Entendo que a classe de técnicos de futebol, deveria estudar melhor o mercado, para não se atirar em algumas aventuras desnecessárias, principalmente, para aqueles que já conseguiram um nome em trabalhos anteriores. Se mencionarmos, teríamos vários profissionais desta área a citar num ano difícil para esta classe laboriosa. Dizer que deveria ter uma associação de proteção, é balela, pois, não existe esta cordialidade que muitos apregoam.
É mesma desunida, chegando a ponto de torcer por maus resultados de outros companheiros, a busca de um novo espaço. De certa forma deveriam esses profissionais criar uma exigência, de pelo menos ficarem ano na agremiação para poderem justificar algo de produtivo, e não viverem de perspectivas, ainda mais com a falta de qualidade dos atuais atletas que jogam neste continente brasileiro. Se tomarmos ainda como exemplo, coloco a presença do técnico Dunga, que sem ter feito um estágio em times de futebol, foi chamado para um missão que não estava preparado só por ter sido um atleta, não sendo este o melhor motivo para um passaporte ao comando da Seleção Brasileira. Em algumas oportunidades, horas passei com o maior estrategista que o futebol brasileiro já teve, Elba de Pádua Lima, o famoso Tim. Esta figura que na verdade nunca foi considerada por dirigentes, não teve a oportunidade junto a Seleção Brasileira, que por ironia do destino esteve comandando de forma invicta o San Lorenzo de Almagro, ganhando o título na Argentina, como também levou em 1982, a Seleção Peruana a Espanha. Dizia-me que para um ex-atleta ter uma visão de jogo, do lado de fora, demoraria em torno de uns 15 anos. Claro, achei muito tempo, afinal o campo estava bem perto de ex-atleta, no que exemplificou do necessário domínio de vestiário, e como ter o feeling exato na leitura do jogo em seus 90 minutos. Outra coisa, critério e honestidade nas modificações, sem dizer porque, afinal, é a ele que sobra o efeito negativo de uma derrota.
Certo ou errado?
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