quinta-feira, 1 de agosto de 2013

O legado do Papa Francisco.

Em alguns momentos fui às lágrimas, sobretudo, porque não pude conte-las nas tantas demonstrações que vi nesta presença, do Papa Francisco, no território brasileiro. Deveria, sim, colocar várias palavras no superlativo, motivado pelos mais variados temas levantados nessa passagem histórica, ao tratar das coisas com muita humildade ao expor necessidades de se ter mais fé, solidariedade, e não esquecer no efeito do desajuste social. Ganância, poder, foram palavras banidas no seu vocabulário, peregrinação essa que teve o cuidado de falar aos jovens nessa 28ª Missão Mundial da Juventude. Em torno de 4 milhões de fiéis, ontem na praia de Copacabana/Rio de Janeiro, se abraçaram num misto de solidariedade, alegria e encanto por novos dias. Momento que deverá ter um significado extraordinário à frente, inclusive, no seu apelo ao exigir cobranças com a própria igreja, em afirmar aos seus integrantes que devam sair mais de suas paróquias e ir ao encontro do povo. Da minha parte, quero também expressar minha admiração a esse povo brasileiro, que mais uma vez soube como dar boas vindas e educação demonstrando ser um apaixonado pelas coisas reais ao sentimento.

Querer explicar resultados neste atual Campeonato Brasileiro/2013 é ser pitonisa. Quem poderia dizer, antecipadamente, que o Náutico, último colocado no certame, viria a ganhar do Internacional e ainda com um placar de goleada(3×0). E assim vai rolar a bola até que as coisas se mostrem mais a contento no nível individual e coletivo. Jogar mal e ganhar passou a ser a tônica de bom presságio, coisa difícil de se admitir, pois, o melhor mesmo é jogar bem e ganhar. Não tenho visto grandes partidas, tecnicamente dizendo, a não ser uma ou outra com a exigência de mais dinamismo e poder de marcação. Podem ter certeza os senhores que mais resultados estrambólicos veremos a frente, inclusive, com times regulares ganhando do primeiro colocado, exemplificando essa derrota do Colorado dos Pampas, em Recife.

Coloco no prato de discussão a vitória que o Atlético conseguiu(3×2) contra a Portuguesa de Desportos. É o tipo que a galera decifra quando não se joga bem o melhor mesmo é ganhar. Como exigir jogar bem não está tão fácil. enfim, a falta argumento no comentário a cada jornada vira uma grandeza. Agora, todo cuidado é pouco para o profissional da área esportiva, afinal, o lado da coerência fica fragilizado tamanha a discrepância na maneira de jogar dos times, sobretudo, uns atrás marcando outros se largando e correndo a busca do resultado. Bem, os mais práticos técnicos entendem que o melhor mesmo é não arriscar. E agora!

O atacante Bill voltou a jogar no time alviverde. Na sua melhor fase foi obrigado a deixar o Coxa, já que seu empréstimo junto ao Corinthians havia terminado. Infelizmente para ele as coisas não andaram bem no Timão, teve uma passagem fora do país, depois ao Santos, e nada aconteceu. Se tiver juízo poderá ser o artilheiro que o clube anda precisando, afinal, o único que tem feito gols é o Alex. No jogo de ontem, pareceu-me fora de sintonia, mas tudo é uma questão de tempo. Falar nisso, parece que o angolano só faz gol nos Atletibas.

Vai muito bem o Paraná Clube, principalmente, no acerto com o técnico Dado Cavalcanti e nas próprias indicações dos jogadores que formam o elenco. A galera do Tricolor fica ressabiada, afinal, em anos passados, a equipe sempre começou bem e terminou mal. A vitória de 3×0 contra o Ceará, no sábado em Vila Capanema, não deixou nenhuma dúvida quanto sua competência nesta Série B.

Lembre-se: Que o melhor da vida é sua história.

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