Agora é mãos a obra. Foi melhor assim com bate chapa onde os atleticanos mostraram uma determinação importante com interesse em algumas modificações que por certo acontecerão. Posso assegurar-lhes que em nenhum clube no Brasil num momento como este encontramos um universo de quase 3 mil eleitores com 70% de sócios participando da vida do clube de forma democrática. Não seria bom até para os vencedores, pois, a situação com Geara e Malucelli venceu com diferença enorme, quando existia a dúvida quanto a impugnação da chapa de oposição. Convém dizer que são merecedores de elogios os Srs. Fanaya e Henrique de Faria onde sabiam de antemão que dificilmente venceriam esta eleição mas se propuseram a colaborar colocando seus importantes nomes para o bate chapa de forma alvissareira. Com esta vitória, mesmo contando com a presença do experiente do Petraglia, ouvi atentamente que muitas coisas serão modificadas dentro do futebol que estagnou alguns tempos, onde coube o discurso de maiores atenções ao time no campo. Alguns podem achar que o último resultado em campo deva ter colaborado com a vitória da situação, não para nós, depois das entrevistas do companheiro Remi Tissot pela Rádio Difusora, no domingo antes do jogo, com os ilustres rubro negros como Enio Fornea, Alexandre Khoury, Mario Celso e outros consolidando seus votos de continuidade neste projeto de muitos anos. Também registro a presença do brilhante vice-governador, Orlando Pessuti, na cabine da emissora na Arena, dando inclusive um resultado antecipado ao Atlético em 3x0. Claro que a força política atleticana favoreceu o ganho, no que agora todos esperam pelos futuros resultados. Na verdade depois de 33 anos sem eleições no clube valeu a pena para que todos entendam que a vida do clube segue e os personagens passam. Como todos disseram ontem na sede, foi a vitória da democracia.
Cero ou errado?
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