Foi lá pelos idos de 1994, convidado pelo jornalista, Carlos Queirós, que dirigia as páginas sociais do Jornal O Estado, da Família Barroso, que comecei a dedilhar numa máquina Remington, comentários sobre coisas e “causos” do futebol paranaense e brasileiro. Acostumado na espontaneidade do rádio, e esta é a maneira que carrego até hoje com alegria de fazer, sobretudo, porque fui sempre um arredio a escrever, onde o improviso da comunicação pelo rádio sempre me atraiu, em especial, nas grandes oportunidades de viajar por esse mundo de Deus em diversas coberturas. A comunicação daquela época, convenhamos, não era tão fácil como nos dias de hoje. Entretanto, me chamava atenção os companheiros, Luís Augusto Xavier, Carneiro Neto e do saudoso Vinícius Coelho, a satisfação de descreverem em suas máquinas portáteis, o dia a dia das coberturas, executando seus artigos com tamanha facilidade. Na verdade, como sempre fui um bom parceiro, ia com eles nas Agências de Correios, quando entregavam seus dizeres no envio das matérias as suas redações. Um dia vou comentar quando ao lado do Xavier, em Varsóvia, o drama que foi explicar e pagar pela matéria e com o Vinícius, em Gotemburgo.
Fiz esse preâmbulo, para dizer que entrei nessa modernização e passei a gostar. Quem diria, pergunto a mim mesmo, que chego a milésima coluna, no Portal Bem Paraná. Para quem conhece seu diretor, Roney Rodrigues Pereira, sabe o porque dessa aceitação, afinal, saiu bem a frente dos outros por ser um conhecedor profundo do plano e método jornalístico. Estudioso da matéria, foi desenvolvendo seu objetivo, e hoje contemplamos com outras tantas colunas, blogs e assuntos do cotidiano, como política, lazer, esporte, etc, oferecidos pelos dedicados profissionais. Agradeço o privilégio de estar junto a esse processo, como também, do Roney ter criado “As 5 Mais do Capitão”.
Tem sido um objetivo da minha parte, estar discorrendo um assunto que gira em torno de técnicos de futebol. Não é meu objetivo querer tirar emprego de ninguém, mas, estabelecer parâmetros entre dirigentes e profissionais do campo. Por enquanto ainda vamos ver dirigentes que contratam técnicos para serem na verdade verdadeiros álibis da desorganização clubística. Esse é o caso do Fluminense, que liberou o Abel Braga e está trazendo o Luxemburgo, para fechar a boca dos seus torcedores. Quanto custará? Quem vai pagar a conta de quem sai e de quem entra? Isso um dia vai acabar, pois, não vejo nenhum clube com essa grana, afinal, se o tivesse pagaria em dia seus impostos.
Qual necessidade da Seleção Brasileira de Futebol jogar amistosos depois do sucesso na Copa das Confederações? Claro, é do dinheiro, que programado nos acordos antecipados com empresários, tem a obrigação de jogar. Bem que a CBF poderia dar um tempo. Jogar contra o “poderoso” time da Suíça, só mesmo por esse lado específico da grana, sobretudo, porque não vai ajudar na conclusão do elenco a ser formado para a Copa/2014, pois é sabido que o time brasileiro só cresce com 30 dias de treinos.
Depois que ouvi, atentamente, o pronunciamento do Presidente do Atlético, Mário Celso Petráglia, no programa, A Hora do Esporte, na Rádio 95.7 FM, aliás quando se referem a emissora tem gente que teimosamente não dá o crédito a emissora, somente dizendo que é a emissosra oficial do Furacão, bem deixa pra lá, passei a acreditar na entrega da obra no tempo determinado. Portanto, nem o próprio, Reginaldo Cordeiro, que atende a duas secretárias, a de Meio Ambiente e da Copa, não deu a versão exata quanto ao custo, afinal, o acordo é tripartide, pois, a demora de soluções acabaram por prejudicar o aumento na conclusão da obra da Arena. Não contente ainda criticou a administração do ex-Prefeito de Curitiba, Luciano Ducci.
Lembre-se: Que o melhor da vida é sua história.
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