O momento que vive o futebol brasileiro em suas exigências são constantes quanto aos resultados práticos que acontecem no gramado. Se fizerem um estudo ou pesquisa vão encontrar dirigentes que sabem trabalhar de uma maneira pragmática sem se alterar no conteúdo das realizações, buscando por sua experiência, que as coisas devam andar na sua forma de enxergar. Os que chegam para iniciar uma administração e que não tenham pessoas mais experientes ao lado, a conclusão que se chega é que o tempo vai passar até que entenda bem do riscado. Faço comparações com o que acontece no dia a dia, principalmente, na minha vida no rádio. Coloco no mesmo patamar o desconhecimento da matéria tanto no futebol como na comunicação, quando um diretor é colocado por algum motivo, político ou de família, para conversar como autoridade. Saber mandar com inteligência é para poucos. Faço esse preâmbulo, por questionamentos de amigos que tem interesse em saber fazer comparativos nas formas de se administrar tanto um clube como uma emissora de rádio. No caso do futebol, tenho pena dos clubes que não enxergam, e já estava na hora, de não misturarem alhos com bugalhos na culpabilidade de desportistas que gostam do clube e se acham inteligentes para definir estratégias sem alto grau de conhecimento. Desculpem, como são muitos anos de estrada nesta área com presença efetiva tanto no gramado como em uma cabine de transmissão, notei a falta de capacidade dos homens que hoje dirigem nossas principais equipes da capital. A safra precisará melhorar para o ano de 2010. De forma pedagógica posso até respeitar o noviciado, mas os erros foram enormes a começar pela próprio comando da Federação Paranaense de Futebol em não saber bater na mesa sôbre um campeonato que se avizinha com o mesmo artigo 9 a atrapalhar. Os exemplos de dirigentes que saíram a campo em negociações de compra e venda de jogadores, virando as costas para o trabalho de base, é uma outra tristeza a contemplar. Portanto, quando olhamos a tabela de classificação no momento pode se convencionar dos erros acontecidos que sao imperdoáveis pela perda de tempo.
Certo ou errado?
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