
Agora, seria justo depois de algum tempo, dizer que o retrospecto dele é por demais positivo. Depois do malfadado momento de castigar o Coritiba em 1989, essa história que um dia contarei com todos os seus detalhes e também com aquela presença desastrosa na Copa da Itália em 1990, foi aprendendo a exercer o cargo mudando muitas coisas, principalmente, organizando mais nosso futebol. Coloco como exemplo, a de quem perde no campo vai para a 2ª divisão, independentemente, da cor da camisa. Com o título Mundial nos Estados Unidos em 1994 e 2002 na Coréia e Japão, contado com o vice na França em 1998, foi se protegendo com mudanças radicais contratando grandes profisionais dentro da administração da Confederação. Conseguindo outros títulos na América do Sul, foi gradativamente ganhando conceito, até chegar no seu maior sonho em trazer novamente um Mundial para o Brasil. Quando perdeu na Alemanha, sentindo que erros aconteceram à granel, mudou todo um conceito no comando técnico do selecionado, exigindo mais seriedade. Hoje, respirando vitórias na Copa América, Taça das Confederações e chegando com muita antecedência à África do Sul, deve estar com a consciência tranquila por seu trabalho.
Certo ou errado?
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