A prima dona dos eventos esportivos do mundo é sem sombra de dúvidas os Estados Unidos. Em outros tempos, ainda víamos aquela briga intensa com a Rússia na busca do maior número de medalhas mas, que na verdade, eram os países que usavam o desporto na mostragem da força de um povo. A visibilidade de um evento como Olímpiadas, nada mais do que um agrupamento de modalidades que começou no século 19, na Grécia, difundido ainda mais ligando todos os 5 continentes, sempre foi o caminho inquestionável da pujança americana, que sempre adotou uma política forte nos esportes oferecendo tudo de melhor aos atletas que almejaram sucesso nesse país nacionalista por excelencia.
Agora mesmo, neste Pan-Americano de Guadalajara, disparados estão os americanos perto de outros países do continente, com as sobras de medalhas de ouro, dando a nós, uma ponta de inveja em considerar como um país como o Brasil não se desperta para o esporte em geral. Outra coisa que revolta, respeito aqueles que gostam do regime político autoritário de Cuba, é que este país com todas as suas dificuldades, consegue mostrar pujança e técnica aproveitando-se de campanhas esportivas sobrepondo a vários países. Ainda ontem, passaram o quadro de medalhas com 52 de ouro contra 45 do Brasil. Entendo isso como uma vergonha. De forma cômoda os políticos dizem ser o nosso país o maior do futebol do mundo, até para facilitar em não se aplicarem no desporto em geral. Se vamos mais ou menos num Pan-Americano, o que poderemos imaginar na próxima Olímpíadas de Londres.
Os clubes paranaenses, terão neste final de semana, uma rodada das mais significativas no curso de suas vidas esportivas. O Paraná Clube enfrenta em casa o time do São Caetano, que também não aspira nada mais na competição, a não ser fugir definitivamente do problema de uma Zona do Rebaixamento. Quanto a essas últimas partidas do certame, pela lado do Atlético, tudo vai depender do resultado de hoje no Pacaembú frente ao time do Santos, que também precisa dos pontos desse jogo. No caso do Coritiba, entendo que jogando contra a pior equipe da Série A, terá amplas possibilidades de cravar 3 pontos e distanciando-se a frente para uma zona neutra da Sulamericana.
De forma cristalina noto o baixo interesse do público nos últimos tempos nas provas de Fórmula 1. Distante, de estar em um pódium, tendo um baixo rendimento das máquinas ou dos pilotos brasileiros, a verdade é que o tempo está passando e não conseguimos mais ter um craque que venha mudar o rumo desta situação. Foi-se aquele tempo de ouvir-mos aos domingos o Tema da Vitória. Se não ragir, esta modalidade será assistida só por aqueles que são apaixonados por carros de corrida. Nunca é demais salientar que o brasileiro gosta do esporte que tem seus campeões.
Cada um a seu tempo. Na pergunta que me fizeram sôbre a volta do jogador Kaká na Seleção de Futebol, respondendo ser muito mais uma tentativa de recuperação do jogador que poderia ter estourado a boca do balão em Johanesburgo,resume-se em fase boa ou ruim. A verdade é que na Copa da Suécia tivemos o Pelé, no Chile foi a vez do Garrincha, novamente Pelé em 1970. Depois de 24 anos, voltamos a ter um grande perrsonagem que foi o Romário. Logo após, em 2002, a vez foi do Ronaldo Fenômeno. Seria do Kaká em 2010 na África e infelizmene isso não aconteceu. Agora a vez é do atacante santista, Neymar.
Até a próxima.
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