Tenho notado que para se ter uma crônica diária vai muito também pela lado do espírito que te eleva no psicológico ou que da mesma forma derruba. Vai muito do seu momento, pois, nem sempre vem o assunto que te protege na própria abrangência dos fatos, facilitando as coisas no desenvolvimento do texto. Devo dizer-lhes que a data natalina, ou mesmo o crepúsculo de mais um ano vivido, dá um toque de posicionamento dos momentos exercidos ao longo da temporada, com o fechamento dos quesitos conquistados ou traçar outros caminhos para melhorar as coisas à frente. Como dizem os sábios, saber viver é uma relíquia, e só vamos descobrir com o passar do tempo. Verdadeiramente a tal experiência vem com o passar dos anos, nos acertos e erros , diferentemente da primavera que tem seu momento adequado pela natureza. Sim, vivemos lado a lado com a inteligência da natureza, mas ela é sempre esperada com o passar dos meses, e nós de outra maneira, movidos pela intuição chegamos em mais um final de ano, graças a Deus, mas vulneráveis as emoções cultivadas as vezes sacudindo a própria saúde, onde cada um tem seu destino traçado . Portanto sinto que nesta época do ano as pessoas se desarmam, interiormente, trazendo consigo um sentimento que transcende o espírito emotivo onde chegam a chorar até em vendo filmes natalinos. Há quem diga fosse bom viver todos os dias assim, acho até compreensível pensar, mas desde os primórdios fomos instruídos a lutar por um ideal e nos encaminhar como um pobre mortal.
Certo ou errado?
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