Conheci o atual Presidente da CBF, Sr. Ricardo Teixeira, em 1988, quando estava em campanha para chegar ao poder do futebol brasileiro. Recordo, anteriormente, que o comando era do Almirante Heleno Nunes, que tinha como um bom assessor, Peralta, que anos após, foi uma pessoa que esteve lado a lado com Onaireves Moura, quando este chegou a Deputado Federal, por ter dirigido a Federação Paranense de Futebol por muitos anos. Estavam na sala do Moura, diria, todos os líderes daquele momento como Eduardo Farah, Márcio Braga, Perondi do Sul, também os dirigentes do futebol de Santa Catarina e Góias e alguns representantes do nordeste. Contando com a mão do "poderoso" João Havelange, que gostaria de ver seu genro chegar ao estrelato, as coisas ficaram fáceis e mesmo que anos após algumas campanhas contrárias a sua sequência, está no poder a mais de 20 anos, onde ficará até o Mundial de 2010 com toda certeza.
Agora, seria justo depois de algum tempo, dizer que o retrospecto dele é por demais positivo. Depois do malfadado momento de castigar o Coritiba em 1989, essa história que um dia contarei com todos os seus detalhes e também com aquela presença desastrosa na Copa da Itália em 1990, foi aprendendo a exercer o cargo mudando muitas coisas, principalmente, organizando mais nosso futebol. Coloco como exemplo, a de quem perde no campo vai para a 2ª divisão, independentemente, da cor da camisa. Com o título Mundial nos Estados Unidos em 1994 e 2002 na Coréia e Japão, contado com o vice na França em 1998, foi se protegendo com mudanças radicais contratando grandes profisionais dentro da administração da Confederação. Conseguindo outros títulos na América do Sul, foi gradativamente ganhando conceito, até chegar no seu maior sonho em trazer novamente um Mundial para o Brasil. Quando perdeu na Alemanha, sentindo que erros aconteceram à granel, mudou todo um conceito no comando técnico do selecionado, exigindo mais seriedade. Hoje, respirando vitórias na Copa América, Taça das Confederações e chegando com muita antecedência à África do Sul, deve estar com a consciência tranquila por seu trabalho.
Certo ou errado?
Agora, seria justo depois de algum tempo, dizer que o retrospecto dele é por demais positivo. Depois do malfadado momento de castigar o Coritiba em 1989, essa história que um dia contarei com todos os seus detalhes e também com aquela presença desastrosa na Copa da Itália em 1990, foi aprendendo a exercer o cargo mudando muitas coisas, principalmente, organizando mais nosso futebol. Coloco como exemplo, a de quem perde no campo vai para a 2ª divisão, independentemente, da cor da camisa. Com o título Mundial nos Estados Unidos em 1994 e 2002 na Coréia e Japão, contado com o vice na França em 1998, foi se protegendo com mudanças radicais contratando grandes profisionais dentro da administração da Confederação. Conseguindo outros títulos na América do Sul, foi gradativamente ganhando conceito, até chegar no seu maior sonho em trazer novamente um Mundial para o Brasil. Quando perdeu na Alemanha, sentindo que erros aconteceram à granel, mudou todo um conceito no comando técnico do selecionado, exigindo mais seriedade. Hoje, respirando vitórias na Copa América, Taça das Confederações e chegando com muita antecedência à África do Sul, deve estar com a consciência tranquila por seu trabalho.
Certo ou errado?
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