segunda-feira, 13 de outubro de 2008

A fila tem que andar.

Passa a ser desesperadora a situação atleticana com seus resultados negativos, jogos após jogos. Chega a ser humilhante ao momento em contar com pedidos das pessoas em tentar incentivar o clube neste momento de tanta fragilidade técnica, emocional e de comando autoritário que anda a tempos caindo pelas tabelas. Buscar ou rebuscar erros, agora já se faz tarde, como diria o filósofo contemporâneo, onde nem a própria experiência do técnico Geninho, consegue aliviar a tensão que toma corpo nas hostes do Furacão. Se já não bastasse as dificuldades na armação da equipe, pela falta de qualidade comprovada neste certame, atos de indisciplina prejudicam mais ainda o combalido processo da tentativa de tirar da Zona do Rebaixamento onde está metido esta equipe. Um dia anterior ao jogo contra o Fluminense, de forma destemperada o jogador Danilo abandona a concentração ao saber que estaria na reserva deste jogo, alegando problemas particulares e no convencimento do seu procurador em não ficar fora do jogo. Imaginem para um time que necessita de todo apoio e contar com um pouco de tranquilidade, atitudes deste péssimo atleta confundiram ainda mais o apaixonado torcedor atleticano, colocando por terra qualquer iniciativa de bom ambiente. Quando se entra ladeira abaixo o problema torna-se maior, pois, qualquer desatino explode o ambiente de trabalho, vindo reflexos negativos emocionais e suas conjunturas. Com essa e outras coisas é que acontecem pelo continuismo de poder, pois, a cegueira é própria de quem não enxerga com humildade os erros e acertos, se jogando contra tudo e contra todos. O dirigente tem que entender que o tempo passa e a fila tem que andar.
Certo ou errado?

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