O que era uma debandada de jogadores para o mundo, parece-me que está começando a ficar mais restrito. O noticiário de trocas de jogadores está mais para o processo nacional e o que se sabe é que poucos atletas se mandaram e muitos jogadores estão ficando por aqui, somente mudando as cores das camisas. O Tricolor do Morumbi já contratou 5 profissionais da bola e todos jogando no Brasil, servindo no exemplo que coloco neste comentário que na verdade é bem salutar. Tomando por base a estrela do nosso futebol, que é a organização clubística do São Paulo F.C., vamos imaginado as dificuldades das equipes brasileiras de menor potencial, que são muitas, o caminho que deva ser tomado sem infringir no aspecto financeiro, que passa a ser o grande entrave nesta história. De repente algumas mudanças na Lei Pelé, no que achamos necessário por vários aspectos, dá a oportunidade ao clube um fôlego para investir com mais atenção na base e não perdendo o conteúdo no processo natural do aprendizado. Se anteriormente, o jogador com apenas 16 anos estava livre, depois de todo aparato de atenção, acredito que com alterações nesta Lei dará mais apoio ao clube revelador e a possibilidade maior no que tange futuramente as negociações. Notícias alvissareiras aparecem no caso do Paraná Clube, que sempre foi um clube com força em sua base, e que estava distante deste processo, está inaugurando hoje em Quatro Barras, mercê de um acordo terceirizado, o Ninho da Gralha, com toda conjuntura no apoio parfa surgimento de vários craques no futuro.
Certo ou errado?
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