Não fosse a interferência do trio de arbitragem, a partida terminou em 2×2, o Atlético que poderia ter ganho o jogo de ontem, em Novo Hamburgo, contra o time do Internacional. O jogo caminhava para o fim, e o atacante Ederson, mais uma vez ele, em velocidade chutou cruzado na meta do goleiro Muriel, estabalecendo o gol, e que seria o 3º, sendo mal assinalado pelo bandeirinha que sem personalidade levantou seu bastão. Permanece o Furacão em 5º lugar com 2o pontos. Chegaria então com a vitória ao 4º lugar, quem diria, na Zona da Libertadores. Na verdade tanto o Inter como o Atlético estão jogando fora dos seus domínios, afinal, são os clubes que vem construíndo seus estádios visando a Copa do Mundo. Não resta a menor dúvida que o prejuízo financeiro tem sido grande para os colorados, sobretudo, porque tiveram que construir, praticamente um estádio na cidade de Novo Hamburgo (40kms da capital), para jogarem nesse período.Quanto ao Furacão pelo menos tem conseguindo jogar perto, pois, o Estádio Durival Brito e Silva fica nas cercanias da Baixada.
Já se passaram 13 rodadas e o time do São Paulo continua seu martírio não ganhando de ninguém. Dois profissionais estão passando por apuros, o técnico Paulo Autuori e o goleiro Rogério Ceni. A fase é tão ruím que até o Ceni, ídolo da galera, vem desperdiçando penaltis. Quanto ao Autuori, noto que não consegue mais ter argumentos a imprensa, ainda mais ele, que vem pagando mico desde sua chegada ao futebol brasileiro. Primeiramente, no Vasco da Gama e agora no Tricolor do Morumbi. Vem pagando este preço alto por ter dito que os técnicos no Brasil estavam defasados. O que dizer agora, Paulo Autuori. Se não for no apito, na qualidade é que o Tricolor não vai chegar. A diretoria do Furacão tem que ficar com os olhos bem abertos com a arbitragem, afinal, o próximo compromisso será contra o time do São Paulo.
Os times do Cruzeiro, Botafogo e Coritiba, que deixaram de ganhar seus jogos, começam a ver no retrovisor a chegada do Corinthians. O mesmo pode ser dito com as equipe da Boa Terra, pois, o Bahia e o Vitória começaram a tropeçar no certame. Querer antecipar comentários quanto as classificações deste ou daquele time é bobagem. O tal da gangorra vai funcionar, permanentemente, afinal, muito coisa ainda está indefinida. É o caso do Fluminense. Ganhar hoje e perder amanhã. A verdade é que os times do futebol brasileiro estão na mesma toada. Ninguém deslancha.
Enquanto isso, na Série B, o Palmeiras vai se distanciando. Ao lado da equipe catarinense, Chapecoense, outra time que vem fazendo uma campanha brilhante, vão ocupando os espaços para uma 1ª Divisão. Duas outras vagas, serão bastante concorridas, como por exemplo, o Paraná Clube, sempre localizado entre as 4 melhores, podendo chegar ao bom termo no seu destino. Para tanto o ganhar em casa é primordial. Parte da imprensa esportiva curitibana vem dando ênfase a essa campanha, preocupada sim, com os meses finais a respeito da questão da sobrevivência financeira, cujo teor se destaca pelas dificuldades anteriores.
Quem está na praça é o técnico, Ney Franco, que deixou o time do Tricolor do Morumbi, onde não conseguiu bons obter bons resultados. Na verdade, Ney, é morador de Curitiba, desde quando aqui chegou fazendo bons trabalhos no Atlético e Coritiba. Boa praça, mineiro dos bons, deve estar muito aborrecido com notícias que o vem prejudicando, sobretudo, no caso com o goleiro São Paulino, Rogério Ceni. Quanto ao seu futuro, parece-me que o Santos poderá contratá-lo.
Lembre-se: Que o melhor da vida é sua história.
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