
Feliz estava, ontem, o ídolo maior do Flamengo,
Zico,
Galinho de
Quintino, recebendo com muita justiça uma homenagem por tudo que fez pelo futebol brasileiro, com suas jogadas
maestrais, sendo o grande goleador de todos os tempos pelo
Fla mesmo jogando como meia. Só no
Maracanã marcou 333
gols. Não é brincadeira fazer tantas
gols com uma única camisa de
time que vestiu com muito orgulho no Brasil. Claro, não estou considerando a canarinho do Brasil, que infelizmente para sua carreira não conseguiu tão sonhado título dentro de uma Copa do Mundo. Fora, esteve em
Udine, na Itália, jogando pela
Udinesse e foi terminar no Japão como atleta, tornando-se logo após nesse país também ídolo como técnico de futebol. E, agora, de forma definitiva, está incluído na famosa Calçada da Fama no
Maracanã, tendo uma estátua
confeccionada pela
cenógrado Abel Gomes, com um
voleio que dizem ter sido copiado no
gol que fez contra a Nova Zelândia em 1982 na Espanha, no Estádio Sanchez
Pijuan na cidade de Sevilha. Fomos
contemporaneos numa época que jogar futebol era uma coisa emocionante, um prazer que tínhamos de praticar este
esporte que nasceu grande em nosso país. Rebuscando lá trás jogando pelo
Coritiba devo ter participado de 7 ou 8 jogos, no Couto Pereira ou mesmo
Maracanã, com o privilégio de não ter perdido uma única partida contra o Flamengo. Esta é volta que o mundo dá, pois, foi em 1970 o i
nício desta vantagem como jogador e terminando como técnico do
Verdão, para quem não sabe, em 1974, lembrando-me também nesta ocasião que do outro lado estava o experiente técnico
Zagallo. Falando no
Galinho, sempre nos entendemos em campo e fora
dele com respeito mútuo, como também, com seus irmãos o
Edu e o Antunes, considerados dois excelentes jogadores que também tive o prazer de
atuar quando eles eram atletas do América Carioca. Portanto, merecida e nunca demais qualquer que seja o tipo de homenagem ao
Zico, como homem e atleta nas suas atitudes exemplares e simpáticas. Parabéns Galo.
Certo ou errado?
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