo normal para quem entra na visibilidade do esporte. Pelo lado do futebol, Ricardo, conseguiu a façanha, com uma costura política inteligente, trazer para o brasileiro, uma Copa do Mundo no distante ano de 2014, enquanto para o esporte olímpico fica a mesma idéia, em 2016, só que tendo que brigar com outras cidades de porte como Chicago, Madrid, se me lembro bem. Então até lá, é ficar sentadinho numa cadeira para não se cansar. Não tendo como agir frente a um movimento contínuo, gostaria então, que os dirigentes olímpicos, dessem mais atenções a ídolos que marcaram suas presenças em outros tempos, incluindo-os, em participações futuras com as experiências adquiridas.

Certo ou errado?

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