quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Meia palavra basta.

Minha vida no esporte sempre foi intensa, desde os tempos de garoto sonhador que chegou ter a sorte de conquistar vários títulos como jogador de futebol. Foram deixados para trás, nesta modalidade esportiva, 15 anos de atividade constante onde aprendi saber respeitar a convivência coletiva. Podem ter a certeza que a individualidade exerce um grau importante em uma conjuntura, mas nem tudo, pois, quando é aplicada no coletivo é que a valorização tem mais conteúdo ao redor das pessoas. Um exemplo maior foi o Pelé. Tudo que se fala do Rei, na sua individualidade é necessário colocar no superlativo, sendo bom frizar também que nos anos que jogou no Santos tinha ao seu lado extraordinários jogadores, assim como na Seleção Brasileira com os monstros sagrados da bola. A pessoa que pensa assim tem como característica sua felicidade no que faz, sem a necessidade de ter que aplicar rasteiras com a inveja que demonstra pela falta da sua qualidade. Isso se aplica também em outras profissões. Como estou integrado 35 anos no rádio, principalmente o esportivo, a onda é a mesma ou pior, visto que nesta vida encontramos os mais derivados espíritos individualistas. Nas direções dos clubes de futebol, meus amigos, encontramos então outra fonte inesgotável de fofocas e intrigas pelo mesmo caminho da análise que construímos com argumentos. Enfim, não sei se essa intolerável descrição de sujeitos infelizes é necessário para fazer o contraponto, mas que são fracos, isto eu não tenho a menor dúvida.
Certo ou errado?

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